segunda-feira, 1 de setembro de 2014

MK ULTRA - O CONTROLE MENTAL

MkUltra(Controle Mental)_O Projeto Monarca
mkultra
As mensagens subliminares são apenas uma pequena fração do que os conspiradores tem de poder de influência sobre as pessoas e sobre a sociedade. O MkUltra é a expressão máxima do que podemos encontrar de ocultismo e inconsciência, que é o Controle e Programação Mental.
O Mk Ultra foi o nome código dado a um programa ilegal e clandestino de experimentos em seres humanos, feito pela CIA _ o Serviço de Inteligência dos Estados Unidos da América. Os experimentos em seres humanos visavam identificar e desenvolver drogas e procedimentos a serem usados em interrogatórios e tortura, visando debilitar o indivíduo para forçar confissões por meio de controle da mente (Controle Mental por Trauma).
As várias drogas utilizadas, todas do tipo drogas psicoativas, incluíram Mescalina, LSD e outras.
Os experimentos do MKULTRA tem relação com o desenvolvimento de técnicas de tortura contidas nos Manuais KUBARK divulgadas também pelos trinamentos da Escola das Américas.
No livro "Torture and Democracy" (Tortura e Democracia em português), do Professor Darius Rejali, traça a História do desenvolvimento de métodos de tortura incluindo a passagem pelos estudos da CIA no MKULTRA, os Manuais KUBARK, as técnicas utilizadas em Abu Ghraid e a evolução de tortura desde os tempos medievais como uma atividade de interesse de vários governos.
O autor e psiquiatra Harvey Weinstein estabeleceu o relacionamento direto das pesquisas em controle da mente feitas na Inglaterra pelo psiquiatra britânico William Sargant envolvido nas pesquisas do MKULTRA e com métodos atualmente usados como meios de tortura como, por exemplo, uso de drogas alucinógenas como agentes desinibidores e privação de sono. Ewen Cameron frequentemente contou com a colaboração de William Sargant, tendo ambos sido ligados aos experimentos da CIA.
Os experimentos foram feitos pelo Departamento de Ciências da CIA - Central Intelligence Agency Directorate of Science & Technology|Office Of Scientific Intelligence, em Inglês.
O programa secreto começou no início dos anos de 1950 (inicio da Guerra Fria) e continuou até pelo menos o fim dos anos 1960. Ha pesquisadores que afirmam que o programa provavelmente foi apenas interrompido ou escondido, tendo prosseguido clandestinamente. Como cobaias humanas, MKULTRA realizou testes sem consentimento em cidadãos americanos, canadenses e estrangeiros. As experiencias ilegais foram realizadas não apenas sem consentimento mas também, na maioria dos casos, sem que as vítimas soubessem que estavam sendo utilizadas como cobaias humanas. 
O mais intrigante é que estes experimentos são de origem alemã, os americanos 'roubaram' o Projeto Monarca dos nazistas, assim como roubaram o Projeto Sino; na onda de ÓVNIS da década de 1960, muitas pessoas diziam ter sido abduzidas por alienígenas e diziam que os Aliens faziam experiências neles, quando na verdade eram raptados pelo governo americano para as experiencias do MKULTRA.
CIA
Central da Agencia de Inteligencia com o símbolo de Hórus (o 'deus'-águia dos Illuminati)
Muitas das vítimas do Mk Ultra que foram drogadas sem seu conhecimento, e jamais foram identificadas ou indenizadas pelos danos que provavelmente foram causados a eles. Um dos casos que foi trazido ao conhecimento publico é o de um cientista americano que faleceu após haver sido involuntária e secretamente drogado com LSD pela CIA. Agentes da CIA presentes aos fatos dizem que ele, Orson, haveria se suicidado saltando da janela de um hotel em uma "bad trip".
A família do Dr.Orson continua até a presente data lutando para apurar a veracidade sobre a versão da CIA com relação aos fatos que culminaram na morte do mesmo. As drogas usadas no MKULTRA são drogas que visam alterar as funções do cérebro humano e manipular o estado mental de seres humanos. Tais drogas foram usadas sem o conhecimento ou consentimento daqueles em quem foram aplicadas, tendo sido um dos objetivos do projeto exatamente desenvolver meios de aplicar tais drogas sem que a vítima tivesse conhecimento de que estaria sendo drogada. Evidencia publicada através da liberação de apenas parte dos documentos do Projeto MKULTRA, indica que a pesquisa envolveu o uso de vários tipos de drogas.
Mkultra Documento
Aprovação por Sidney Gottlieb para sub projeto usando LSD
Em abril de 1953 Sidney Gottlieb chefiava o super secreto Projeto MKULTRA que foi ativado pelo Diretor da CIA, Allen Dulles. Gottlieb ficou conhecido também por autorizar e desenvolver o financiamento de pesquisas psiquiátricas com o objetivo de, segundo suas palavras "criar técnicas que rompem a psique humana ao ponto de fazer com que o indivíduo admita que fez qualquer coisa, seja o que for". Ele foi o patrocinador de médicos como Ewen Cameron e Harris Isbell em controversos estudos psiquiátricos em que seres humanos foram utilizados como cobaias humanas, sem o consentimento e consciência destes e sem o conhecimento de que estavam sendo usados nestas experiencias e, em alguns casos, acreditando estarem recebendo tratamento. Inúmeras vítimas tiveram suas vidas destruídas atá a morte. Os recursos para tais pesquisas eram injetados de maneira que não pudesse ser feita a relação imediata com a CIA. Um dos meios era, por exemplo, através da Fundação Rockefeller, uma Fundação aparentemente dedicada ao desenvolvimento de pesquisas médicas em benefício da sociedade, quando na verdade é uma das grandes organizações conspiracionista.
A Pesquisa ilegal da CIA se tornou pública pela primeira vez em 1975, quando da realização pelo Congresso americano de investigação das atividades da CIA por uma comissão de inquérito do Congresso dos Estados Unidos da América e por um Comité do Senado americano. Foram os inquérito chamados de Church Committee e Rockfeller Commission _ Comitê Church e Comissão Parlamentar Rockfeller, em português.
as investigações foram prejudicadas pelo fato de, em 1973, considerando a possibilidade de uma futura investigação, o então diretor do CIA, Richard Helms, ordenou a destruição de todos os dados e arquivos ligados aos experimentos em humanos feitos durante o Projeto MKULTRA.
As investigações do Comitê e da Comissão se basearam no testemunho sob juramento de participantes diretos na atividade ilegal e em um relativo número de documentos que restaram após a destruição de documentação ordenada por Richard Helms.
A CIA afirma que tais experiencias foram abandonadas mas Victor Marchetti, um veterano agente da CIA por 14 anos, tem atestado em várias entrevistas que a CIA jamais interrompeu suas pesquisas em controle da mente humana, mind control, em inglês, nem tampouco em uso de drogas, mas apenas continuamente realiza sofisticadas campanhas de desinformação seja lançando ela mesma, através dos meios de comunicação , falsas teorias e teorias de conspiração que podem ser ridicularizadas e desacreditadas, o que faz com que o foco de atenção não se volta para a CIA e suas pesquisas clandestinas ou que, caso haja qualquer aparente possibilidade de que suas pesquisas sejam expostas, qualquer revelação possa ser imediatamente desacreditada e/ou ridicularizada, de tal forma que muitos céticos dizem que por mais que o assunto seja real, isso só acontecia nos tempos da Guerra Fria, como a CIA afirma.
Victor Marchetti, em uma entrevista em 1977, especificamente afirmou que as declarações feitas de que a CIA teria abandonado as atividades ilegais do MKULTRA após os inquéritos, são em si mais uma maneira de encobrir os Projetos secretos e clandestinos que a CIA continua a operar, sendo a próprias revelações do MK-ULTRA e subsequentes declarações de abandono do projeto seriam em si mais um artifício para deslocar a atenção de outras atividades e operações clandestinas não reveladas pelos Comitês.
Em 1977, o Senador Americano Ted Kennedy, disse no Senado:
"O Vice-Diretor da CIA revelou que mais de trinta Universidades e Instituições participaram em "testes e experimentos" em um programa que incluiu a aplicação de drogas em seres humanos sem o conhecimento ou o consentimento destas pessoas, tanto americanos como estrangeiros  Muitos destes testes incluíram a administração de LSD sem o consentimento destas pessoas, elas não sabiam que estavam sob o efeito da droga. No mínimo uma morte, a de Dr. Olson, ocorreu como resultado destas atividades. A própria CIA diz reconhecer que tais experimentos faziam pouco sentido cientificamente. Os agentes da CIA monitorando tais testes com drogas não eram sequer qualificados como cientistas especializados à observação de experiencias"
Até o presente, a grande maioria de informação mais específica sobre o Projeto MKULTRA continua classificada como secreta.
Alguns dos nomes e fundações (ou instituições) citados no presente texto acima, para os que já estão bem informados, financiam e apoiam a Nova Ordem Mundial (NOM). Há alguns vídeos e sites bem explicativos falando sobre os Rockefellers e a NOM.
Agora vamos ver esse vídeo do Spirit Tv Music falando como funciona o MKULTRA:
Evolução do Mk-Ultra
Controle Mental Illuminati
Os planos para criar uma sociedade controlada estiveram em vigor por um longo tempo. A tecnologia atual para Controle Mental surgiu de experiências que os nazistas começaram antes da Segunda Guerra Mundial e intensificou-se durante o tempo dos campos de concentração nazista, quando um suprimento ilimitado de crianças e adultos estavam disponíveis para experimentação. Ouvimos sobre as experiências desumanas que médicos realizaram em prisioneiros de campos de concentração, mas nenhuma palavra jamais foi mencionada pela mídia e pelos documentários de TV dos experimentos de controle mental. Isso não era para ser divulgado ao público. A tecnologia de controle da mente pode ser dividido em dois subgrupos: baseado em trauma ou por influencia eletrônica.
A primeira fase de desenvolvimento do governo de controle da mente cresceu fora das técnicas antigas e oculta que exigiam que a vítima fosse exposta a traumas físicos e psicológicos enormes, geralmente com início na infância, a fim de provocar a mente humana a quebrar em mil personalidades, que podem então, separadamente programar para executar qualquer função (ou trabalho) que o programador deseja "instalar". Sim, parece programação de computador, e não é muito distante disso, pois é usado tecnologia para essas programações mentais. Cada personalidade criada é separada e distinto da personalidade "frente". A "personalidade frente" ignora a existência ou atividades de outras personalidades. Personalidades podem ser trazidas à superfície por programadores ou manipuladores de mente, utilizando-se de códigos especiais, normalmente armazenados em um computador laptop. A vítima do controle mental também pode ser afetada por SONS, PALAVRAS ou AÇÕES conhecido como "gatilhos"(como mostrado anteriormente no vídeo).
controle mental 2
Com a C.I.A e o Conselho de Segurança Nacional firmemente estabelecidos, o primeiro de uma série de lavagens cerebrais dissimuladas foi iniciado pela Marinha, no outono de 1947.
O Projeto VIBRAÇÃO foi desenvolvido em resposta ao "Suceso da União Soviética" através do uso de "drogas de verdade". Esse raciocínio, porém, era simplesmente uma matéria de capa, onde o programa estava a ser exposto. A investigação centrou-se na identificação e análise de tais drogas para uso em interrogatórios e no recrutamento de agentes. O projeto foi oficialmente encerrado em 1953. A CIA decidiu ampliar seus esforços na área da modificação de comportamento, com o advento do "Projeto Blue Bird", aprovado pelo diretor Allen Dulles, em 1950. Seus objetivos foram:
- Descobrir um meio de condicionar as pessoas, as impedindo a extração de informação dos mesmos por meios conhecidos;
- Investigar a possibilidade de controle de um indivíduo através da aplicação de técnicas especiais de interrogatório;
- Estabelecer os meios de defesa para impedir o controle hostil de uma pessoa.
O programa terminou em 1956. Três anos antes da parada do Projeto Alcachofra, o Projeto MK-Ultra entrou em existência em 13 de abril de 1953 nos moldes propostos por Richard Helms, diretor-adjunto da Central de Inteligência (DDCI) com a lógica de criação de um "mecanismo de financiamento especiais de extrema sensibilidade".
O nome "MK" eventualmente presenta "Mind Kontrolle (Controle Mental)". A tradução óbvia da palavra alemã "Kontrolle" em inglês é "Control (controle)". Um grande número de médicos alemães(principalmente eugenistas), adquiridos a partir do pós-guerra, foi um bem de valor inestimável para o desenvolvimento do MKULTRA. A correlação entre os experimentos de campo de concentração e os inúmeros sub-projetos de MKULTRA são claramente evidentes.
As diversas vias utilizadas para controlar o comportamento humano sob MKULTRA incluídos são:
- A radiação
- Eletrochoque
- Psicologia
- Psiquiatria
- Sociologia
- Antropologia
- Grafologia
- Substâncias
- O assédio de dispositivos de paramilitares
- E os materiais "LSD"
Um procedimento especial, designado MK-DELTA, foi criado para regulamentar a utilização de MKULTRA no exterior. Materiais MK-ULTRA/DELTA foram utilizados para o assédio, desacreditar ou desativar efeitos.
Havia 149 subprojetos listados sob a égide do MKULTRA. O Projeto Monarca não foi oficialmente identificado por qualquer documentação do governo como um dos subprojetos correspondentes, mas é usado sim, como um estudo descrito "slogan" de sobreviventes, terapeutas e possível "insiders". O Projeto Monarca pode, de fato, ter culminado o MK-SEARCH nos subprojetos, como a "Operação Spellbinder", que foi criada para criar o "assassino dorminhoco" que poderia ser ativada após receber uma palavra chave ou frase, enquanto estava em transe pós-hipnótico.
A operação frequentemente, estudou e tentou aproveitar o poder das forças ocultistas, que possivelmente foi usada em alguns dos programas diversos para esconder a realidade insidiosa do Projeto Monarca.

Definição:
O Projeto se chama Monarca não só porque o programador impera sobre sua vítima, fazendo alusão a ideia de nobreza e/ou monarquia, mas porque a programação bem sucedida, quando consegue-se quebrar a persona principal, muitas vítimas tem a impressão de ver borboletas monarcas em suas alucinações, é um psico-simbolismo que representa simbolicamente a evolução do "paciente" de uma 'lagarta' para uma 'borboleta', ou melhor, de uma pessoa livre para um escravo monarca
O simbolismo ocultista pode dar esclarecimentos adicionais sobre o verdadeiro significado disso, a borboleta vem da crença de que as almas humanas se transformam em borboletas, enquanto buscam por uma "nova reencarnação".
;o uso da borboleta é tão simbólico que é usado em outros projetos pelos conspiradores, além de ser um dos principais símbolos da Nova Era.
Curiosamente os patrocinadores da marca da besta, que é o micro-biochip Mondex, também usam o mesmo símbolo:
O filme que mais representa o Projeto Monarca e/ou o MKULTRA é o filme "Efeito borboleta", que traz exemplificadamente, de forma oculta, como funciona um Controle Mental por Trauma, e também, este filme, provavelmente é usado nas programações.
Alguns grupos antigos místicos, como os gnósticos, viam a borboleta como um símbolo de uma carne corrupta. O "Anjo da Morte" na arte gnóstica foi retratado por esmagar a borboleta. 
A marionete é um boneco que acompanha as cordas e é controlado pelo patrão, daí programação monarca é também referida como "Síndrome de Marionete" e "Condicionamento Imperial" é outro termo usado, enquanto alguns terapeutas de saúde mental conhecem como "Sequência de estímulo condicionado de resposta".
O Projeto Monarca poderia ser melhor descrito como uma forma de dissociação e integração estruturada ocultista, a fim de compartimentar a mente em múltiplas personalidade dentro de uma estrutura sistemática. Durante este process, um ritual satânico, geralmente incluindo o misticismo cabalístico, é realizado com o objetivo de prender um demônio ou um grupo de demônios para alterar o correspondente.
Controle mental 3
Naturalmente, a maioria dos céticos vêem os eletrochoques psiquiátricos como um meio para melhorar o trauma na vítima (sendo que acontece ao contrário), negando qualquer crença "irracional" de que a possessão demoníaca de fato pode ocorrer.
Outra forma de analisar esta vitimização complicada de corpo e alma é, olhando para ela como um complexo programa de computador (como eu havia dita antes) : Um arquivo é criado atravé de trauma, repetição e reforço. Para ativar o arquivo, basta um código de acesso específico ou senha (ou sugestão de comando).
A vítima sobrevivente é chamada de ''escravo'' pelo programador/manipulador, que por sua vez, é percebido como ''mestre'' ou ''deus''. Cerca de 75% são do sexo feminino, já que possuem uma maior tolerância à dor e tendem a dissociar mais fácil do que o sexo masculino. Indivíduos são utilizados principalmente para operações de cobertura, a pornografia, e o envolvimento da indústria do entretenimento é notável.
Um ex-oficial militar ligado ao "C.I.A", disse a um escritor:
"Essas pessoas vítimas (do projeto monarca) estão em todas as esferas, do vagabundo da rua ao cara de colarinho branco".
Algumas das imagens internas (psico-símbolos) predominantemente visto pelas vítimas sobreviventes são:
- Árvores
- A cabalística "Árvore da Vida", com sistema radicular adjacente
- Laço Infinito (chamada Lamniscata)
- Símbolos antigos e cartas
- Teias de aranhas
- Espelhos ou vidro estilhaçando
- Máscaras
- Castelos
- Labirintos
- Demônios, monstros, aliens
- Conchas do mar (É o símbolo de Vênus)
- Borboletas
- Cobras
- Fitas
- Arcos
- Flores
- Óculos
- Relógios
- Robôs
- Diagramas de cadeia
- Esquemas de placas de circuito de computador
Sem dúvidas esses projetos não tiveram fim, mas com o tempo foram ficando cada vez mais sutis, principalmente na Indústria do Entretenimento, deve-se perceber, que os artistas passam isso hoje em seus clipes e performances ao público, isso de fato, mostra como são planejadas as mensagens subliminares que os céticos não acreditam.
Como visto, isso afeta a qualquer ser humano, não da maneira que foi feita a tempos atrás, mas de uma maneira mais amena, fazendo qualquer pessoa aceitar o que é imposto por eles, sem que eles percebam, pois condicionados a aceitar e não questionar pelo que foi entrando no subconsciente do ser humano e se tornando uma coisa normal ou do dia-a-dia.
Entrando na área dos artistas, o que muitos acham hoje é que pela enorme carregamento de mensagens subliminares e simbologias eles tenham feito algum tipo de pacto sobrenatural, isso na verdade, para alguns, aonde há excessiva exposição de mensagens, não é uma questão que possa ser descartada, mas o que você vê na maioria das vezes, são que esses artistas, foram condicionados a aceitar as idéias (e condicionam os fãs) sem que percebessem, e continuam sendo, isso se nota pela sua vida social e pala sua evolução no mundo do entretenimento.
Agora que sabes o significado de alguns símbolos psíquicos, tente analisar estas simbologias presentes nas imagens de videoclipes a seguir e tente também analisar a letra das músicas (abaixo das imagens) analisando quem está falando, quem está cantando, quem está ouvindo, entendendo que há sempre um diálogo oculto na letras das músicas entre o opressor e o oprimido:

Vamos ver esse vídeo do Spirit Tv Music falando como funciona o Projeto Monarca na Indústria da Música e do Entretenimento, além da importância da Psiquiatria para o desenvolvimento do MKULTRA:

Depois que entra na Indústria Illuminati pode ter certeza que não é fácil de sair. É inacreditável o número de simbologias expostas e o jeito que é tratado tão explicitamente a Nova Ordem Mundial.
Hipnotismo
Hipnose
A dissociação é usada como uma defesa para proteger uma pessoa de uma imensa dor ou trauma. É uma habilidade natural do cérebro. Hipnose ou transe hipnótico é uma forma de dissociação. Há uma série de tipos de dissociação: amnésia, sonambulismo, paralisias localizadas, anestesias e alucinações. A hipnose pode reproduzir todos esses estados dissociativos. A mente naturalmente hipnotiza-se sob várias condições.
Existem 5 níveis para o subconsciente que a mente naturalmente dissocia-se. Os outros níveis mais profundos necessitam de ajuda para acessar. As pessoas naturalmente pode pensar em níveis, porque as mentes das pessoas estão em função multiníveis e há uma continuação de um espectro que vai do consciente ao inconsciente, muitas vezes é difícil identificar exatamente o estado de espírito e o cérebro em um ponto certo, porque não existe uma resposta única. Por exemplo: Um transe leve é o lugar onde uma pessoa está sonhando com sua namorada.
Um transe moderado é quando ele imagina que está na cama. Um transe profundo é o lugar onde ele se sente fisicamente, mas ele está na cama com sua namorada. O sono é sempre um sonho de estar na cama, modificação de comportamento é realizado à luz de transe profundo. O transe profundo é um nível muito criativo.
A hipnose parece afetar várias áreas do cérebro - o tronco cerebral é modificado para o estado hipnótico, e os centros de mesencéfalo são inibidos para que outras áreas - o motor sensorial e áreas de memória possam ser manipulados. Além disso, nem todas as hipnoses funcionam da mesma maneira. A hipnose pode ser usada na parte intelectual da mente, a parte social e espiritual da mente, a parte primitiva e reprodutiva da mente.
Hipnose 2
O hipnotizador hábil irá decidir qual a área que quer trabalhar com ela. tanto os cristãos e os membros dos Illuminati que são hábeis na compreensão da demonologia, acreditam que há um lado demoníaco na hipnose. Ela deveria vir como um choque para as pessoas, a hipnose no "World Book Encyclopedia Magic" está listada como um artigo relacionado, mas não com a Medicina. Alguns cristão relacionam a hipnose como uma forma de adivinhação e encantamento. Isso certamente pode ser uma forma de controle. Em um livro ocultista de W.B. Crow, ele lista o Hipnotismo como uma ciência oculta. Há um debate em aberto se o hipnotismo é simplesmente parte de habilidades naturais do cérebro, ou se elementos sobrenaturais fazem parte do processo. Não há nehum debate no mundo, historicamente, que a hipnose, durante séculos tem sido o segredo guardado pelo Ocultismo.
Durante o choque ou estresse, o sistema límbico-hipotalâmico-hipofisário-adrenal do corpo, libera substâncias que codificam todas as peças internas e externas de informação que está sendo sentida em um nível profundo da consciência. Estas memórias se tornam muitas vezes dissociadas dos estados normais da consciência. em outras palavras, quando o corpo-mente retorna a este estado (onde ele estava durante o choque/stress) a mente pode acessar novamente essas memórias. No entanto, até que a mente retorne a este estado de choque, ela não pega as informações que tinha incorporado. Os programadores "Monarch" estão bem conscientes de como a mente funciona, e como as informações e memórias podem ser presos na mente.
O poder de hipnose é frequentemente subestimado porque o poder da mente é subestimado. A mente pode decidir controlar a sua respiração, batimento cardíaco, pressão arterial e outras coisa que antes pareciam ser involuntário. As capacidades fantásticas da mente para controlar o que acontece é muito notável (como suas habilidades de cura natural), mas a maior parte desta está sendo mantido em segredo mundial, para que ele possa ser usado contra a humanidade, para escravizar-nos ao poder demoníaco, ao invés de beneficiar a humanidade. Várias pessoas em agências de inteligência ficam em silêncio e lamentam o fato de que a investigação secreta que poderia estar ajudando a humanidade em vez de controlá-la.
Por exemplo, os militares norte-americanos realizavam testes extensivos de indivíduos sob hipnose durante a Segunda Guerra. Apesar de tudo isso, a CIA ainda estava em busca de melhores técnicas de indução rápida de seus escravos durante a década de 1950.
A habilidade de distinguir entre a magia e hipnotismo pode não existir para a criança em situações em que eles são testemunhas do poder de hipnotismo exercido por um programador. Outro perigo inerente a hipnose são complicações (efeitos colaterais) que atingiu um percentual daqueles que estão sujeitos a ela. Hilgard (1974) descobriu que 31% dos 120 estudantes universitários que participaram de um estudo da hipnose tiveram complicações que duraram de 5 min. a 3 horas após o transe, que incluiu dores de cabeça, tonturas, náuseas e pescoço duro.
hipnose 3
Hipnotismo não é diferente de Magia(Ocultismo).
Este nível atingido por privação sensorial total do escravo Monarch é um nível primitivo comandado pelo cérebro para manter o coração batendo. Dez a quinze repetições em intervalos de um segundo é suficiente para causar o cérebro a perder o interesse em algo. Neste ponto do neurônio na formação reticular sai prestando atenção a tudo o que é. Por exemplo, seu cérebro vai ouvir um tique-taque do relógio por apenas 15 intervalos antes que encerre a ouvir um relógio na sala. Mas o alerta do cérebro pode ser reativado por uma forte e repentino estímulo como um som ou um flash de luz. É por isso que três tiros (sons) ou três flashes de luz são utilizados como padrão de acesso para os escravos Monarch. O número 3 também foi encontrado por ser o melhor número para começar o trabalho feito.
A revista maçônica dos maiores ritos maçônicos, onde a magia sexual é realizada com direito a Maçonaria Universal, vol. 5, 1929, p. 58 dispõe:
"Certas forças são enviados através do corpo do candidato durante a cerimônia, especialmente no momento em que ele for criado, recebendo e constituindo um Aprendiz Maçom. Certas partes apresentam ter sido fortemente carregadas com a força magnética, especialmente a fim de que o candidato possa absorver tanto quanto possível dessa força. O primeiro objeto deste curioso método de preparação é para expor a essa influência dessas diferentes partes do corpo que são especialmente usados na cerimônia. No antigo Egito, havia uma outra razão para estes preparativos, uma corrente de energia física foi enviado pelo candidato por meio de uma vara ou a espada com a qual ele tocado em determinados pontos. É, em parte, essa conta que, nesta primeira iniciação, o candidato fica privado de todos os metais, pois podem muito facilmente interferir com o fluxo das correntes."
Sobre estas forças sobrenaturais presentes no Hipnotismo, há este vídeo que fala sobre a farsa alienígena e os poderes sobrenaturais do mágicos(Lembrando que hipnotismo não se diferencia de Magia):
Este vídeo foi bem claro sobre as forças demoníacas presentes nos UFOS e principalmente no Misticismo dos magos, e esta forças, como comentado no texto maçônico anterior, estão presentes no Hipnotismo e logicamente é de se esperar que no Controle Mental haja a possessão demoníaca.
Esta imagem é bem simbólica, até porque o hipnotizador, na imagem, aponta para a mente e para o coração, ou seja, a hipnose afeta não só a mente como também os sentimentos do hipnotizado.
As lojas maçônicas têm vindo a utilizar a hipnose e choques elétricos em seus rituais de iniciação por um longo tempo. A combinação de medo e de hipnotismo combinam-se para ajudar a selar os lábios de um iniciado, maneira de dizer que em algumas lojas são segredos de atividade criminosa.
A casta brâmane na Índia, yôga, meditação, é outras onde eles regularmente entram em estados alterados de consciência. Séculos atrás, o brâmane faquires aprenderam sobre drogas, tortura e metodologias mágicas para produzir alucinações e estados alterados de consciência. O culto de Baco no oeste e no leste Shiva, foram semelhantes, assim como os rituais sanguinários de Kali e Moloch.
Os ocultistas na Índia, também ido ao cemitério por séculos, como os Illuminati, tirando o poder espiritual de sepulturas. Os antigos escritos egípcios muitos séculos antes de Cristo falam sobre o terceiro olho e transes no templo. A hipnose parece ter sido praticado por estes templos antigos. Em todo o mundo, os estados alterados de consciência têm sido utilizados. Os temidos guerreiros escandinavos chamado "Beserkers" estavam em um estado levemente programado e alterado de consciência.
A maioria dos filmes e músicas estão cheios de hipnotismo, seja para transformar um assunto sério em uma "chacota", junto com o hipnotismo, anda o controle mental, através disso, pessoas e mais pessoas no mundo começam desde de a infância a ficarem alienadas e absorvem tudo o que é posto em filmes e na televisão, como uma verdade absoluta, não notando como estão sendo controlados.
Alguns artistas desde sua infância estão sendo "programados" para o que começam a passar hoje na Mídia, criam ''alter-egos'', atitudes bizarras entre outras coisas, clipes e músicas através de suas letras, com sons, imagens e etc., passam disfarçadamente esse propósito.
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George Estabrooks foi o primeiro grande hipnotizador que publicamente reconheceu o potencial da hipnose. Ele contatou a MI-6 e militares de outros grupos de inteligência na esperança de que poderia interessá-los nos potenciais de inteligência militar. Qual era a conexão entre George Estabrook com os Illuminati? George Estabrooks foi um "Rhodes Scholar", que é um grupo de nível de entrada para os Illuminati.
Para aqueles que não estudaram isso, seria conveniente dar uma breve explicação sobre estas coisas. Os Illuminati em 1919 criaram a "Royal Institute of International Affairs"(RIIA). A família Astor foram os maiores financiadores da RIIA. Waldorf Astor foi nomeado para a RIIA. O equivalente americano ao RIIA é o CFR. A RIIA e CFR configuram Grupos da "Távola Redonda" (com base em mitos sobre o Rei Arthur), que foram inicialmente nomeado por Cecil Rhodes, "Associação dos Auxiliares".
The Estate Cliveden de Astors Cliveden (dos Illuminati) tem desempenhado um papel importante na preparação da Rhodes Scholars. Bill Clinton e Freud Franz, o último presidente da Sociedade Torre e Vigia, são dois exemplos de homens selecionados para bolsas de estudos Rhodes. Bill Clinton foi através do programa. No entanto, Franz decidiu não ir a Londres a fim de ajudar a conduzir C.T. Russell como um "oráculo".C.T. Russell foi ritualmente morto no Halloween de 1916 e seus restos mortais enterrados sob uma pirâmide.
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Pirâmide ao lado do tumulo de C.T.Russell
Um em cada cinco seres humanos adultos podem ser jogados em um transe hipnótico - sonambulismo - de que não terá qualquer tipo de memória quando eles despertam. Do ponto de vista militar, existem alguns fatos que são de grande interesse. Pode o assunto em perspectiva, - este "um em cada cinco" individual - ser hipnotizado contra a sua vontade? Obviamente, nenhum prisioneiro de guerra será co-operativo, se ele sabe que o hipnotizador está à procura de informações militares, nem qualquer cidadão comum suspeita que o operador irá usá-lo para fazer explodir uma fábrica de munições. A resposta a esta questão muito importante é "sim", embora prefiro dizer que "sem o seu consentimento" em vez de contra a sua vontade.
A forma padrão para produzir o hipnotismo no laboratório é com a técnica chamada "sono". O operador "fala do sono" com o assunto, que finalmente relaxa e entre em transe, falando em seu sono e respondendo algumas perguntas.
Através do uso da sugestão hipnótica eles simplesmente dizem:"Ouça com cuidado. Depois que eu bater três vezes na mesa com o meu lápis, você irá acordar. Agora você terá, então, um impulso irresistível de dormir". O próximo transe é apenas aquele fácil de começar, o sujeito não tem ideia do que é o lápis que lhe fora enviado.
Mas devemos ir ainda mais longe do que isso. Quando uma pessoa se acostuma com hipnotismo, por ter sido repetidamente hipnotizado, torna-se muito fácil para qualquer operador jogá-lo em transe. Obviamente, isso não vai fazer efeito, se quisermos usar a hipnose na guerra. Então, preencher esta lacuna novamente pela sugestão, no estado de sonambulismo.
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Muitas vezes o assunto "Hipnotismo" vai reagir dessa maneira. Irão empurrá-lo um pouco longe demais e se irritarem, obviamente, um truque do inconsciente, para acabar com a discussão e evitar qualquer perigo de ser descoberto... reação muito natural do leitor é: "Você quer dizer...?"
A formação adequada de uma pessoa para essas funções seria longo e tedioso, mas uma vez ele foi treinado, você teria um super espião em relação a qualquer criação de uma história de mistério. Isto é o que os Illuminati têm feito. Eles criam boas frentes cristãs, com o tempo alteram para poder ver o que os cristãos estão fazendo.
A CIA utilizou mágicos como John Mulholland para ajudá-lo a criar ilusões. O mago John Mulholland escreveu um manual para a CIA sobre como enganar os indivíduos inconscientes. Sob drogas e hipnose, quando uma criança pequena está situada em frente de um espelho e alonga o corpo e, em seguida, ou encurta, a realidade do "script" de programação parece real. O programador pode hipnoticamente apelar a mente da criança para alucinar a ver algo, ou ele pode suportar a ilusão de entregar a criança uma boneca e dizendo-lhe que é um criança, ou entrega à criança um lápis e dizendo que é uma flor. Uma grande parte da qualidade e adereços são usados durante a programação.
Qual criança pode discernir "ouro falso e outro real"? A linha dos traumas são eventos reais, mas os scripts que são dados após o trauma, são fictícios.
Criatividade é uma função da atenção, do lúdico, a ansiedade, o relaxamento, o estado de transe, agilidade e absorção. Um bom programador pode ajudar ou estimular a criatividade da criança. O programador pode contar histórias e "scripts" de programação, de forma vívida, de modo que as imagens sensoriais fiquem ousadas e fortes. A criança pode provar, sentir e tocar em suas mentes o "script" que está sendo dado a eles. Além da linguagem do programador, outras coisas, como o medo e as drogas podem aumentar a atenção da vítima.
O Papel Vital dos Filmes para as Crianças:
Como mencionado antes, o hipnotizador encontrará um modo mais fácil de hipnotizar as crianças se eles souberem como fazer. Um método que é eficaz, é dizer para as crianças pequenas, "Imagine que você está assistindo a um programa na televisão favorito". É por isso que os filmes da Disney e os outros shows são tão importantes para os programadores. Eles são as ferramentas hipnóticas perfeitas para obter a mente de uma criança, dissociando na direção "certa", além de que em adultos faz fluir a criatividade ''enferrujada''. Os programadores têm vindo a utilizar filmes para ajudar as crianças a aprender esses "scripts hipnóticos". Para as crianças que precisam ser parte desse processo hipnótico, o hipnotizador permite à criança fazer o seu próprio imaginário, as sugestões hipnóticas serão mais fortes. Ao invés de dizer à criança a cor de um cão, o programador pode perguntar à criança qual cor ela daria.
Este é o lugar onde os livros e filmes exibidos para as crianças ajudam a orientar em sua mente nessa direção. Se o hipnotizador fala a uma criança, ele deve tomar cuidado extra para não alterar o tom de sua voz e ter transições suaves. A maioria dos filmes da Disney são utilizados para fins de programação mental. Alguns deles são projetados especificamente para o controle da mente.
Um método para indução de crianças em um estado dissociativo é mandá-las olhar para um grande giro alto, como o turbilhão de cores ao redor. "Passeio Carousel" também têm sido popular para induzir transes. Uma boa amostragem de ilusões de ótica pode ser encontrada no livro de Katherine Joyce Astounding, "Ilusões de Ótica", 1994. A ilusão do Templo faz sentir que eles estão em uma passagem que conduz a uma pequena porta (Lembram de "Alice no país das maravilhas"?).
A escada rolante nos faz sentir que eles estão indo para cima e para baixo, e poderia ser usado para a construção de um elevador interno. Para um programador, usar a ilusão ótica, é preciso primeiro mergulhar a vítima em um estado drogado com a mente adequada, alterando músicas e sons e, em seguida, flashes da ilusão na parede que a vitima estava enfrentando. Com a realidade virtual, a criança realmente pode ser imerso em uma viagem estranha na cabeça.
A Voz Hipnótica do Programador:
Os programadores adotarão uma voz autoritária, que está comandando e 'endireitando', ou então, um tom suave permissivo. Tenha em mente que o escravo que tem a voz autoritária usada sobre ele, vê o programador como um deus, com a autoridade de vida ou morte sobre o seu corpo e alma. A expectativa aumenta com o tom de comando, vai aumentar a chance de sugestões para o sucesso. No entanto, um tom mais suave, vai relaxar a vítima, e o hipnotizador e a vitima da programação tornaram-se parceiros no processo hipnótico. A "vantagem" do tom mais suave, é que a criatividade da vítima é maior e mais participativa no processo.
A indução hipnótica torna-se mais real quando a vítima participa mais no processo. O programador Monarca vai usar uma voz monótona ou uma voz rítmica. Lembre-se, o professor que poderia acalmar os seus alunos a dormir. Ele tinha uma voz hipnótica, sem sabê-lo. A voz cantada ou rítmica é reconfortante. Também pode ser usada pelo programador. Um segmento contínuo de palavras encadeadas são usadas para fechar as distrações. Depois de uma sugestão ou comando é dado, uma pausa é feita pelo programador, falando de modo que a sugestão é levada para a mente. Caso contrário, a ansiedade é vivida pela mente da vítima, e a sugestão não será aceita tão bem.
Cisco, o co-autor fornece um exemplo de como um "script" hipnótico pode ir com a música; "Feche os olhos para os seus olhos só dizerem a verdade. E a verdade não é o que você quer ver. No escuro é mais fácil fingir que a verdade é que ela deveria ser". Suavemente e primorosamente, a música deve acariciá-lo.
Ouvi-la, senti-la secretamente. Abrindo sua mente, deixando suas fantasias da escuridão que você sabe que não pode lutar. A escuridão da música da noite; "Feche os olhos e comece uma viagem por um mundo novo e estranho. Deixe todos os pensamentos do mundo que conhecia antes. Feche os olhos e deixe a música te libertar. Só então você pertence a mim. Flutuando, caindo em doce intoxicação. toque-me, confie em mim, saboreie cada sensação. Deixe o sonho começar, deixe seu lado mais sombrio ceder ao poder da música que eu escrevo. Você sozinha pode fazer minha música voar. Ajude-me a fazer a música da noite". Ouvir é acreditar na música que está te engando. Como iluminação suava, como a luz de velas.
Durante rituais, diversas línguas mágicas são usadas, na feitiçaria empregam a repetição, aliteração, sílabas sem sentido, recém-inventadas palavras, e palavras antigas, que são cantadas ou cantadas em uma série limitada que faz com que os sons se tornem hipnótico. Soa como o mantra "a-u-u-na-in" cantados. Gestos durante os rituais também são feitos que intensificam os efeitos. Rituais não podem ser classificados como não tendo nada a ver com a programação.
Há uma tentativa tão grande para secularizar, ridicularizar e fazer que a experiência clínica da vítima, e a ideia de que a bruxaria não faça parte da programação, que se torna um conceito impopular para alguns. Combinando a bruxaria com a linguagem hipnótica, ela pode ser poderosa, com dinâmicas de grupo. Repetitivos sons, como um tambor batendo. A bateria pode ajudar a induzir o transe.
A Dissociação como Processo:
Alguns pais recebem instruções específicas sobre como educar as crianças para ser dissociativas. Os pais são advertidos que seu filho terá um futuro de sucesso, sendo assim eles vão se seguir as instruções. Se eles não seguem as instruções, eles estão dispostos que a vida de seu filho pode ser executada.
Aqui estão alguns dos tipos de instruções que são dados: Gaste 15 minutos por dia ensinando a criança a escrever para trás, para desenvolver o cérebro de uma forma particular. Dando doses diárias de isolamento prolongado, tais como armários escuros, cave escuras, cantos de quartos escuro. Durante o isolamento prolongado, a criança não pode acender a luz, ir ao banheiro, fazer barulho ou qualquer outra coisa.
Sendo assim, a criança vai aprender a dissociar. A criança também é traumatizada ligando-se ao agressor, porque cada vez que o filho é solto, ela poderá ser abusada. aos quatro anos de idade, a criança começa a gravar a programação em si. Isso ajuda com a programação mais tarde, e começa uma inversão na mente que a dor é amor, e a dor é prazer.
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Em todo o sistema monarca seus escravos tem seus padrões de sono controlados. Muitos são programados para não dormir. Eles chegam a ficar acordados 24 horas consecutivas. Uma pessoa tem que levar o corpo a dormir (mas o que muda é que eles são configurados para fazer isso, eles são comandados hipnoticamente para dormir apenas três horas, para garantir que a mente fique em um estado fácil de programar). Porque que não alterando o corpo segura-se em um "descanso" mental (quando retorna, o corpo está em um estado ''fresco''). Desta forma, pode funcionar sem tanto sono como uma pessoa normal, mas o preço é que sua mente fica em um programa fácil de hipnotizar.
Quando um programador cria algo, vai ser um reflexo de si mesmo em algum grau. Assim como a arte da escrita é um reflexo de quem os faz. Compreender as conexões entre um programador e sua criação poderia levar um livro em si. A história a seguir é de uma seita ocultista antiga, ainda em funcionamento hoje. É o tipo de coisa que os programadores alimentam suas mentes, o que lhes fornece os padrões que aparecem na programação.
"No ocultismo do mundo antigo, nas portas dos palácios, o porteiro tinha que mostrar ''os selos''(os nomes secretos de Deus ou imagens com poderes mágicos, e as palavras "R Akiva"). Quando a pessoa que passa dessa entrada, ela chega ao palácio de pedras de mármore puro, e não diz "água,água". Então a pessoa irá entrar no mundo celestial ou o Jardim do Éden ou o reino dos palácios celestiais".
A história de Sinbad, a luz dourada e o gênio seria um outro exemplo de uma história oculta que poderia ser usada. Dentro dos Illumianti, Gematria (que é os ensinamentos cabalísticos sobre os números) é muito importante para conhecer os códigos. Há diversas razões palas quais os escravos monarcas tem muitos códigos e estruturas que vêm de feitiçaria:
1º - Seus programadores são bruxos ou feiticeiros, é a visão de mundo na mente do programador.
2º - Os escravos são lembrados da armadilha de Satanás e seu culto sempre que ouvem os seus códigos.
3º - É internamente incentivado a trabalhar com a magia, mesmo quando eles não possuem corpo, e colocam dentro de estruturas mágicas, facilitando essa magia interna.
4º - Usam palavras mágicas para fazer o olhar de programação com magia.
5º - Alteram o interno, sendo levada na vida ocultista.

Um livro que é bastante notável nessa área é o livro de Aleister Crowley, "777", e outros escritos cabalísticos de Aleister Crowley. É notável que muitos desprogramadores o leram para entender muitas das relações de programação de código que os programadores podem ter usado. Em "777", Aleister Crowley escreveu "777 é um dicionário cabalístico da magia cerimonial, o misticismo oriental, religião comparada e simbologia. É também um manual de invocação cerimonial e para verificar a validade dos sonhos e visões. É indispensável para aqueles que desejam correlacionar estes aparentemente diversos estudos". (Crowley, 777, p. viii)
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Mais tarde, ele escreve: "O livro tem 777 para o seu objetivo principal a construção de um alfabeto mágico"(P.xvii), por exemplo, Crowley dá diretores nas lojas maçônicas e senhas hebraicas de suas classes. Em outro exemplo do livro, Crowley dá uma lista dos pontos de chacra hindus (que é bem conhecido), com os nomes budistas, e os seus antigos nomes egípcios. Este é o tipo de conhecimento oculto que é difícil de encontrar.
Nas listas de Crowley, são, talvez, onde mais vai se encontra impresso sobre esse mundo oculto. Ele mostra que mensagens entre os ocultistas são para fazer coisas. Por exemplo, se queremos saber o que corresponde à letra hebraica Dalath. A carta significa porta. A porta corresponde à carta 14, a Árvore Cabalística da trajetória da vida entre os dois círculos superiores de cada lado da "coroa", o céu azul na escala Rainha da cor, Afrodite, Vênus e Freya, e as pedras de esmeralda e turquesa, e o perfume de sândalo. Todas essas coisas correspondem dentro de mágica Cabalística.
Alice no País das Maravilhas:
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O "Coelho Branco" é um figura da programação, para Alice no País das Maravilhas a programação que permitirá que você vá a lugares inacessíveis na aventura. Ele representa o mestre. O Coelho Branco é um figura importante para o escravo. O coelho branco dá uma bolacha para Alice e diz: "EAT ME" ou "Comê-lo e eu vou ti levar pela porta", o "mestre" leva para a parte fechada do sistema.
A "Rainha de Copas" também é uma figura importante para os comandos desse mundo, quando o escravo entra em comando. Quando um escravo aprofunda na alteração, é necessário executar mensagens que são enviados ao mundo do espelho, onde uma pessoa faz o espelho exercer o comando (mas de uma forma que a realidade é pensada para ser um sonho). Em outras palavras, este é um comando de preparação para receber o escravo pronto para o abuso.
Cinderela:
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É a palavra código que envolve algo dito sobre o golpe da meia-noite
A Raça:
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Um programa muito poderoso é ativado pelo derretimento do escravo em seu mestre. O escravo fará qualquer coisa para o senho neste programa. O derretimento é o êxtase que é ocasionalmente experimentado quando os amantes do sexo parecem derreter em si. Este sentimento de fusão e êxtase é programado para liberar quando o mestre diz palavras relacionadas a estas: "derreter espelho, derretimentos eletrizantes, refletindo você, você se reflete em mim". Com um olhar profundo as palavras acabam funcionando mais intensamente.
O Magico de Oz:
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A "estrada de tijolos amarelos" é o script ou programação de um conjunto de instruções que deve ser seguido. Ela também serve como uma pista para modificar o seu mundo interno, "Siga-me pela estrada de tijolos amarelos". Existe um código para se obter através do campo de papoula (estado de transe). Alguns alteram para obter através do campo de papoulas, a necessidade de colocar um vestido novo e uma nova imagem. O campo de papoula pode ser chamado de "o campo do esquecimento". Desta forma, está ligado as margaridas do Dr.Green. Para entrar no campo de papoula é fácil, é "dormir,dormir,dormir".
O Homem Lata:
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A programação do "homem de lata" é um programa versátil para que as coisas do mestre precisem ser feitas, isso significa que o escravo é uma máquina bem oleada. Ás vezes, o escravo está relutante em fazer um trabalho, mas ele está sendo dito que é uma máquina.
Os Filmes funcionam como um software de computador, para instalar uma persona nova é necessário instala-la, e isso acontece por meio dos scripts dos filmes. Alguns dos filmes conhecidos mais utilizados em programação monarca incluem: O Mágico de Oz, Alice no País das Maravilhas, Pinóquio e Bela Adormecida.

Alter Ego
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Dentro de algumas seitas, cultos e religiões, também existe pessoas que eram Illuminati e que deixaram essa Ordem Negra. Devido a isso, dados que revelem ter vazado sobre a verdadeira natureza dentro da sociedade secreta dos Illuminati, e que veio para fora, é horrível.
Fritz Springmeier é uma pessoa que têm sido cuidadoso com os "renegados". Ele tentou ajudá-los a voltar à vida normal (se isso for possível). Você pode perguntar, por que alguém quer ajudar essas pessoas que fizeram tando mal? Bem, eu vou dizer o porquê, mas primeiro precisamo saber o que está acontecendo dentro dessa Ordem (sobre os mais altos escalões do Satanismo).
Quase todas as pessoas de alto nível dentro dos Illuminati têm MPD (Multiple Personality Disorder _Transtorno de Personalidade Múltipla). Isto significa que a pessoa alterna entre personalidade diferentes (como um esquizofrênico). Isto é absolutamente necessário se você praticar satanismo de alto nível, porque se você não pode mudar de personalidade, você provavelmente morre no ritual. Eles tem que desassociar. A razão para esses rituais serem terríveis é para poder ganhar poderes ocultos.
As pessoas não ficam com MPD por si só, e não é nenhuma coincidência que os Illuminati tenham. Eles foram programados quando eram bebês, muitas vezes pelos próprio pais (Por isso se fala de uma linhagem genealógica dos Illuminati).
Várias pessoas deixaram de contar a mesma história de como eles foram abusado por toda a vida por um manipulador, que muitas vezes pode ser o próprio pai e mãe. Agora, como isso é feito?
É feito por uma sofisticada manipulação na mente da criança, e para proteger a si mesmo do abuso, a criança desenvolve a MPD. O mais grave e desumano, a tortura é usada em crianças para criar MPD. Então, as várias personalidade estão localizadas e programadas, usando o estado da arte do controle da mente. Harmônicos e ondas sonoras são usadas para manipular o subconsciente, geradores de harmônicas, codinome "éter-ondas'', são capazes de embutir comandos que estão ligados ao sonoro (este é o procedimento padrão do Programa Monarca).
Em seguida, o escravo pode ser facilmente controlado por esse "gatilho", palavras que não fazem sentido para outros, os ouvintes de fora. Por exemplo, uma frase como "Olha, o carteiro está vindo", pode acionar a mente de um escravo monarca para que ele sem saber o porquê de imediato, deixa tudo o que ele está fazendo e vai para o seu mestre (processador). Todos o que os programadores precisam fazer é dar à vítima um telefonema, dizendo essa frase "gatilho", e a mente controlada da pessoa via e faz o trabalho. Alguns escravos são transformados em "dormentes". Isso significa que eles pode viver uma vida completamente normal, mas depois de, digamos 10 anos, em data previamente combinada, algo que provoque e que a pessoa saia e cometa assassinatos, por exemplo. Isto é como político e maníacos assassino que mataram crianças em pátios escolares foram acionados.
Outra ferramente importante do programa Monarca são os choque elétricos. Isto é frequentemente usado em escravos. Ele é usado para criar as MPD no estado primário de fazer um escravo, e depois é usado para remover as lembranças, após a escrevo realizar uma missão secreta, ou apenas para criar medo e terror no escravo. Algum desses escravos iniciam processos terapêuticos de desprogramação, que muitas vezes fazem lembrar as terríveis memórias.
A História da Programação Monarca:
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Esse trauma de controle da mente não é nada novo. É uma consequência das práticas das antigas e misteriosas Religiões Ocultistas (praticada em segredo profundo). O Satanismo tem sido praticado há milhares de anos e se manteve em segredo por trás de sua fachada religiosa, devido à capacidade de geração de satanistas para criar as MPD. A família real da Dinamarca, os Países Baixos, Espanha e Inglaterra estão todos envolvidos na magia negra e satanismo. Os Romanov, que tinham ramificações na Prússia e Rússia também foram envolvidos no Ocultismo. Um análise de suas jósias mostrou uma grande quantidade de símbolos ocultistas, mesmo com a família tendo uma frente Cristã.
Se os satanistas de alto nível não tivessem as MPD, iriam totalmente insanos aos rituais, devido às práticas horríveis sobre os Illuminati. Apenas as pessoas que tem MPD podem sobreviver. É preciso separar duas coisa aqui. Os satanistas de alto nível não têm as MPD altamente estruturadas, tai como os escravos monarcas. Estes últimos são os escravos 'robôs' controlados por seus senhores, que são a realeza dos Illuminati (como os Rockfellers, Rothschilds, etc.). Os escravos são programados para ser mais ou menos como zumbis, exceto os que tem como alterar para poder olhar e agir como todo mundo.
Sob o regime nazista, o uso satânico das MPD foi refinado. Josef Mengele, ele próprio, um Illuminati com uma linha longa de famílias satânicas, foi o mestre-mente por trás da criação de refinação das MPD, especialmente em gêmeos. Depois da guerra, foi contrabandeado para fora da Alemanha para servir os Illuminati através da CIA. Quando a Segunda Guerra Mundial acabou, na verdade, a CIA contrabandeou lotes de cientistas alemães e italianos e especialistas nos Estados Unidos e América do Sul, as pessoas que tinham desenvolvido novos métodos muito sofisticados para criar este transtorno.
O psiquiatras nazistas estavam trabalhando duro para criar os bonecos humanos perfeitos. Eles conseguiram também. Depois da guerra, juntamente com os cientistas italianos, americanos e britânicos, eles criaram uma técnica que tornava quase impossível de detectar uma pessoa que tinha tido a mente controlada dessa forma pelos illuminati.
Fora desta pesquisa veio o Mk Ultra, sobre o controle mental e desenvolvimento, mas tempo depois de ter ocorrido isso. Agora eles podem levar qualquer pessoa, programá-la, provocá-la e a pessoa vai e faz exatamente o que está programada para fazer. Eles também usam essas técnicas com a ajuda da música pop. As pessoas que estão programadas irão ouvir certas músicas e ficarão desencadeadas, começando a agir de acordo com o que estava programada.
Por que ajudar?
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Como mencionado, algumas pessoas conseguiram escapar da vida horrível dentro da Ordem. Uma delas é a Cisco Wheeler, que é co-autora de um livro que revela essa história de horror. Wheeler é uma descendente de Ulysses S. Grant, que ele mesmo era um Illuminati, a partir de uma linhagem familiar satânica. Ela foi manipulada por seu pai (um illuminati que também tinha as MPD e era um programador experiente). Tudo começou quando ela ainda estava no útero, depois que ela nasceu, ela era constantemente violada por seu pai e outros, a tortura era tão horrível que a mente dela foi dividida em centenas ou milhares de personalidades. Uma dessas personalidade foi programada para ser uma programadora bem sucedida e que parte dela fosse muito má. Mas o caminho de volta à vida normal tem sido difícil e doloroso.
Agora, muitos anos depois, ela ainda não está totalmente curada, mas tem enfrentado muitas de suas personalidade e fez desaparecer com a ajudar de um terapeuta. Fritz Springmeier tem sido uma boa ajuda para ela, escondeu em um lugar seguro, onde ela pode relaxar e sentir confiança nas pessoas ao redor, para que ela possa se abrir.
Portanto, aqueles bonecos illuminati, que começaram a acordar da sua programação, agora querem viver uma vida fora da ordem e começam a servir a humanidade. Alguns refugiados foram mortos e todos eles têm sido ameaçados e seguidos, e foi declarado como "jogo justo" por pessoas ainda dentro do Illuminati.
Diante dos fatos apresentados a você sobre esse projeto, vamos lembrar somente alguns artistas que possuem alter egos (ou múltiplas personalidades). Será que você ainda acha que isso é coisa "da cabeça" deles?
Beyonce e Sasha FierceBeyoncé e Sasha Fierce
Cristina e X-tinaChristina e X-tina
Miley Cyrus E Hannah MontanaHannah Montana e Miley Cyrus
Mariah Carey e MimiMariah Carey e Mimi
Eminem e Slim ShadyEminem e Slim Shady

Algumas pessoas sempre precisam de uma prova a mais, ou "mais visual". Com base no que você já tem conhecimento, repare nos vídeos a seguir:
Beyoncé
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O fato de Beyoncé ter seu alter ego "Sasha Fierce" revelado, já não é nenhuma novidade para ninguém, talvez tenha sido a própria cantora, o ponto final para banalizar uma coisa séria, e colocar com uma cara comercial. Veja no vídeo abaixo como está realmente presente Sasha Fierce, com base no conhecimento adquirido até agora (uma dica seria você perceber bem o olhar e a saída da cantora e seus símbolos gestuais no palco):
Britney Spears
Alter Ego 5
Segundo o site TMZ, Britney Spears teria múltiplas personalidades:
"Nos é dito que a coisa toda é um sotaque britânico. Britney tem múltiplas personalidades, incluindo as pessoas em sua vida a chamam de "a menina britânica". Quando Spears perde a personalidade britânica, ela não tem absolutamente nenhuma ideia o que ela fez durante o tempo em que ela assumiu essa personalidade.
Fontes dizem que Britney tem um número de outras identidade, onde ela se torna "a menina chorosa, a diva, a menina incoerente", e assim por diante. Fontes também dizem que Britney havia se tornado a menina britânica em um dia, onde ela não apareceu para o seu depoimento e diz que não se lembrava de nadaTMZ
Analisando também a noticia acima, repare no vídeo abaixo entre os 00:41 até 00:52 segundos o breve transtorno de personalidade:
Mariah Carey
Mariah Carey, diferentemente de Britney Spears e outros artistas, não foi selecionada à mão para a indústria, e sim recrutada assim que bateu às portas. Sem saber, ela se casou com um dos mais altos "chefes" de Hollywood na época - Tommy Mottola. Como ela era nova na Indústria, e nesse Sistema maligno, ela teria que passar por traumas para poder ser controlada (diferente da maioria dos artistas que já haviam passado por traumas na infância ou momentos antes da fama), o torna mais fácil de perceber as mudanças:

A Indústria da Música Exposta - Parte 3/10 - O Efeito Borboleta

Dissociação
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Respostas dissociativas e defesas ajudam as crianças a lidarem com a violência, a falta de proteção, ou ambientes domésticos insuportáveis. As crianças abusadas geralmente investem na energia psicológica como grande defesa contra a percepção consciente do perigo constante, a fim de preserva uma certa capacidade para funcionar e desenvolver-se emocionalmente, academicamente e socialmente. Embora seja dissociativa e um defesa, negando a realidade, será modificada gradualmente em ambientes seguros, como qual mecanismos de enfrentamento não sendo contestados quando necessários para a sobrevivência psicológica.
Seria contra a tentativa de ajudar crianças a se sentirem mais seguras do que ele ou ela realmente são. Por este motivo, terapeutas avaliam continuamente o grau de proteção fornecido pelos cuidadores dessa criança e a possibilidade de abuso contínuo.
As crianças são extremamente sensíveis a qualquer indicação de dúvida se o abuso ocorreu a partir dos pais ou cuidadores, qualquer indicação sobre seus pais, permaneceram quase sempre solidárias com seus agressores. Nenhuma terapia pode fazer as crianças se sentirem seguras quando não são, de fato, seguras.
Em casos de suspeita de abuso, as ameaças de retaliação e divulgação, ou falta de apoio por parte dos pais, como valores, metas de tratamento limitadas podem ser facilitar para a exploração da capacidade dissociativa de uma criança. As crianças podem ser capazes de expressarem sentimentos, experiências, esperanças e dissimular em um jogo simbólico, jogo de areia, arte e escrita, evitando a divulgação e consciência das questões a serem abordadas.
Da mesma forma, o terapeuta pode indiretamente comunicar mensagens terapêuticas através de brincadeiras, arte e metáforas, ajudando as crianças a desenvolverem e elaborarem lugares seguros no jogo, em seus mundos interiores, em seus sonhos, transmitindo a raiva em quem doer outras pessoas, demonstrando empatia para machucar crianças e animais, mensagens espirituais e de esperança, compaixão com a situação de crianças com medo de dizerem sobre os adultos. Informações realistas sobre possíveis protetores, representando a disponibilidade de cuidadores de amor, explicando sobre a inocência de crianças maltratadas.
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A comunicação simbólica tem vantagens adicionais, por ser menos susceptível de conduzir a abordagens diretas, uma consideração importante, nesses casos, que estão frequentemente envolvidas em investigações e processos judiciais, na qual as ações civis e denúncias de placas de licenciamento são um risco. Nesses casos, as metáforas cuidadosamente escolhidas permitem uma comunicação terapêutica, mantendo uma distância adequada do assunto do abuso de criança, limitando assim o potencial de influência sobre as preocupações legais do terapeuta.
A questão da ameaça permanente com as vítimas, são mais problemáticas do que em casos de abuso organizado, tais como o abusos associados a adoração de satanás, a feitiçaria, ou pornografia (muitas vezes se sobrepõe uns aos outros). A maioria das vítimas de abuso em rituais ficam desprotegidas durante toda a infância, e desenvolvem "Transtornos Dissociativos de Identidade". Uma vez que os abusos por esses grupos geralmente começam cedo e envolvem intenso terror, dor e forçamento das crianças a cometerem atos que violem sua consciência e visão de si mesmo. Estes autores maquiavélicos são sofisticados nas técnicas de controle da mente e usam a tortura para criarem personalidades, cuja função é, garantirem que personalidades da vítima fiquem conscientes para não lembrarem, não falarem. Se estas crianças chegam ao conhecimento das autoridades, pouca proteção é normalmente concedidas, porque sua divulgação parecem suspeitas.
Estas sofisticadas ilusões abusadoras em fase de abuso com animais, demônios, alienígenas, ressurreições, etc., são para garantirem que a credibilidade das crianças serão destruídas, sendo que elas contariam essas experiências. Qualquer tentativa de divulgação podem resultar em punições severas, tanto a nível interno (por personalidade) e externo (pelo grupo agressor). Além disso, os crimes nos rituais são tão hediondos, que os pesquisadores, muitas vezes descartam eles como falsos, principalmente nesta época em que a forte influência da Mídia, dando a entender como uma "Síndrome de Falsa Memoria".
Quando as vítimas de abusos em rituais são trazidas para terapias por parte dos pais ou pais adotivos, muitas vezes permanecem expostas a ameaças. Os abusadores podem perseguir-las à distância, utilizando sinais de mão para ameaçarem elas de morte, sem o conhecimento dos adultos, ou pode deixarem mensagens codificadas, onde as crianças irão vê-las, por exemplo, o grafite de um muro da escola. Mesmo quando ritualmente, crianças que são abusadas precisam de anos de terapia, e muitas vezes são necessárias para que possa se divulgar ou debater tais abusos.
Torturas e ilusões podem ter sido usadas para convencê-las de que cada vez que ouve a palavra "Deus" ou uma canção popular, isso significa que o diabo ou os membros da seita irão observá-las. Os abusadores frequentemente tentam fazer as crianças acreditarem que seus pais fazem parte dos seus cultos, para impedirem que elas fiquem seguras. Abusadores podem representar os pais em rituais, drogando as crianças para torná-las mais sugestionáveis, programando a acreditarem que seus pais não as amam, que são fracos, ou que não são seus pais verdadeiros, mas que o culto é a sua família.
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Quando um criança continua com medo, não resolvendo o tratamento, pode ser um sinal de que esse abuso ainda é constante. Em casos de abusos em rituais, parentes próximos podem continuar a abusarem das crianças, sem o conhecimento dos próprios pais.
A comunicação simbólica é particularmente útil no tratamento de algumas vítimas abusadas em rituais, tanto por razões clínicas e legais. Ambas as crianças e adultos vítimas tendem a ter muitas defesas dissociativas, incluindo um mundo imaginário elaborado no interior, onde elas podem escapar, e múltiplas identidades lhes permitindo fazer cair a carga de seus traumas, para ficar funcionando no mundo, e apoiarem e protegerem uns aos outros como em uma rede exterior de familiares.
Esta capacidade dissociativa depende da fantasia, do simbolismo, do distanciamento, fazendo com que eles fiquem excepcionalmente receptivos à comunicação simbólica e metafórica. Por exemplo, uma personalidade pode representar imagens do abuso com a mídia e arte, enquanto escondendo esta informação do resto da psique (mente).
O cuidado externo deve ser exercido no fornecimento de tratamento juridicamente defensável, em casos de abusos ritualísticos suspeitos. Estes casos são complicados por divulgações de eventos que parece improváveis, resultando em uma demissão frequente de aplicação da lei, as agências de proteção de criança, e os tribunais de família.
Nesses casos, as metáforas cuidadosamente escolhidas permitem uma comunicação terapêutica, mantendo uma distância adequada dos assuntos de abuso da criança, limitando assim as preocupações potenciais de influência por parte do terapeuta. Por exemplo, se o terapeuta suspeita que uma criança condena a si própria por causa da participação no abuso, a criança pode estar envolvida em uma discussão de dilemas morais.
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O filme, Sophie´s Choice, ilustra um dilema moral tal. Uma mulher pede a um soldado nazista para poupar sua vida e as vidas de seus dois filhos. Ele diz que ela deve entregar uma criança para os campos da morte. Quando ela protesta, ela não pode mais escolher as ordens do soldado, e ambas as crianças são tomadas. Horrorizada, ela entrega um, e é atormentada por essa sua escolha na sua vida. Grupos abusadores organizados são igualmente diabólicos. Uma criança pode ser autorizada a ter apenas um amigo em um mundo de viciados, só mais tarde são confortadas com o dilema de matar uma outra criança ou assistir esse seu amigo ser morto.
Como as lutas de figuras históricas e ficcionais são discutidas, as parte ocultas da psique da criança pode receber tranquilamente mensagens sobre fragilidade humana terapêutica, e os efeitos do terro e da unidade pra sobreviverem.
Também nunca minimiza o poder de cura do relacionamento terapêutico em si. Esta relação, no qual a criança é livre para ser, para expressar sentimentos e desejos, para jogar como ele ou ela escolhe, pode ser a fonte de toda esperança de futuro para a sua segurança e os relacionamentos amoroso.
Uma sobrevivente de abusos em rituais com adultos, a quem chamaremos de Amy, descreve uma experiência que destaca a mensagem. Amy tinha 5 anos e havia sido amarrada em uma cama e agredida por vários dias. Finalmente, ela sentiu-se deixando o seu corpo, passando pela cabeceira, e caindo na escuridão suavemente, onde havia uma completa ausência de dor. Na sua esquerda, ela notou uma luz e ouviu a voz de uma mulher chamando seu nome: "Eu estou aqui, Amy, Amy, venha aqui". Ela queria ficar na escuridão, sem dor, mas finalmente foi para a mulher. A mulher ficou com ela por um tempo. Juntas, elas coloriam figuras de animais favoritos.
Amy acredita que a decisão dentro de seu coração de 5 anos de idade é para permitir a alma de ir para a mulher, era uma escolha espiritual fundamental para salva-la. Outros poderiam interpretar esse acontecimento como uma conexão com a mãe arquetípica do inconsciente coletivo (no sentido junguiano), ou um produto da fantasia de Amy. Independentemente da interpretação psicológica e espiritual, Amy encontrou uma maneira de se alimentar e jogar. Em alguns caso, os terapeutas podem ser incapazes de proteger as crianças ou mesmo adultos, a partir dos abusos que ocorrem fora de sus escritórios, mas podem criar um carinho, cheio de esperança, até mesmo divertido, no ambiente interior.
É geralmente um processo longo e difícil para um pai e o terapeuta transmitir a uma criança que foi abusada que agora ela está protegia e segura. Quando uma criança é colocada com novos cuidadores, porque os pais eram abusivo e não protetores, a internalização e segurança dependem em grande medida da capacidade da resposta dos seus novo cuidadores.
Na tentativa de se sentirem seguras, muitas crianças abusadas regridem à infância, uma fase em que o desenvolvimento está relacionado com o cuidado constante de um pai protetor.
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Não fornecendo a segurança requerida pro uma criança assustada, isso pode resultar em uma retraumatização, um aumento da sensação de perigo, e ainda mais danos psicológicos. Algumas crianças abusadas sentem a necessidade de dormir com os pais ou irmãos mais velhos durante meses ou anos por proteção. Algumas crianças se sentem mais seguras por terem um gato ou um cão dormindo com elas. As luzes do quarto podem aumentar a sensação de segurança. Muitas crianças abusadas desafiam-se para superar seus medos.
Fingir jogar, e imagens interiores podem ser dissociativas, ambas se baseiam em estados de transe, imaginação e defensivo disfarce e distanciamento. A profunda dissociação, originária de um uso da fantasia que difere da pretensão normal e principalmente da medida em que é sofrida e penetrante que faz a ilusão se confundir com a realidade.
Em casos de trauma ritualísticos, brinquedos importantes permitem a representação dos traumas, o que incluem: caixões e caixas (utilizadas para confinamento), cabos (usados para ligar ou puxar); brinquedos de insetos e cobras (colocadas sobre as crianças para aterrorizá-las); facas e espadas (usadas para ameaçar, desmembrar, cortar e matar animais ou pessoas, como símbolos de um ritual), uma banheira e água (usado em abuso sexual, quase-afogamento, e congelamento); um banheiro no tamanho da boneca (a cabeça das crianças são submersas em banheiras (objetos)), bonecos e máscaras de monstros (representando pessoas mascaradas e demônios); bonecas figuradas em tamanhos naturais, animais de brinquedo, incluindo coelho, gatos e cães (muitas vezes sacrificados às deidades e demônios), entre outros.
Poderia ser próprio do leitor perguntar o que isso se encaixaria com a Indústria do entretenimento essa dissociação, talvez o mesmo não esteja se lembrando que músicas, videoclipes, performances de shows e filmes, são uma das várias causa para traumatizar uma criança, além de muitas vezes estarem representando simbolicamente um ritual. Um filme que pode ser citado com uma história com tema de processo dissociativo, é o filme de terror "O Chamado"
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Ao avaliar o significado do jogo que uma criança fez, no planejamento das intervenções, os terapeutas consideraram que os personagens dos dramas podem representar valores do mundo exterior ou da própria criança no seu mundo interior. Ou então, uma figura pode até representar simultaneamente ambos. No DID, as experiências mais traumatogênicas, respostas defensivas (por exemplo, a identificação do agressor), 
emoções e representações de objetos, incorporam-se nos estados de personalidades, que são manifestados no jogo. Figuras agressivas retratam os prováveis agressores, bem como personalidade que se comportam como sendo as abusadoras. Temas violentos podem representar um abuso prévio, fantasias raivosas e lutas internas entre os estados das personalidades. Desenhos que retratam retaliações contra um agressor, muitas vezes, num nível mais profundo, refletem da criança o medo de um ataque terrível.
Cuidado pode representar relações externas ou cuidadores interiores de personalidade de alguns bebês traumatizados. Muitas vezes mudanças caracterizadas dentro dos dramas, como na criança, mudam os estados de identidade. Por exemplo, uma figura pode inicialmente retratar um agressor externo, em seguida, tornar-se o auto-agressivo, e em seguida, representa a criança com medo de si mesma. Esta derivação multi-determinada de caracterizações no jogo tem implicações no tratamento crítico. Até o significado do drama é totalmente elaborado, a resposta mais segura pode ser para refletir as ações, sentimentos e motivações de todos os personagens desse drama.
Algumas personalidade agressoras foram originalmente criadas pelas crianças como uma medida cautelosa, para garantir a conformidade com os abusadores de modo a não sofrer com a sua ira. Eles agem de uma forma assustadora, assim como os abusadores, como divulgar o abuso, ou se recusar a cumprir as diretivas dos abusadores. Sua tirania interna pode continuar por anos após a proteção concedida, uma vez que muitas dessas personalidade são muitas vezes "furadas em uma urdidura de tempo", tendo seu abuso contínuo.
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As personalidade abusadoras também podem ser auto-estados que foram feridas em uma idade muito jovem e que se defendem contra o medo e a sensação de impotência por se identificarem com seus agressores, e assumindo a sua conduta e comportamento. Podem acreditar nas mentiras e promessas dos abusadores e pegar de seus agressores a visão das pessoas, do mundo e o modo de vida. Eles podem estar em risco de abusos sexuais ou físicos de outras crianças ou animais. Eles costumam assustar crianças. Podendo assumir o controle de execução do corpo da criança e da consciência, cometendo atos abusivos, enquanto outras personalidades mais centrais ficam na amnésia, tendo apenas uma perda de tempo.
Nos abuso ritualísticos satânicos organizados, bem como em alguns de pornografia infantil e pedofilia, crianças são forçadas a abusar de outras crianças (quase encena no filme Efeito Borboleta) quando são fisicamente capazes. Elas são estimuladas a dirigir sua fúria reprimida em abuso de mais vítimas indefesas. Pelo projeto, o que resulta em sua visão a si mesma como nos membros da seita. Confrontado com a sua capacidade de abuso, muitas crianças fizeram de outras crianças severamente abusadas muitas vezes desenvolverem uma visão aguçada, por vezes, mesmo na pré-escola, do que os agressores também foram vítimas.
A complexidade da questão dos auto-estados na criação de servir os abusadores. A dor e o terror são usados para forçar uma outra divisão, a formação de uma nova personalidade. Esta nova peça é testada para o cumprimento do grupo agressor, geralmente com comandos para machucar outra criança ou matar um animal. Se ele não cumprir, a tortura continua até que uma personalidade é criada e completamente fiel e servir para o grupo agressor. É dada um nome e função. Além disso, a tortura garante seu silêncio. Essas personalidades são muitas vezes programadas para causar graves danos físicos por contra própria, colocando as crianças em ricos para o suicídio, se o abuso começa a ser recolhido ou divulgado.
Essas personalidade cumprem a agenda dos abusadores na esperança (falsa) de que eles serão menos prejudicados, popados, ou dado uma posição de status e poder, se eles se comportarem como eles dizem.
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Outro tipo de personalidade agressora não é realmente uma parte da criança. Vítimas de abusos organizados podem ter números em seus mundos interiores que funcionam em muitos aspectos, mas são realmente entidades externas "implantadas" no mundo interno dessa criança, através de uma programação, no estilo do controle da mente. Estas funções das pseudo-personalidades, como robôs, realizando comportamentos limitados, tais como telefonando para o agressor, ou entrar em um prédio particular, não tendo vontade humana ou sentimento, inteligência e etc.
Esses implantes não-humanos são, em casos de controle da mente sofisticadamente abusivos, ancorados em estados de personalidade genuinamente humanas da criança, dando-lhes a capacidade de um ação planejada. Pelo projeto, a remoção desses implantes sem antes desarmar-los e desconectá-los das verdadeiras personalidades pode ter efeitos graves, físicos e secundários. Por exemplo, a criança pode voltar a se sentir psicologicamente chocada, sufocada, congelada, etc. Nestes casos complexos a remoção é feita, ou pelo menos supervisionada por especialistas com experiência em segurança desabilitando o controle de programação (Stephen Oglevie, 2001).
Infelizmente, para muitas vítimas de abusos organizados, suas paisagens internas e suas características, incluindo os lugares aparentemente seguros, foram instalados como tortura mentalmente baseada em controle mental e hipnose para o controlador ter controle sobre os indivíduos e suas personalidades. Essas pessoas estão em risco de desenvolverem apenas novas imagens contaminadas de segurança e de cura.
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Um bom ponto de partida para a discussão direta de respostas dissociativas é a investigação de como a criança mentalmente enfrentou durante os episódios de abuso. Shengold, em "Crianças Abusadas e Privações: assassinatos na alma"(1979), explicou que as crianças usam "auto-hipnose" para "desligar" e compartimentalizar todas as emoções durante os episódios de abuso.
Relatórios de crianças bloqueando experiências do abuso, fazendo tabelas de multiplicações, concentrando-se em um ponto na parede, deixando seus corpos, voando, mudando para outro canal de televisão em sua mente, imaginando estar em outro lugar (praia, parques de diversões), ou com outra personalidade assumida, "desaparecendo" quando o episódio é extremo.
Um exemplo artístico que pode ser citado neste assunto (você vê ainda verá essas referências na mídia) é de Michael Jackson, não que ela tenha sido abusado sexualmente, pois sobre isso não há noticias, mas algumas pessoas que acompanharam a vida do cantor podem perceber como isso foi implantado em sua vida, tente depois notar em relação desta matéria com a vida de Michael Jackson e os Illuminati, e perceberá algumas coisas.
Caso alguns estejam bem "ligados" sobre novidades da mídia, irão notar que o filme abaixo é uma forma bem sutil de apresentar e mudar a mentalidade das crianças de acordo com o que foi explicado neste texto até agora.
meu malvado favorito subliminar
O tratamento da infância do DID é modelado principalmente após o tratamento do DID adulto, e está descrito em profundidade no livro de Putnam, "Dissociação em Crianças e Adolescentes" (1997), livro de Silberg, "A Criança Dissociativa: Diagnóstico, Tratamento e Gestão" (1996), e em uma série de artigos de jornais notáveis e capitulados (James, 1286; McMahon & Fagan, 1993; Partenson, 1996; Putnam, 1994). Essas são algumas fontes sobre o DID.
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No início do tratamento, o terapeuta intervém diretamente e pacientemente nas ilusões assustadoras que traumatizaram a personalidade com experiências reais. Explicações podem ajudar as personalidades presas em trauma perceberem que elas não estão sendo abusadas, mas existem no presente e em um lugar segura. O anfitrião ou interno auto-ajudante pode ser convidado a transmitir esta informação para eles, ou essas peças podem ser convidadas a olhar através dos olhos do anfitrião para ver os cuidadores que o protegem na sua "casa". As imagens mentais dirigidas podem ser usadas para resgatar a criança traumatizada de suas personalidades.
Os mecanismos subjacentes para a criação defensiva da criança para as personalidades dissociadas devem ser interpretadas, e gradualmente se tornam conscientes. James sugere que terapeutas falem com as crianças sobre todos terem muitos sentimentos diferentes aos aspectos de si mesma.
Os nomes das personalidades, muitas vezes fornecem pistas para lidar com o trauma, tais como nomes de sentimentos, tipos de abusos sofridos, ou atributos atribuídos por seus abusadores.
No entanto, terapeutas em geral, desenvolvem uma personalidade importante antes de pedir permissão para conhecer seu nome. Nomes de identidades são muitas vezes dissociadas ferozmente e vigiadas pelas crianças dissociativas, devido à vergonha, ou porque não pode ser identificada, ou chamada, isso ajuda-os a esconder de seus agressores.
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Essas personalidades hostis superficialmente são susceptíveis para "escutar de dentro" para essas trocas, uma vez que geralmente são mais conscientes das experiências do hospedeiro do que vice-versa ("consciência direcional", Putnam, 1997). A compaixão do terapeuta dá-lhes esperança, ajudando-os a tornar-se menos auto-condenatória, e aumenta a sua comunicação com o host.
Como personalidades tornam-se co-conscientes, o trabalho de cooperação, negociação e redefinição dos papéis podem começar, seguindo de aprender a partilharem as suas capacidades e funções com o outro.
Shirar sugere dispositivos de comunicação intra-sistema serem instalados no mundo imagético da criança interior. Estas podem ser as linhas telefônicas, estradas, salas de reuniões, etc...Mas personalidades inicialmente exigem a comunicação para regular o seu grau de exposição à manifestação das outras partes envolvidas não podem ser guiadas para consegui um lugar remoto seguro para não ter de ouvir o material doloroso. Comunicação intra-sistema pode ser usada para aumentar a regulação do comportamento.
Fusão, uma mistura de duas ou mais personalidades, tende a ocorrer de forma espontânea ao longo de um tratamento, principalmente em crianças, como as memórias relacionadas ao trauma e os sentimentos, são as defesas re-associadas e dissociativas menos necessárias. Há controvérsias sobre se a integração numa única identidade é necessária, ou se os indivíduos podem funcionar igualmente bem com algumas personalidades co-conscientes que cooperam bem.
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Os processos de fusão e eventual integração da personalidade em um sentido coerente muitas vezes podem ser aceleradas através da intervenção terapêutica direta para esses fins. Da mesma forma que a criança cria estados de personalidades para sequestrar os efeitos do abuso (memórias, afeto, cognições, percepções somatossensorial, identificações), a criança pode ser ajudada a re-unir esses aspectos de si mesma, em geral, seguindo o mesmo caminho em reverso.
Como os sistemas de personalidade DID invocam um mundo imagético interno, o trabalho de fusão e integração é perfeito para jogar, arte, imaginação guiada, metáfora, e histórias. Estes métodos concretizam o processo de fusão. Por exemplo, uma criança pode ser convidada para representar um grupo de personalidades com bonecas. Quando estiver pronta, o "ramo" de personalidades podem optar por participar de uma personalidade mais primária. Isso pode ser representado por bonecos de brinquedo dando adereços sobre a personalidade mais central, que simbolizam suas contribuições. Arte, objetos e metáforas que simbolizam coisas multifacetadas, toda funcional (por exemplo, árvores, colchas, equipes esportivas,etc...) também podem ser usadas para representar e promover a integração.
Em casos de abusos ritualísticos, os cuidadores são lembrados sobre os lembretes ritualísticos do trauma e da programação do controle mental, para reduzir sua ocorrência no ambiente da criança. Elas geralmente incluem feriados e bruxaria satânica, festas tradicionais, objetos rituais (por exemplo, cruzes e cálices), animais, música, cores (vermelho para o sangue, o marrom das fezes, quase toda a cor para a programação), histórias de fadas e personagens, frases, as igrejas, polícia, bombeiros, personagens de filme de terror, etc...
Um filme que pode ser citado é "O Amigo Oculto", que aborda em termo esse tema.
AO
Na imagem abaixo você nota os conteúdos explicados, o tipo de manipulação e alienamento que estão sendo usados em clipes para influenciar crianças (Considerando que as simbologias referentes ao personagem Mickey Mouse é um dos símbolos do Projeto Monarca)
Paparazzi
Ocultismo
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Nos temas relacionado ao MkUltra até agora, ficou claro que os programadores monarca estão plenamente conscientes dos princípios espirituais que estão em funcionamento. Em 1930, um líder de grupos que hoje realiza traumas baseados em controle mental, escreveu que os mestres ocultistas não estão interessados na elevação das almas dos homens, mas que "este mestres", tem na realidade, nenhum interesse em alma ou o desenvolvimento astral, exceto como meio de formar passivamente ferramentas Iluministas, totalmente controlados, na mente e ações.
A mistura potente de verdade com a força psíquica eletro-gravitacional e magia, caracteriza a capacidade de maior densidade de forma "aliens", completamente, nada flanqueia que possa ser desenvolvida a nível puramente mecânico de uma terceira densidade.
O princípio por trás dessas façanhas aparentemente impossíveis de controle da mente influencia e controla empregando tecnologias bastante convencionais, envolve atualmente a ciência "quente" de análise de Fourier, de qualquer imagem, som ou sensação pode ser convertida em um osciloscópio e analisado em discreto, Fourier transforma áudio, ou seja, vídeo, fotografia, telemetricamente-recuperado de dados de ondas cerebrais, também podem ser convertidas para uma equivalência de assinaturas simples de ondas senoidais em comparação, em média, integrado e informatizado, de modo a produzir uma assinatura digital.
As vítimas monarcas de hoje são o "fim da cauda" de séculos de esforços de cabalistas, maçons, e adeptos dos Illuminati, para controlar completamente outros seres humanos. Um princípio espiritual é que se você pode ter uma pessoa que tem raiva de Deus, você pode fazer com que a vítima seja programada a ter certeza de que Deus a rejeitou.
Os programadores se certificam de que o escravo está envolvido em muitos pecados brutos, como o assassinato de crianças inocentes, a fim de garantir que a pessoa tem certeza de que Deus a odeia.
Um programador Illuminati chamado Dr. Mengele, citou algumas coisas sobre o controle de mente com os escravos:
1. Ouça as suas instruções
2. Não há margem de erro
3. "O relógio do jogo" - estas foram às especialidades de como mover-se, o espelho fundido,etc.
4. Há uma cadeia de comando, os homens do rei
5. Seu Mestre é o mapa de seu curso
6. Você receberá ordens, do que fazer, um script a ser memorizado para seguir e cumprir.
7. O criador é sempre você próprio até o infinito.
8. Você é uma fantoches em uma corda. Recebe as palavras, e só fala aquelas palavras quando a sequência é puxada.
9. Não há espaço para perguntas
10. O controlador sempre representa o papel do Coelho Branco.

Dentro do mundo oculto, todo o estudo da demonologia é acondicionado em torno das formas geométricas que servem como pontos focais para demônios (como feito por cristais e pirâmides), e os portais através dos quais os demônios podem entrar no corpo humano (existe um episodio de "Liga da Justiça" bem significante sobre isso). Um demônio não precisa ser materializado (conjurado) para entrar em um corpo. Formas geométricas, são ditas que atraem demônios, e são colocadas no mundo interno de escravos monarca.
A vontade da pessoa que desempenha, também é um papel na introdução de demônios no corpo. A tortura atribui camada de demônios dentro do corpo. Sexo e sacrifícios de sangue são usados para prender demônios poderosos. De acordo com a demonologia de alto nível, certos espíritos poderosos só podem ser manipulados, se houver sacrifícios de sangue. Isso pode parecer estranho, porém, o registro (prova) confirma que as vítimas de gerações de possessões tinham demônios colocados via sacrifícios de sangue, são definitivamente controlados por mais das poderosas forças demoníacas.
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Satanismo e Luciferianismo e outras seitas similares são cultos de sangue, que necessitam do sangue para ser sacrificado, para "puxar" cretos demônios. Por exemplo, o sangue pode ser retirado tanto da língua e da área genital e misturado em uma cerimônia para invocar um demônio particular. Os Illuminati não acreditam que o controle mental trabalha sem a ajuda desses espíritos.
Um exemplo de um ritual importante para demonizar a vítima é o batismo da criança como vítima de Satanás. Satanás pode ser chamado de Set no ritual. Existem variações nesta cerimônia, o batismo pessoal da vítima pode variar em alguns ou todos os detalhes. Esta é a variação real do ritual, feito para escravos monarca.
Se entendermos a programação do ponto de vista dos Programadores, veremos que eles acreditam em ambos os MPD (Múltipla Personalidade) e possessão demoníaca. Do ponto de vista de programadores, eles tentam criar o alter e demonizá-lo. Fritz disse que se uma pessoa quer realmente compreender o trauma Monarca baseado no controle metal, é preciso perceber que é fundamentalmente baseado em ações demoníacas. Programação e controle da mente não podem ser separadas da demonologia e ocultismo. Mesmo que a programação use lotes de símbolos ocultos, rituais e programação espiritual.
Por outro lado, as vítimas de controle mental precisam perceber que, apesar de possessão demoníaca ser uma das ferramentas de controle da mente, o diagnóstico de "possessão demoníaca não deve ser usada para encobrir as muitas questões envolvidas com o controle da mente, incluindo memórias do corpo, uma vida de abusos, graves problemas de abandono, questões de segurança, e todo o resto do lixo que vai mostrar ter sido um escravo da mente controlada". Quando um dos autores de livros, como Fritz Springmeier, começarem a trabalhar com Programadores Múltiplos, foi dito que alguns tiveram problemas com espíritos, que eles chamavam de Legião, Belzeu, Asmodeus, Behemoth e Leviathon. Ocasionalmente Hanan também foi mencionado. Depois de fazer alguns trabalhos, falsas trindades satânicas foram encontradas nos principais sistemas de múltiplos estruturados.
Bruxaria medieval, Rosacrucianismo, e os Illuminati têm tido rituais onde as pessoas se vestem com gato, leão, coruja, cuco e máscaras. A possessão demoníaco está cada vez mais tendo reconhecimento por psicólogos. Alguns psicólogos descobriam que pessoas com múltiplas personalidades responderam muito positivamente a libertação de demônios. O que isso nos diz? Bem, não é uma "prova científica" que os demônios existem, mas é a prova de que a libertação pode ser muito útil.
Os programadores são tão possessos por demônios, que as pessoas que trabalham com eles dizem que os demônios poderosos dentro deles tentam competir uns com os outros pelo poder. Aqueles que trabalham com os programadores sabem que os programadores são hábeis em prestidigitação com demônios em um círculo de nove pés frases mágicas.
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Demonologia é a chave para que os programadores se realizem. Alguns esforços recentes para expor o Controle Mental Monarca, retrataram os programadores como muito cínicos sobre suas magias.  Embora possa haver exceções às regras, dentro dos Illuminati, demonologia não é tomada de ânimo leve, mas é considerada a verdadeira ciência das Ciências de Controle Mental. O objetivo dos programadores Illuminati é afirmado em seus escritos em latim: "Quod est sicut quod est inferius inferius et quod sicut quod ad miracula perpetranda superius rei anius...""O que significa que sua meta é atingir as maravilhas da "coisa" onde "o que está acima", é o que está embaixo e o que está embaixo é como o que está acima".
Em outras palavras, eles tomam o reino espiritual tenebroso de Satanás, como o padrão para o mundo. Esta frase em latim também é usada para apoiar a Astrologia, o que influencia algumas das decisões de programação. Quando os americanos pensam em 1776 como o ano da independência, você percebe que 1776 foi originalmente escolhido como o ano mais favorável para reorganizar as religiões de mistérios, em que os Illuminati também se formaram, porque 1776 é constituído por 1100 e 666. 1100 é o número do sistema de contagem babilônico para 666. Satanismo babilônico é uma parte fundamental do Iluminismo.
Algumas de suas linhagens são descendentes dos fariseus que praticavam secretamente satanismo babilônico na época de Cristo, incluindo sacrifícios de crianças. Aqueles estudantes sobre o Controle Mental Monarca que não querem se aprofundar no que os programadores estão fazendo, estão limitando o seu próprio entendimento. A maioria das ações que os programadores fazem, é realmente baseado espiritualmente e se conectam ao seu entendimento de demonologia.
Muitas das vítimas da experiência de programação Monarca são entendidas no contexto do mundo espiritual. Obviamente, alguns são ilusão. No entanto, quando os programadores de alto nível ensinam programadores iniciantes, eles estarão ensinando os princípios espirituais que o leitor está preste a descobrir.
O clipe "Disturbia" da cantora Rihanna, o vídeo de Lady GaGa "Bad Romance" e a performance da mesma no VMA 2009 retratam bem o que foi explicado aqui.
Disturbia
Bad Romance
Lady Gaga VMA 2009
Com base no que você acabou de ler, você talvez agora entenda o significado da imagem abaixo.
Lady Gaga VMA 2010
Todas as coisas na vida tem um lado físico e um lado espiritual para elas. As coisas no sentido espiritual, ao físico, e as coisas no sentido físico ao espiritual. São dois mundos. "Alice no País das Maravilhas" é uma história altamente considerada pelos programadores, pois retrata a situação que existe entre o mundo espiritual e o mundo físico. Quando as pessoas nos olham do físico para o espiritual, é como olhar para um espelho. Inicialmente, eles só vêem o mundo físico refletida de volta. Mas se eles vão além do espelho, eles iriam ver uma imagem de espelho. Alguns cristão orando dizem, "Tua vontade seja feita na terra como no céu". De acordo com os judeus messiânicos que compreendem a OT bem, a lei cerimonial está sendo promulgada no céu espiritual, como é imagem de espelho uma vez que foi feito na terra. Quanto a programação é vista apenas de forma secular, muito do seu design é perdido. O que as bruxas usavam para ver além do tempo e do espaço? Espelhos. Você se lembra da bruxa dizendo "espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu?". A ideia de espelho mágico, que conduzirá através do espelho, permite então que a vítima magicamente transcender o tempo e espaço.
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Uma das chaves importantes para o sucesso com a programação Monarca são espíritos geracionais. A capa para isso é estudos da ciência genética. Os programadores acreditam que a genética é importante, mas a capacidade real de alguém programar vem dos espíritos geracionais que são construídos em linhas de sangue. É por isso que os Illuminati foram, em parte, céticos que linhagens ocultas não podem ser programadas com sucesso. Eles descobriram que eles podem ser (especialmente com todos os seus equipamentos de alta tecnologia), mas os melhores candidatos são aqueles com forte espírito de gerações.
Quem são os especialistas? Basicamente, dois tipos de grupos de pessoas envolvem-se em estudar a demonologia, aqueles que estção envolvidos com a execução das obras das trevas, como mágica, ou aqueles envolvidos com a execução das obras de piedade, como os ministérios de libertação. Jesus disse aos seus discípulos para expulsarem demônios. A responsabilidade foi colocada sobre os seus discípulos e eles foram convidados para mandar os demônios a sair. Os Illuminati mantêm bibliotecas ocultas cheias de antigos tratados sobre demonologia, que eles estudam avidamente.
Mais e mais antigos escritos parecem vir à luz nestes tempos finais, a hierarquia está ficando mais ousada na divulgação destas informações. Um judeu cabalista vai estudar o Talmud até que seja de 40 ou mais, e o estudo da cabala é reservado apenas para aqueles que têm estudado há muito tempo. O Zohar e os ensinamentos esotéricos não são ensinados até mais tarde na vida.
Como estão organizados os demônios? É muito claro que existem diferentes tipos de demônios, e que eles são divididos em diferentes posições, funções, ordens, etc. A grande quantidade de tempo tem sido gasto tanto por cristãos brilhantes e mágicos satânicos para mapear os nomes, classificá-los dos exércitos demoníacos que são comandados por Satanás.
Cada espírito maligno possui outros espíritos malignos que agem de forma subalterna a estes, como uma hierarquia diabólica, agindo de forma altamente organizada para o reino das trevas (Efésios 6:12).
Espíritos são designados para proteger cada programa e cada memória. As vítimas têm seu próprio demônio individual, mas são modelos de que esse tipo de demônio é suposto a agir.
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A contribuição voluntária de energia para estes objetivos demoníacos devem ser protegidos de modo que o núcleo fique oculto. Enquanto outras crianças estão brincando com as crianças, as vítimas da escravidão monarca estão sendo ensinadas a dançar e brincar com companheiros internos, que na verdade são demônios. Esta é familiarização da criança com o mundo espiritual.
A família Disney e as corporações Disney fazem parte do mundo oculto. Embora os nome Dunga, Feliz, Tímido, Sonolento, Mal-humorado, Entediado, e Doce soem como nomes escolhidos para agradar as crianças, ele são realmente a tradução dos escandinavos anões demoníacos: Toki, Skavaerr, Varr, Dun, Orinn, Grerr e Radsvid(VerMitologia Nórdica). Note que a Disney colocou um personagem com uma máscara verde no espelho escuro, e tinha em sua mostra o que foi chamado de "espírito que também era chamado Espelho Mágico".

Alguns dos leitores poderiam pensar que Branca de Neve e os Sete Anões era simplesmente um inofensivo pedaço de ficção. Provavelmente não é percebido que ele é uma demonologia.
O que alguém que acredita em "espíritos bons" fazem com essa informação? É reconhecido que os padrões para a programação são inspirados por demônios, são mantidos no lugar por energia demoníaca e são vigiados por demônios. Esse entendimento tem olhos espirituais. Se o espiritual não é tratado, a pessoa pode ser reprogramada por entidades demoníacas que ainda controlam a vítima.
Dentro de escravos Illuminati, eles terão o "Olho Que Tudo Vê" colocado em seu sistema protegido por legiões de demônios. Dentro da programação monarca, os demônios são camadas entre os mundos. Na programação illuminati mais velha, os espelhos foram colocados no sistema e os demônios foram mergulhados por trás dos espelhos. Os espelhos que separam os níveis dentro da mente. Os demônios normalmente protegem os espelhos. Se um alter ego Monarca quebra um espelho, os demônios por trás dela são liberados.
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Muitos membros dos Illuminati vão ao Caribe e América do Sul para assistir rituais Illuminati. Umbanda (satanismo brasileiro), é às vezes erroneamente chamado de Macumba, abertamente tem rituais satânicos na Praia de Copacabana. Muitos da elite fizeram a sua peregrinação na Praia de Copacabana, incluindo a realeza européia e o Papa. Existem sete linhagens de Umbanda, e um recém-chegado deve entrar em um desses. Os Illuminati dentro da Testemunhas de Jeová têm utilizado ilhas tranquilas nas Bahamas para rituais.
Alguns inícios de possessão demoníaca são caracterizadas por um breve período de inibição muscular, ou um colapso. A pessoa que tem experiência em ser possuída adquire um padrão de comportamento específico para a divindade que supostamente irá controlá-la.
Os Illuminati na programação Monarca às vezes tentam combinar as duas bases, ritual e trauma, para criar um estado dissociativo. É por isso que é difícil separar o fator religioso.
Em frente aos Illuminati, estão os cristãos dedicados que estudam demonologia, não para invocar os demônios, mas para libertar pessoas, a partir disso. Cada estado nos Estados Unidos contém poucos cristãos que entendem demonologia e libertação dela. O sangue de Jesus Cristo, o Messias (Yeshua Ha-Mashiach) é muito poderoso contra os demônios. Alto nível de libertação não pode ser feito sem a ajuda dos anjos e do Espírito Santo. Os cristão que recebe em estudo e combate da demonologia de alto nível precisa aprender a importância de obter a ajuda de Deus, o Criador. Sem a ajuda do Pai, o livramento "back-fogo" vai na cara do entregador. Os membros do Illuminati estão vinculados em servidão a Satanás. Um dos grilhões que os satanistas tem é a ligação com Satanás e o elevado nível de demonologia que são escravizados.

MkUltra Parte II "O Labirinto_A Magia do Tempo "
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O filme Labirinto de 1986, estrelado por David Bowie e Jennifer Connelly, mergulha os espectadores para um mundo de fantasia e maravilha. Como muitos outros contos fantásticos, o filme encerra em seu simbolismo com um significado subjacente e, neste caso, é bastante perturbador. Labirinto descreve a programação de uma vítima de controle mental nas mãos de um manipulador sádico. Vamos olhar para o significado oculto do simbolismo encontrado em Labirinto.

Labirinto é um filme dos anos 80 por excelência que contém tudo o que amamos dos anos 80: música com sintetizador, efeitos CGI dos anos 80 e um David Bowie nos anos 80 com o mesmo penteado que sua tia Susan tinha nos anos 80. Por que não amar? O filme tem, de fato, tornado-se um "culto clássico " e ainda é um favorito das crianças.

Mas, como muitos desses filmes de fantasia deliciosamente irreal, há mais sobre Labirinto que os olhos podem enxergar. Pela compreensão do simbolismo oculto e referências em Labirinto, o filme se torna uma alegoria grande para o controle mental, onde cada cena se refere a um aspecto particular do processo. O que parece ser uma missão de uma jovem através de um labirinto para encontrar seu irmão bebê, torna-se uma metáfora para o mundo interno de uma vítima de controle mental que está sendo programada por um manipulador. Os obstáculos que Sarah, a heroína da história, deve passar se relacionam com a vida real infligida à mente dos escravos do controle para incitar dissociação. Jogos da mente, tortura, drogas e abuso sexual são todos simbolismos revelados durante o filme, dando a "aqueles que a conhecem" uma história completamente diferente do que é mostrado de primeira. Labirinto é, portanto, construído como a maioria das obras esotéricas na História: ele é usado para esconder o simbolismo das massas, enquanto revela aos iniciados.

Muito pouco conhecimento prévio é necessário para compreender o significado subjacente de Labirinto, no entanto. O filme foi, de fato, mencionado por alguns autores no controle mental que o descreveu como um dos filmes mais flagrantes em programação Monarca. Fritz Springmeier até mesmo declara que Labirinto é usado por manipuladores de controle mental como um script de programação para treinar os escravos. Isso é muito plausível, pois o filme tem muitas semelhanças com Alice no País das Maravilhas e O Mágico de Oz - dois filmes que são conhecidos por serem usadas na programação de controle mental. A única diferença é que Labirinto foi provavelmente construído especificamente para esse fim, enquanto, ao mesmo tempo, expõe as massas a esse tipo de simbolismo.

Já que Labirinto é um projeto para controle mental, é justo que a estrela do show seja um artista que tem servido como um modelo das estrelas pop modernas: David Bowie. Ao longo de sua carreira longa e eclética, Bowie tocou em muitos temas ocultistas e rituais que hoje são utilizados pelas estrelas pop feitas pela indústria. E, por alguma razão, muitos daqueles que tocam esses temas ocultos também integram o controle mental em seus trabalhos. Talvez seja devido ao fato de que o controle mental depende fortemente dos rituais de magia negra e os ensinamentos cabalísticos. Então, antes de olharmos para o simbolismo do filme, vamos dar uma breve olhada em alguns dos simbolismos utilizados por David Bowie.

David Bowie: Aquele que Todos Imitam

Muitos artigos deste blog mencionam estrelas pop modernas e o simbolismo oculto embutido em suas obras. Era apenas uma questão de tempo até David Bowie ser mencionado, visto que ele é, aparentemente, uma grande fonte de inspiração para muitos deles. David Bowie é de fato o protótipo do ícone pop-star/oculto cujas obras incorporam conceitos originários de sociedades secretas. De estranhos alter-egos, ao conceito ocultista da androginia e, claro, incluindo referências a Aleister Crowley e sua Thelema, Bowie fez décadas atrás o que as estrelas pop estão fazendo agora.
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O alter-ego de Bowie chamado Ziggy Stardust era uma representação do "homem iluminado" que alcançou o mais alto nível de iniciação: androginia (como representado por Baphomet)
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Desenho da Árvore da Vida Cabalística
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Bowie vestido com trajes egípcios (como Crowley costumava fazer) e exibindo o sinal da mão de "Assim acima, como abaixo", também conhecido como um sinal de Baphomet:

A diferença entre Bowie e estrelas pop de hoje é que ele estava bastante aberto em relação à influência oculta em seu ato e música. Em uma entrevista de 1995, Bowie declarou: "Meu interesse primordial é na cabala e no Crowleyismo. Aquele lado errado do cérebro todo escuro e bastante temido do mundo do nunca". Em sua canção Quicksand, 1971, Bowie cantou:

"Estou mais perto da Golden Dawn

Imersos no uniforme das  imagens de Crowley"

(Golden Dawn é o nome da sociedade secreta fundada por Crowley). Esses são apenas alguns exemplos da influência oculta sobre o trabalho de Bowie e um livro inteiro poderia ser escrito sobre o assunto.

Uma vez que o principal antagonista de Labirinto é um feiticeiro que também acaba querendo cantar, de improviso, músicas pop, David Bowie foi um ajuste perfeito para o papel. Será que ele sabia que desempenhou o papel de um manipulador de controle mental?

Labirinto
Labirinto
Este cartaz do filme Labirinto é cheio de imagens de gatilho MK

Lançado em 1986, Labirinto foi um esforço colaborativo entre George Lucas, Jim Henson (seu último filme) e David Bowie. Usando efeitos incríveis, o filme rapidamente se tornou um clássico no que podemos chamar de "fantasia torcida" do gênero. O enredo do filme é simples: uma adolescente chamada Sarah passa por um labirinto estranho e mágico para recuperar seu irmão bebê que foi raptado por um feiticeiro chamado Jareth e seu exército de duendes.

Alguns críticos não apreciam a natureza aleatória dos eventos do filme. Robert Ebert afirmou que este tipo de filmes "não são tão de suspense como deveriam ser porque eles não têm de seguir qualquer lógica. Qualquer coisa pode acontecer, nada precisa acontecer, nada é como parece e as regras continuam mudando." Ao descrever o filme dessa maneira, sem saber Ebert descreve o mundo interior de um escravo do controle mental, que é exatamente o que o labirinto representa. Através de trauma, a psique do escravo é reprogramada pelo manipulador, resultando em uma situação onde tudo pode acontecer, nada precisa acontecer, nada é como parece e as regras continuam mudando.

A busca de Sarah por seu irmão bebê é, na verdade, uma busca para recuperar sua persona inocente (seu eu "real") que foi tomada pelo manipulador. Os vários eventos que acontecem à Sarah são reflexos distorcidos  de trauma de controle mental real - escondido atrás de um véu de fantasia e imaginação.

Esses vários eventos que acontecem na mente de um escravo monarca é bem visível nas analogias feita no videoclipe de Katy Perry em Wide Awake:

A Premissa

A trama do filme lembra muito a de O Mágico de Oz e Alice no País das Maravilhas, duas histórias que são por acaso conhecidas por serem utilizadas na programação de controle mental. Uma jovem, entediada e perturbada com a sua vida normal, se encontra em uma terra de fantasia, onde tudo pode acontecer. A fim de voltar para casa, ela embarca em uma perigosa missão para chegar a um grande castelo (não muito diferente da cidade Esmeralda de O Mágico de Oz). Ao longo do caminho, a menina assertiva usa sua inteligência, coragem e força para passar os obstáculos em um mundo onde não há regras estabelecidas.

Labirinto é fortemente simbólico do início ao fim, a partir da primeira cena. Sarah está em um parque, vestida como uma princesa, ensaiando para uma peça sob o olhar atento de uma coruja que está de pé em cima de um obelisco.
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Uma coruja está em pé no topo de um obelisco, vigiando Sarah

Nós rapidamente aprendemos que a coruja é Jareth, o Rei dos Duendes (interpretado por David Bowie). O fato de que Jareth assume a forma de uma coruja no "mundo real" e que ele está no topo de um obelisco é muito revelador sobre o que ele realmente representa: A elite oculta. A coruja é conhecido por ser o principal símbolo dos Illuminati da Baviera e ainda é usado por grupos de elite como o Bohemian Grove. Ela representa "aqueles que agem sob o manto da escuridão".

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Símbolo do grupo Minerval dos Illuminati da Baviera que é caracterizada por uma coruja vigilante

A coruja fica em cima de um obelisco, um monumento que está constantemente visível em todo o filme inteiro. O obelisco foi, durante séculos, o símbolo supremo do poder da elite oculta. Encontra-se em pé em lugares mais poderosos do mundo e estranhos poderes ocultos são atribuídos a eles. Estes monumentos de altura originam-se no antigo Egito e é dito representar o falo perdido de Osíris - em outras palavras, a energia masculina. O obelisco é um símbolo fálico, portanto, o fato de que essa jovem encontra muitos deles durante a sua busca pode ser um lembrete do manipulador dominando-a  mentalmente e sexualmente (por meio de abuso).

A coruja assiste à Sarah, que está vestida como uma princesa e ensaiando para uma peça, ilustrando a sua tendência natural para dissociar da realidade e para assumir outras personalidades, uma característica que os manipuladores MK procuram quando recrutam escravos com potencial. Sarah é, portanto, "marcada" pelo sistema sombrio de controle mental Illuminati.

Na casa de Sarah, encontramos várias pistas relacionadas com a sua predisposição ao controle mental. Ela é cercada por brinquedos, livros e cartazes que anunciam a aventura dissociativa que ela está prestes a embarcar. Muitos dos brinquedos de Sarah serão encontrados animados durante sua aventura, que nos diz que tudo o que vai acontecer vai ser um resultado de sua própria imaginação, alimentada pelas coisas que são familiares a ela.
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Entre as coisas de Sarah, encontramos uma versão de brinquedo do obelisco cravejado de labirinto, ela está prestes a entrar nos livros do Mágico de Oz e Alice no País das Maravilhas. Ambos os contos de fadas são usados ​​para incentivar as vítimas a dissociar da realidade. Labirinto não é diferente e é, provavelmente, usado em programação real de controle mental

Logo acima de cama de Sarah está o famoso desenho de Escher com o nome de "Relatividade".
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O desenho "Relatividade", de Escher, (a imagem com as escadas indo em todas as direções) logo acima de cama de Sarah

As imagens incompreensíveis de Escher contêm características confusas que a mente nunca poderá calcular. Por esta razão, elas são usadas ​​na programação de controle mental real. Essa pintura em particular irá se tornar muito importante mais tarde no filme.

"Se [a criança] tem ondas cerebrais artística, em seguida, o programador irá utilizar o trabalho de arte na programação. O trabalho de arte do artista europeu M.C. Escher é excepcionalmente adequado para fins de programação. Por exemplo, em seu desenho de 1947 "Another World", o avião de trás que está no centro serve como um muro em relação ao horizonte, um piso em conexão com o ponto de vista através da abertura superior e um limite máximo no que diz respeito à visão em direção ao céu estrelado. Reversões, imagens de espelho, ilusão, e muitas outras qualidades aparecem na obra dearte de Escher que fazem todas as 76 ou mais de suas obras excelentes para a programação." - Fritz Springmeier, The Illuminati Formula to Create a Mind Control Slave

Então Sarah está com raiva de seus pais, especialmente a madrasta, porque ela tem que ficar em casa e tomar conta de seu irmãozinho chamado Toby, enquanto eles saem. Confrontado com gritos incessantes da criança, Sarah quer que o Rei dos Duendes a leve embora. Uma coruja, em seguida, entra no quarto e transforma-se em Jareth, o Rei dos Duendes.
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Jareth oferecendo Sarah "presentes" representado pela bola de cristal

Jareth levou Toby ao seu mundo e irá transformá-lo em um de seus duendes. Em termos de controle mental, o bebê Toby representa a real personalidade de Sarah que foi levada por Jareth, seu manipulador. Enquanto Jareth detém a real persona de Sarah, ele será capaz de fazê-la atravessar o Labirinto - que representará sua programação.

Quando Sarah pede para Jareth devolver Toby, o Rei Goblin usa suas habilidades de manipulação e persuasão. Ele mostra a Sarah uma bola de cristal e diz a ela que a bola contém "todos os seus sonhos". Ele adverte que no entanto "não é um presente para uma menina normal, que cuida de um bebê chorão". Em outras palavras, o presente é só para as meninas que perderam o bebê - vítimas de controle mental. Jareth o manipulador tem o poder para ajudar a Sarah escapar da vida que ela detesta, mas ela deve permitir que ele possua sua personalidade real - para controlar a sua mente. Quando Sarah recusa a oferta de Jareth, que é equivalente com o tema de Fausto de vender a alma ao Diabo, a bola de cristal magicamente se transforma em uma cobra e é jogada a ela. Jareth então ameaçadoramente diz: "Não me desafie". Vendo que ela não vai esquecer-se sobre o bebê, Jareth diz a Sarah que Toby está em seu castelo e que ela tem 13 horas para encontrá-lo. Ambos são transportados para o Labirinto, que é uma grande imagem representando Sarah em seu mundo interior sob o controle de um manipulador.

Dentro do Labirinto
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Sarah deve atravessar um labirinto gigante, a fim de chegar ao castelo, que representa sua persona  compartimentada. O labirinto inteiro é o mundo interno de Sarah e Jareth é o mestre incontestável de tudo que acontece nele. Ele também pode mudar tudo à vontade. Obeliscos são encontrados em todo o labirinto, um símbolo fálico lembrando do controle sexual dos manipuladores têm sobre seus escravos

Dentro do labirinto, Sarah rapidamente percebe que ela não obedece as regras da realidade. Ela se encontra andando caminhos retos inacabáveis levando a lugar nenhum.
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O Labirinto parece ser um caminho infinito em linha reta para lugar nenhum

Sarah, em seguida, descobre que é só retratando mentalmente uma entrada para o castelo que se irá aparecer uma. Ela deve fazer seu próprio caminho dentro de sua própria mente.
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Plantas estranhas com os olhos nas paredes do labirinto nos lembra que Sarah é totalmente monitorada pelo seu manipulador durante todo o processo. O símbolo do olho que tudo vê é muito utilizado em programação real de controle mental

Ao tentar avançar através do labirinto, Sarah percebe que tudo continua a mudar ao seu redor. Ela conhece criaturas estranhas que dizem enigmas confusos que levam a caminhos inacabáveis de lógica circular. Seu lema parece ser "isso não é justo", como ela repete isso inúmeras vezes durante o filme. Essa frase resume muito bem a vida de um escravo MK. Não há regras e todo tipo de injustiça pode ocorrer.

Enquanto isso, Jareth está no castelo com Toby,  monitoramento Sarah.
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O trono de Jareth tem características de chifres - como muitas outras coisas no Labirinto - lembrando os telespectadores sobre a natureza satânica subjacente ao processo de controle mental

As Fortes Experiências

Em seu caminho em direção ao castelo, Sarah passa por todos os tipos de obstáculos, muitos dos quais representam simbolicamente traumas reais vividos por vítimas de controle mental.

Na primeira prova de Sara, ela cai em um poço cheio de "mãos que ajudam".
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Sarah é mantida e agarrou pelas mãos incontáveis ​​em torno dela. Isto pode se referir às vítimas sendo manipuladas e abusadas por manipuladores ocultos

Depois, Sarah se encontra em uma floresta e cercada pela Gangue do Fogo, que são criaturas cantantes estranhas que podem remover partes de seus corpos à vontade. O conceito de partes do corpo desmembrando é central para a programação de controle mental.

A performance da Gangue do Fogo logo se transforma em um pesadelo quando eles saltam sobre Sarah e tentam remover sua cabeça.
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A Gangue do Fogo tenta remover a cabeça de Sara de seu corpo, representando a dissociaçãoo escravo MK  em relação à realidade

Após escapar da Gangue do Fogo, Sarah se encontra em um lugar ainda pior, o Piscina do Odor Eterno.
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A piscina do fedor é basicamente uma grande tanque gasoso de fezes. Ela fica emitindo flatulência e arrotos e é portanto um lugar bastante "corpóreo" 

Sarah e seus amigos são forçados a atravessar o lago nauseabundo, a fim de continuar a busca. Esta cena estranha pode se referir à técnica de controle da mente real para induzir trauma que consiste na imersão dos escravos nas fezes e urina e / ou a consumi-los. Nossa repulsa natural de excrementos e o mau cheiro que começa a partir deles são a forma do nosso corpo para nos dizer para ficar longe deles, porque eles estão infestados com todos os tipos de vermes e parasitas que são tóxicos para nós. Nossos organismos são tão bem feitos que somos instintivamente repulsados pelas coisas que são ruins para nós. O consumo forçado de excrementos é, portanto, particularmente traumático, uma vez que vai contra os instintos mais básicos do corpo humano. O episódio de Sarah na Piscina de Odor Eterno é uma maneira "criativa" para descrever a experiência traumática de Sarah como um escravo MK durante a programação.

Depois de atravessar a piscina, Sarah é dada um presente - um que é envenenado, é claro.
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Sarah recebe um pêssego que a faz ter alucinações - uma alusão velada aos medicamentos que são dadas aos escravos Monarca durante a programação

Quando Sarah dá uma mordida no pêssego, ela se sente tonta e começa a alucinar. Escravos monarcas estão constantemente recebendo drogas para amplificar os efeitos da programação e de incitar o medo e terror. Deitado no chão, Sarah vê uma bola de cristal com uma imagem simbólica que a representa.
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Sarah vê bonecas em roupas de princesa cercada por grades - uma maneira clássica de retratar escravos controle mental

Sarah é mostrada em uma estranha bola com o convidado usando máscaras de cabras, porcos e aves (comumente chamado de um baile Illuminati) e encontra Jareth, seu manipulador, esperando por ela.
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Jareth à espera de Sarah por trás de uma máscara com chifres no baile Illuminati

Jareth e Sarah encontram um aos outro e começam a valsa juntos, com Jareth dando olhares sugestivos ... para uma menina de 15 anos de idade. A cena retrata simbolicamente a união forçada satânica entre o escravo (que se diz ser a princesa de seu mundo) e seu manipulador. As letras da música de David Bowie tocando durante o baile pode ser interpretativo como uma "canção de amor" de um manipulador a um escravo controle mental.

"Como a dor varre
Não faz sentido para você
Toda emoção foi
Não foi muita diversão de verdade
Mas eu estarei lá para você
Quando o mundo cai ...

... Está caindo"

O baile, então, rapidamente se transforma em um pesadelo, onde todos os convidados mascarados começam a correr atrás dela (ela está "alucinando"?). Sarah começa a correr, quebra um espelho e passa através dele, outro símbolo clássico de controle mental.
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Para escapar do baile, Sarah deve quebrar um espelho - a imagem simbólica que representa a ruptura de sua personalidade

Confrontando Jareth

Apesar de todos esses problemas, Sarah finalmente chega ao castelo e entra nele. Ela se encontra perdida em uma pintura de Escher em tamanho real com o engatinhante Toby. Jareth magicamente aparece em toda parte dentro da cena, da mesma forma que os manipuladores aparecem no mundo interior dos escravos Monarca.
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Pinturas de Escher representam perfeitamente o  o mundo interno absurdo e totalmente desorientado de escravos monarca

Então o mundo inteiro em torno de Sarah desmorona, deixando apenas seu manipulador de frente para ela. Sarah pede Jareth para lhe dar de volta o bebê (seu núcleo inocente). Jareth lhe dá uma clássica ambígua - do tipo que os escravos MK recebem de seus manipuladores. Ele diz:

"Eu tenho reordenado  o tempo ... Eu tenho virado o mundo de cabeça para baixo ... Eu fiz tudo para você. Estou exausto de cumprir suas expectativas sobre mim. Não é isso generoso?"

Ele, então, oferece-lhe a bola de cristal novamente.
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Jareth pede a Sarah para vender sua alma em troca dos seus sonhos

Ele diz:

"Olha o que eu estou lhe oferecendo. Seus sonhos. Peço por tão pouco. Apenas me deixe controlar  você, e você pode ter tudo o que você quer. Apenas tenha medo de mim, me ama, faça como eu digo, e eu serei o seu escravo".

Este é o clássico  "pacto com o Diabo" de Fausto, em que Jareth diz que ele "pede tão pouco", enquanto ele está realmente pedindo tudo de Sarah: sua mente, corpo e alma.

Sarah, em seguida, começa a recitar os versos que ela estava praticando no início do filme e diz: "Você não tem nenhum poder sobre mim". Tudo se desintegra, mais uma vez, Sarah deixa seu mundo interno e se vê de volta ao mundo externo, o mundo real, sua casa. Toby está de volta em seu berço e tudo está aparentemente de volta ao normal.

Em seu quarto, vê algumas das criaturas que ela conheceu no Labirinto e está aparentemente feliz em vê-los. Ela diz a eles:

"Eu não sei porque, mas ... às vezes na minha vida, por nenhuma razão, eu preciso de você".

Em outras palavras, Sarah aceitou o mundo interno que foi programada nela pelo seu manipulador. Ele agora pode ser desencadeada por ele a qualquer momento durante sua vida.
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Sarah e sua festa de amigos em seu quarto sob o olhar atento de uma coruja, Jareth, que nunca perdeu o controle dela. Ele é realmente o vencedor do duelo com Sarah. Sua programação está completa

O filme fecha com uma canção de David Bowie "Underground". A canção tem estilo gospel (com um coro alto evangélico acompanhando-o) e fala sobre um lugar com "nenhuma dor". Esse lugar não é o céu, mas "Underground", que pode ser equiparado ao inferno, que, em termos de controle da mente, é a vida cheio de trauma de um escravo MK.

Assim, em perfeita continuidade com o filme, Bowie deixa os telespectadores com uma inversão última de bem e mal, céu e inferno e prazer e dor, com esta canção:

"Ninguém pode culpá-lo
Por caminhar para longe
Muita rejeição (na na)
Nenhuma injeção de amor
A vida pode ser fácil
Não é sempre fantástico
Não me diga que a verdade dói, menina
Porque dói como o inferno
Mas lá no subsolo
Você encontrará alguém verdadeiro
Embaixo, no subterrâneo
Uma terra serena
A lua de cristal, ah, ah



É apenas para sempre
Não muito longo
Perdido e solitário
Isso é subterrâneo
Subterrâneo



Papai, papai, me tire daqui
Ha ha eu estou no subterrâneo
Ouvi falar de um lugar hoje
Nada machuca novamente
Papai, papai, me tire daqui
Ah ha eu estou no subterrâneo
Irmã irmã, por favor leve-me para baixo
Ah ah eu estou no subterrâneo
Papai, papai, me tire daqui"

Enquanto a maioria dos espectadores interpretam a história de Labirinto como um conto sobre "a importância da imaginação" ou algo do tipo, o simbolismo do filme dá-lhe um significado mais profundo. Uma vez que o imaginário e os gatilhos relacionados ao controle da mente são entendidos, o filme torna-se uma vívida descrição do mundo interno de um escravo Monarca durante a programação. Totalmente à mercê de seu manipulador e o mundo distorcido que ele criou em sua mente, o escravo tenta retornar à realidade, onde as coisas fazem sentido. A tarefa é difícil como o manipulador controla o tempo (daí o relógio de 13 horas que continua aparecendo durante o filme) e espaço (passagens secretas no Labirinto). Durante a busca, o escravo se reúne com amigos que parecem estar ajudando ela, mas que estão, na realidade, levando-a a exatamente onde seu manipulador quer que ela esteja. De fato, a inteira "busca pela libertação" de Sarah é na verdade sua manipulação no sentido da aceitação de sua programação. Ao passar pelo labirinto, Sarah passou por todos os traumas necessários para programá-la. O que parece ser a derrota de Jareth é na verdade uma vitória como ele conseguiu programar o mundo interno de Sarah. Ele pode ser usado, em suas palavras "às vezes em sua vida".

Conclusão

Como O Mágico de Oz Alice no País das Maravilhas, Labirinto é um conto de fadas imaginativo cuja história pode ser usada como um script na programação controle mental. Ao contrário dos contos mais antigos no entanto, Labirinto poderia ter sido construído especificamente para fins de controle mental. A história, o simbolismo e a música do filme tudo forma sobrecarga sensorial coesa, onde os espectadores estão totalmente imersos no estranho mundo de controle mental. Há no entanto um problema: como o controle mental das vítimas, a maioria dos telespectadores estão completamente enganados pelo filme e sua mensagem. Embora pareça ser sobre o triunfo do espírito de uma menina sobre o mal,  é na verdade o triunfo do mal sobre a mente de uma menina. Nas palavras de Bowie, 'não me diga a verdade dói, menina', 'Porque dói como o inferno'.
Meus Parabéns  Para o blog Mídia Illuminati que tem ótimos conteúdos que estou usando como base.
MkUltra Parte III "O Mágico de Oz"_Ocultismo e o Controle Mental
Crowley e Oz
A Origem de "O Magico de Oz" está exclusivamente em Aleister Crowley, que era adorador de OZ, e se considerava a própria Besta, o Anticristo, e por isso, e entre outros motivos, era considerado o "Homem mais maligno de todos os tempos" e que criou as bases, os pilares, para o Ocultismo poder instituir a NOM.
Veja o vídeo:


O Mágico de OZ

Com a sua história memorável e seu elenco de personagens coloridos, o Mágico de Oz se tornou rapidamente um clássico americano. Mais de um século depois do lançamento desse livro, as crianças estão, por toda parte do mundo, ainda encantadas com as "maravilhas" de Oz. Poucos, entretanto, reconhecem que, sob sua aparente simplicidade, a história do Mágico de Oz esconde profundas verdades esotéricas inspiradas pela Teosofia. Aqui, vamos ver o significado oculto de o Mágico de Oz e a história de seu autor.
Apesar de o Mágico de Oz ser amplamente percebido como um conto de fadas de crianças inocentes, é quase impossível não atribuir um significado simbólico para a busca de Dorothy. Como em todas as grandes histórias, os personagens e os símbolos do Mágico de Oz podem ser dados em uma segunda camada de interpretação, que pode variar dependendo da percepção do leitor. Muitas análises apareceram ao longo dos anos, descrevendo a história como um "Manifesto Ateísta", enquanto outros a viram como uma promoção do populismo. É através de uma compreensão da história filosófica do autor e crenças, porém, que o verdadeiro significado da história pode ser apreendido.
Veja o vídeo a seguir:
L. Frank Baum, autor de O Mágico de Oz era um membro da Sociedade Teosófica, que é uma organização baseada em pesquisa do ocultismo e do estudo comparado das religiões. Baum tinha uma profunda compreensão da Teosofia e, conscientemente ou não, criou uma alegoria dos ensinamentos teosóficos quando ele escreveu o Mágico de Oz. 
O que é Teosofia?

 

A Sociedade Teosófica é uma organização oculta, principalmente baseada nos ensinamentos de Helena P. Blavatsky, que visa extrair as raízes comuns de todas as religiões a fim de formar uma doutrina universal.

"Mas talvez seja conveniente afirmar inequivocamente que os ensinamentos, porém fragmentados e incompletos, contidos nestes volumes, não pertencem nem aos hindus, ao zoroastrismo, ao astrólogo, nem a religião egípcia. Nem o budismo, o islamismo, o judaísmo nem o cristianismo exclusivamente. A Doutrina Secreta é a essência de todas elas. Voltando em suas origens, os diversos regimes religiosos são feitos para fundir ao seu elemento original, do qual cada mistério e dogma cresceu, se desenvolveu e se concretizou. "
-H.P. Blavatsky, A Doutrina Secreta

Os três objetos declarados da Sociedade Teosófica original, estabelecido por Blavatsky, Olcott e Judge (seus fundadores) foram os seguintes:

"Primeiro - Formar um núcleo da Fraternidade Universal da Humanidade, sem distinção de raça, credo, sexo, classe ou cor.
Segundo - Para incentivar o estudo de Religião Comparada, Filosofia e Ciência.
Terceiro - Investigar as leis não explicadas da Natureza e os poderes latentes no homem ".
-O teósofo, vol 75, n º 6

    H.P. Blavatsky

Os grandes princípios da Teosofia estão descritos minuciosamente  nas obras de Blavatsky "Ísis Revelada" e "A Doutrina Secreta". No núcleo dos ensinamentos teosóficos são os mesmos princípios encontrados em muitas outras escolas de ocultismo: a crença da existência de uma "centelha divina" dentro de cada pessoa que, com a disciplina e treinamento adequado, pode levar à iluminação espiritual e um estado de divindade virtual.

Outro princípio importante encontrado na Teosofia é a reencarnação. Acredita-se que a alma humana, como todas as outras coisas no universo, passam por sete estágios de desenvolvimento.

"Escritos teosóficos propõem que as civilizações humanas, como todas as outras partes do universo, desenvolvem ciclicamente através de sete etapas. Blavatsky postulou que toda a humanidade, e certamente cada mônada reencarnante humana, evolui através de uma série de sete "Raças Raízes". Assim, na primeira idade, os seres humanos eram puro espírito, na segunda idade, eram seres assexuados que habitam o continente perdido agora de Hiperbórea; na terceira idade os lêmures gigantes foram informados por impulsos espirituais dotando-os com a consciência humana e da reprodução sexual. Os seres humanos modernos, finalmente, desenvolveram no continente da Atlântida. Uma vez que a Atlântida foi o ponto mais baixo do ciclo, a  quinta idade presente é um momento de despertar dons psíquicos da humanidade. A expressão psíquica aqui realmente significa a realização da permeabilidade da consciência, uma vez que não era conhecida no início da evolução, embora sentida por algumas pessoas mais sensíveis de nossa espécie."

O objetivo final é, naturalmente, para retornar ao estado de divindade a partir do qual nós emergiu. Os mesmos princípios (com variações sutis) pode ser encontrado em outras escolas, como Rosacrucianismo, Maçonaria e outras ordens que ensinam os Mistérios.

L. Frank Baum, Um Teósofo Notável


Antes de escrever o Mágico de Oz (ou mesmo contemplando a tornar-se um autor de histórias infantis), Baum realizou muitos trabalhos - uma das quais foi editor do Aberdeen Saturday Pioneer. Em 1890, Baum escreveu uma série de artigos que introduz seus leitores a Teosofia, incluindo a sua opinião sobre Buda, Maomé, Confúcio e Jesus Cristo. Naquela época, ele não era membro da Sociedade Teosófica, mas ele já demonstrava um profundo entendimento de sua filosofia. Aqui está um trecho de seu "Editor's Musings":

"Entre as várias seitas tão numerosas na América de hoje que encontra a sua base fundamental do ocultismo, a Teosofista está pré-eminente tanto na inteligência e no ponto de números. A Teosofia não é uma religião. Seus seguidores são simplesmente "buscadores da verdade". Os teosofistas, na verdade, são os insatisfeitos com o mundo, os dissidentes de todos os credos. Eles devem sua origem aos sábios da Índia, e são numerosos, não só no Oriente distante, famoso e místico, mas na Inglaterra, França, Alemanha e Rússia. Eles admitem a existência de um Deus - não necessariamente de um Deus pessoal. Para eles, Deus é a Natureza e a Natureza de Deus ... Mas, apesar disso, se o Cristianismo é a Verdade, como nossa educação nos ensinou a acreditar, não pode haver nenhuma ameaça a ele na Teosofia ".
-L. Frank Baum, Pioneer sábado Aberdeen, 25 jan 1890

Em outra de suas "Editor’s Musings", Baum discute o uso do simbolismo místico na ficção, algo que ele realizou dez anos mais tarde, com o Mágico de Oz:

"Há uma forte tendência em romancistas modernos para a introdução de alguma veia do misticismo ou ocultismo em seus escritos. Livros desta natureza são avidamente comprados e lidos pelas pessoas, tanto na Europa e América. Ele mostra o desejo inato em nossa natureza para desvendar o misterioso: a procurar alguma explicação, porém fictícia, do inexplicável na natureza e na nossa existência diária. Pois, como avançamos na educação, o nosso desejo de conhecimento aumenta, e estamos menos satisfeitos em permanecer na ignorância do que o misterioso manancial de onde emana tudo o que é sublime e grandioso e incompreensível na natureza. "

No final deste artigo, Baum entra em uma súplica por mais ocultismo na literatura:

"O apetite do nosso tempo pelo ocultismo requer ser satisfeito, e ao mesmo tempo com a mediocridade das pessoas irá resultar em sensacionalismo, levará  em muitos a um pensamento  muitos mais alto e mais nobre e mais ousados, e quem pode dizer o que esses mistérios corajosos podem se desvendar em idades futuras? "
-L. Frank Baum, Aberdeen Saturday Pioneer, 22 de fevereiro de 1890

Dois anos depois de escrever esses artigos, de L. Frank Baum e sua esposa Maud Gage aderiram a Sociedade Teosófica, em Chicago. Os arquivos da Sociedade Teosófica, em Pasadena, Califórnia, registrou o início da sua pertença ao 04 de setembro de 1892. Em 1890, o Mágico de Oz, foi publicado. Quando perguntado sobre como Baum teve sua inspiração para a história, ele respondeu:

"Foi pura inspiração ... Veio-me para mim dessa forma. Eu acho que às vezes que aquele grande autor tem uma mensagem que quer transmitir e que Ele tem para utilizar o instrumento em mão. Aconteceu de eu ser aquele médium, e acredito que a chave mágica me foi dada para abrir as portas a solidariedade e compreensão, alegria, paz e felicidade. "
-L. Frank Baum, citado por 73 Hearn

O Mágico de Oz é muito apreciado no âmbito da Sociedade Teosófica. Em 1986, a revista americana teosofista reconheceu Baum como "um teosofista notável", que bem representou a filosofia da organização.

"Embora os leitores não olharem em seus contos de fadas pelo seu conteúdo Teosófica, é significativo que Baum se tornou um famoso escritor de livros infantis, depois que ele entrou em contato com a teosofia. Idéias teosóficas permeiam seu trabalho e serviram de inspiração para ele. Na verdade, o Mágico pode ser considerado como alegoria Teosófica, permeado por idéias teosóficas do começo ao fim. A história veio à Baum como uma inspiração, e ele aceitou com um certo temor como um dom de fora, ou talvez de dentro, ele mesmo. "
-Americano teosofista n º 74, 1986

Então, qual é o significado esotérico da história de criança, que veio a Baum como uma "inspiração divina"?
 
O Significado Oculto de O Mágico de Oz

Caminho para a Iluminação

Se você nunca leu ou assistiu "O Mágico de Oz" ou precisa dar um relembrada, aqui vai um rápido resumo do filme:

O filme é de uma menina de fazenda de 12 anos de idade, Dorothy Gale (Judy Garland), que vive em uma fazenda no Kansas com sua tia Em e tio Henry, mas sonha com um lugar melhor "Somewhere Over The Rainbow" (Algum lugar além do arco-íris). Depois de ser golpeado inconsciente durante um tornado por uma janela que se soltou de sua moldura, Dorothy sonha que ela, seu cachorro Totó e a casa são transportados para a terra mágica de Oz. Lá, a Bruxa Boa do Norte, Glinda (Billie Burke), aconselha Dorothy a seguir a estrada dos tijolos amarelos para a Cidade Esmeralda e encontrar o Mágico de Oz, que pode devolvê-la para o Kansas. Durante sua jornada, ela encontra um Espantalho (Ray Bolger), um homem de lata (Jack Haley) e Leão Covarde (Bert Lahr), que se juntam a ela, na esperança de receber o que lhes falta a si mesmos (um cérebro, um coração e coragem, respectivamente ). Tudo isso é feito ao mesmo tempo, tentando evitar a Bruxa Malvada do Oeste (Margaret Hamilton) e sua tentativa de conseguir sapatos de rubi da irmã de Dorothy, que recebeu de Glinda.

O dito acima, toda a história do Mágico de Oz é um conto alegórico do caminho da alma para a iluminação - a Estrada de Tijolo Amarela. No budismo (uma parte importante dos ensinamentos teosóficos) o mesmo conceito é referido como o "Caminho Dourado".

A história começa com Dorothy Gale vivendo em Kansas, que simboliza o mundo material, no plano físico, onde cada um de nós começamos a nossa jornada espiritual. Dorothy sente um desejo de "passar por cima do arco-íris", para chegar ao reino etéreo e siguir o caminho para a iluminação. Ela basicamente "passou a Nadir", demonstrando a necessidade de buscar uma verdade maior.

Dorothy é então trazida a Oz por um ciclone gigante de espiral ascendente, representando os ciclos de karma, o ciclo de erros e lições aprendidas. Também representa a crença na reencarnação teosófica, o ciclo de nascimentos e mortes física de uma alma, até que está apta para se tornar divina. Também é interessante notar que a Estrada de Tijolo Amarela de Oz começa como uma espiral em expansão externa. No simbolismo oculto, esta espiral representa a auto-evolução, a alma ascendente a partir da matéria no mundo espiritual.

    O início espiral do caminho espiritual

Aqui está uma explicação da espiral como um símbolo oculto:

"Espiral: O caminho de um ponto (geralmente plano) que se move em torno de um eixo enquanto continuamente se aproxima ou se afasta dela, também usado frequentemente para uma hélice, que é gerada pela composição de um movimento circular em uma linha reta. A hélice é uma ilustração do curso da evolução, que traz consigo o movimento em direção ao mesmo ponto, mas sem repetição.

A serpente, e os números 8 e, denotando a Ogdoad e infinito, signficam o movimento em espiral cíclico. O curso de Fohat no espaço é em espiral, e espírito desce à matéria em cursos de espiral. Repetindo o processo pelo qual uma hélice é derivado de um círculo produz um vórtice. As complicadas espirais da evolução cósmica trazem o movimento de volta ao ponto em que começou com o nascimento de uma era cósmica. "
-O Glossário Enciclopédico Teosófico

Antes de iniciar sua jornada, Dorothy é dada o "sapatos de prata", que representam o "cordão prateado" das Escolas de Mistério (Dorothy estava usando sapatos de rubi no filme devido a uma mudança de última hora pelo diretor, que pensou que a cor rubi cairia melhor contra a Estrada de Tijolo Amarela). Em escolas de ocultismo, o cordão de prata é considerada o elo entre o nosso material e o eu espiritual.

"Na Teosofia, um corpo físico e um corpo astral são conectados através de um "cordão de prata ", uma ligação mítica inspirada por uma passagem na Bíblia que fala de um retorno de uma busca espiritual. "Ou o cordão de prata sempre será solto," diz o livro de Eclesiastes, em seguida, o pó volte à terra como era, e o espírito volte a Deus que o deu ".

Na escrita do próprio Frank Baum, o cordão de prata da viagem astral iria inspirar os sapatos prateados que conferem poderes especiais a quem os usa "
-Evan I. Schwartz, Finding OZ: How L.Frank Baum Discovered the Great American Story


Durante sua jornada pela estrada de tijolos amarelos, Dorothy encontra o Espantalho, o Lenhador de Lata e o Leão Covarde, que estão, respectivamente, à procura de um cérebro, um coração e coragem. Os personagens estranhos encarnam as qualidades necessárias pelos iniciados a fim de completar sua jornada para a iluminação. Baum foi provavelmente inspirado por essas palavras de Miss Blavatsky:

"Não há perigo de que a intrépida coragem não pode conquistar, não há prova de que uma pureza imaculada não consegue passar, não há dificuldade que um intelecto forte não possa superar"
- H.P. Blavatsky

O Mágico de Oz usado no Controle Mental Monarca

Quase toda a documentação relativa ao projeto MK Ultra e o Controle Mental  mencionam a importância de O Mágico de Oz. Em 1940, a história teria sido escolhida por membros da comunidade de inteligência dos EUA para fornecer uma base temática para o seu programa baseado no trauma de controle da mente. O filme foi editado e dado um sentido diferente, a fim de usá-lo como uma ferramenta para reforçar a programação, sobre as vítimas. Aqui estão alguns exemplos retirados de Total Mind Control Slave de Fritz Springmeier:

* A relação estreita entre a Dorothy e seu cachorro é uma ligação muito sutil entre o uso de animais em cultos satânicos (familiares). A criança escrava monarca é permitida ter a ligação com um animal de estimação. A criança vai querer se relacionar com um animal de estimação de qualquer maneira porque as pessoas são terríveis para ela por este ponto. Em seguida, o animal é morto para traumatizar a criança.

* escravos Monarca são ensinados a "seguir a estrada de tijolos amarelos." Não importa que coisas assustadoras pela frente, o escravo monarca deve seguir a Estrada de Tijolo Amarela, que é estabelecida antes deles por seu mestre.

* O arco-íris com suas sete cores, há muito tempo tem o significado oculto de ser um dispositivo hipnótico espiritual.

* Dorothy está à procura de um lugar onde não há nenhum problema, que é um lugar "Além do Arco-Íris". Para escapar da dor, os escravos passam por cima do arco-íris. (Isto é também conhecido em Alice no País das Maravilhas como "indo através do espelho").

"Um lugar além do arco-íris" é provavelmente a música mais dissociativa que já escrita e muitas vezes é jogada nos filmes durante os eventos violentos ou traumatizante (veja o filme A Outra Face). O estranho efeito produzido, onde a violência não parece mais real, é exatamente como a dissociação funciona sobre as vítimas de controle mental. Também podemos especular que a cena em que Dorothy cai no sono em um campo de papoula é uma referência ao uso de heroína para relaxar e manipular as vítimas de controle mental. Além disso, considere a neve caindo do céu que desperta de seu sono Dorothy. Seria esta uma referência à cocaína?
 
Será que isto representa a heroína?
Histórias alegóricas transmitem as verdades espirituais que existiram desde os primórdios do homem. Essas histórias simples, mas extremamente profunda foram encontradas em todas as civilizações: Celta, indiana, persa, asteca, grega, egípcia e outras. Conscientemente ou não, Frank Baum criou uma alegoria clássica que, na mesma linha de Odisséia de Homero, entretém as massas e também contém mensagens místicas que podem ser entendidas pelo "despertado".

O grade sucesso de o Mágico de Oz confirma o dogma espiritual da América (e do mundo ocidental) . Escrito durante a década de 1890, quando a maioria dos americanos eram cristãos conservadores, a história de Baum antecipava o abandono progressivo da população das religiões tradicionais e a adoção de uma nova forma de espiritualidade. Movimentos de hoje, como a Nova Era estão ganhando muitos adeptos e, mesmo se a maioria deles são logros total, todos eles afirmam ser inspirados por Teosofia. Poderia tais contos terem contribuído para a queda espetacular do cristianismo nas últimas décadas, enquanto outros movimentos continuam a ganhar impulso?
MkUltra Parte IV "Alice no País das Maravilhas"_Surrealismo, Misticismo e Ocultismo
Alice no País do Amoralismo
""Alice" é um filme incrivelmente horrível. Não estou falando sobre efeitos especiais nem nada assim, falo sobre conteúdo. Assisti o desenho da Disney (o antigo) esses dias e fiquei revoltada. Alice dá às crianças os piores exemplos possíveis! Ela dá conselhos a si mesma, não os segue e "se dá bem". O que eu acho mais incrível ainda é como é difícil perceber certas coisas, nossas mentes que são tão cauterizadas que não percebemos certos detalhes que não são nem subliminares ou ocultos, são escancarados mesmo! Nem precisa muito conhecimento sobre ocultismo, controle mental, etc; existem algumas coisas em Alice (e outros desenhos da Disney) que deveriam ser inaceitáveis para qualquer um!Vou dar apenas um exemplo: quando Alice se encontra com os gêmeos, eles contam a ela a história de ostras nenéns que saíram pra passear com um estranho sem a permissão da mãe. Resumindo, o tal estranho come todas as ostrinhas nenéns. Alice, então, com a maior naturalidade diz "nossa, que história triste" e os gêmeos retrucam "mas essa história tem moral!" e ela dá a resposta mais incrível possível "tem muito boa moral, se agente fosse uma ostra". COMO ASSIM?!!"
uma leve dose do que há de simbologias nesse filme:

Alice no País do Ocultismo
Alice é guiada por um coelho(que é adorado como deus em culturas pagãs), simbolizando o ocultismo, que leva a um mundo espiritual e surreal, o subterrâneo para onde caminha Alice é na verdade o mundo espiritual dos demônios, e por vezes essa simbologia do subterrâneo é referente ao inferno. O cogumelo é usado por Alice para poder passar por portas(portais), esse cogumelo é uma droga que distorce a visão da realidade. Os pagãos usavam drogas para entrar em contato com o mundo espiritual e as drogas são usadas em rituais ocultistas. Há em toda a caminhada de Alice simbologias referentes ao ocultismo.
Parte I:
Parte II:

        Alice no País das Maravilhas e o Controle Mental
A história de "Alice no País das Maravilhas" é uma das mais importantes histórias que os programadores se baseiam para o uso de controle mental. Seus simbolismos presentes, representam dos seus significados, dois sentidos, a mensagem ocultista e a mensagem de controle mental. Muito do que é usado no controle mental, é também misturado com seus significados ocultistas, dando mais ênfase no que eles estão fazendo. 
Como controle mental, o "Coelho Branco" é uma figura da programação para Alice no País das Maravilhas, a programação que permitirá ir a lugares inacessíveis na aventura. Ele representa o mestre manipulador mental. Em seu significado ocultista, é também quem levará Alice ao mundo subterrâneo (ou inferno), pois é pelo mundo espiritual que inicia-se a programação.
A premissa do trauma baseado no controle da mente (versão de que era como o Mk-Ultra) é a de compartimentalização.
Todo o sistema pode ser incorporado na mente de uma pessoa, cada um com seu próprio tema, com acesso à códigos e palavras (scripts mentais). Técnicas de divisão artificial e programação da mente das pessoas funciona através do uso da tecnologia, das drogas, hipnose, eletrochoque e trauma. Muitos não compreendem, mas tais simbolismo são colocados com esses intuitos no "entretenimento". Junto com outros simbolismos, sons, cores e palavras, vão conseguindo fazer tal efeito, mesmo que não seja perceptível no momento.

A mente artificialmente dividia é executada exatamente como um programa de computador, com o seu próprio tema e os códigos de disparo e palavras de acesso. Podendo ser ligado e desligado como um interruptor.
Sons, cores, espelhos e relógios são simbolismos presente no mundo em que Alice se encontra. Tais simbolismos representam em diversos aspectos de sua forma, o controle que a pessoa está. Os espelhos em suas diferentes formas, representam outras personalidades do individuo, mas também a comunicação com os espíritos (demônios) e o acesso a outros mundos (dimensõe).

Os espelhos quando rachando, ou até mesmo quebrando, representam a dissociação e divisão da personalidade. Uma versão de Alice no País das Maravilhas representa muito bem isso, é "Alice no país dos espelhos" uma versão bem significativa do que realmente representa essa história.
No que muitos se engam é em achar que Alice supera o controle mental quando volta para o mundo real, quando na verdade ela só superou o trauma, mas abriu espaço para o controle de sua mente. Na refilmagem de Alice no País das Maravilhas pela Disney, temos novamente a resposta, Alice jamais saiu o controle mental, se não ela não retornaria ao "País das Maravilhas".
Veja que esses simbolismos estão presentes também no videoclipe de Katy Perry em Wide Awake:

                        Alice no País do Misticismo
A Versão de Alice no País das Maravilhas de Tim Burton tem o claro enquadramento moral e ideológico dos Estúdios Disney: reduz toda a complexidade ocultista e gnóstica (transcendente) do livro de Lewis Carroll a uma viagem psicológica de Alice em suas memórias onde apenas procura a reconciliação com a ordem desse mundo: buscar auto-conhecimento e auto-confiança que ajudem a transformá-la numa empresária empreendendora.

Publicado em 1865 por Lewis Carroll, mais do que uma suposta declaração de amor à garotinha Alice Lidell (então com 10 anos de idade), o livro Alice no País das Maravilhas é uma narrativa episódica, repleta de simbolismos teosóficos, ocultistas e gnósticos (como vimos em postagem anterior – veja links abaixo). Alice é uma protagonista que não se encaixa à sociedade que pertence. Uma estória com diálogos repletos de charadas e jogos de linguagem que levam a lógica, física e matemática ao paroxismo, até o ponto em que toda racionalidade resulta no oposto: o surreal, o non sense e o anárquico.

Uma personagem tão desajustada como Alice seria perfeito para o diretor Tim Burton, um cineasta que frequentemente enfrenta universos fantasiosos e incômodos e narrativas com andamento complexo.

Apesar desse casamento aparentemente perfeito, a versão do cineasta desponta com uma narrativa convencional que reduz a complexidade e ambiguidade do texto original.

A adaptação de Tim Burton para a saga de Alice de Lewis Carroll trás duas novidades: primeiro, ele junta elementos dos dois livros “Alice no País das Maravilhas” e “Alice Através do Espelho”. A segunda novidade, a principal, é que encontramos uma Alice já adulta, prestes a se casar por imposição da família com um Lorde, filho do sócio do seu pai (falecido). Para não dar o “sim” em uma festa organizada propositalmente pelas famílias para ser anunciado o noivado, Alice sai correndo pelos enormes jardins de uma mansão, até achar um estranho coelho com colete e relógio. Persegue-o até entrar num buraco que se revela a entrada para um estranho mundo subterrâneo.

Os personagens e a estrutura geral da narrativa originais são mantidas por Tim Burton. Porém, é nas sutis alterações e adaptações que se revela que o diretor (autor de filmes radicais como Swenney Todd) teve que se curvar aos Estúdios Disney e sincronizar a narrativa de Alice ao que denominamos como “agenda tecnognóstica” (veja links abaixo). Não é à toa que muitos críticos notaram um Tim Burton “preguiçoso”, com uma narrativa convencional .

A primeiro coisa que chama a atenção é a estratégia de quebra-da-ordem-retorno-à-ordem da narrativa. Na versão literária original, a desajustada Alice mergulha numa vibrante metáfora da ausência de sentido por trás da racionalidade do mundo adulto e termina a estória de forma ambígua e desafiadora ao princípio de realidade: no final de “Alice através do Espelho”, a protagonista não sabe se tudo foi um sonho dela ou se ela fez parte do sonho do Rei Vermelho (a suspeita gnóstica de que a realidade poderia ser uma ficção produzida por um Deus que não nos ama (o Demiurgo).

Nessa versão, ao contrário, essa ambiguidade é eliminada: Alice quebra a ordem (o casamento imposta pelas convenções da sociedade), percorre todo o trajeto onírico de um “dream movie” e, após a batalha final com o dragão Jabberwocky, retorna para a sociedade para assumir um novo papel: se não como nora, agora como sócia da empresa de quem seria seu futuro sogro. Alice retorna às suas responsabilidades. Toda a sua aventura por Wonderland serviu de autoconhecimento motivacional para acreditar em si mesma e, no final, assumir os negócios do pai.

Mais do que uma obra autoral do cineasta Tim Burton, “Alice in Wonderland” é um produto dos Estudios Walt Disney com o seu tradicional enquadramento pela moralidade atual que perpassa todos os seus produtos: culto ao empreendedorismo, motivação, auto-confiança e uma constelação de conceitos associados ao imaginário corporativo e da literatura de auto-ajuda.

Isso é sintomático quando, nas sequências finais, Alice cai em si e descobre que tudo pelo qual está passando naquele mundo subterrâneo não é um sonho, mas memórias. Durante sua infância ela frequentava aquele universo com frequência, até crescer e cair no esquecimento pela racionalidade e convenções do mundo adulto. Se na versão original de Carroll Wonderland é o próprio mundo real de Alice em forma invertida, metafórica e paradoxal, aqui na versão de Burton/Disney é uma viagem de auto-conhecimento.

Alice sintonizada com a "Agenda Tecnognóstica"

Aqui, o filme sincroniza-se com a “agenda tecnognóstica”, vigente em produções que convergem principalmente para gêneros ficcionais como o fantástico, sci-fi e suspense.

Como vimos anteriormente, a recorrência dessa agenda está presente no início desse século desde filmes como Vanilla Sky até o recente “A Origem” (Inception, 2010). São filmes cujos roteiros e argumentos estão influenciados pelas “tecnologias do espírito” (neurociências, ciências cognitivas, Memética etc.), ferramentas que atraem o profundo interesse por parte de todo complexo corporativo-publicitário-midiático: um projeto que ambiciona fazer um mapeamento (como no filme "Vanilla Sky" onde os arquétipos imagéticos da vida do protagonista são a matéria-prima para a fabricação do “sonho lúcido” que o aprisiona), uma cartografia (como em “Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças” – Eternal Sunshine of the Spotless Mind, 2004 - onde a tecnologia de apagamento de memórias produz uma visão labiríntica e departamentalizada da mente com locais, esquinas, encruzilhadas etc.) e uma topografia (os diversos níveis dos sonhos como em “A Origem”). Objetivo: criar modelos tridimensionais do dinamismo da mente para inserir não mais ideias (slogans, ideologias ou discursos – que, no final, resultam em efeitos discretos), mas “memes ” que, mais tarde, se transformarão em ideias.

Toda a saga de Alice, seus personagens, a geografia e topografia de Wonderland, o “Oraculo” (um mapa temporal de todos os eventos passados e futuros) apresentado para Alice pela lagarta azul que fuma narguillé, se transforma, nessa nova versão, em uma viagem interior de superação das limitações que bloqueiam o potencial de Alice. Assim como no filme “A Origem” onde a imagem da esposa de Cobb (Leonardo DiCaprio) é uma projeção do seu sentimento de culpa, em “Alice in Wonderland” todos os personagens seriam projeções das diversas “Alices” interiores e, no final, o dragão Jabberwocky seria a projeção dos seus medos e fantasmas. Alice decepa a cabeça do dragão, ganha autoconfiança e assume a empresa do pai falecido.

Todas as charadas, enigmas e paradoxos com os quais Alice se defrontava na versão de Lewis Carroll, aqui se reduz a apenas uma questão: será ela a verdadeira Alice? Claro, ela ficou adulta, deixou a inocência e a mentalidade lúdica da infância. Os habitantes de Wonderland não conseguem, por isso, reconhecê-la. Seu desafio é reencontrar com aquela Alice perdida. Por isso, o diálogo de Alice é solipsista, isto é, nada mais existe do que sua própria experiência. Todos os personagens fantásticos do mundo subterrâneo nada mais seriam do que projeções das “Alices” interiores em uma batalha íntima de autoconhecimento. Alice não passa “Através do Espelho”. Ela reflete-se nele. Não há experiência transcendente, mas apenas imanência: Wonderland como um ritual de passagem para as futuras responsabilidades como adulta.

O profundo simbolismo de Alice, associado ao arquétipo gnóstico de Sophia, é filtrado e traduzido para o da heroina pós-moderna empreendedora. Se Alice, como Sophia, partem para terras estrangeiras que fazem pouco sentido em busca de novas lições, na versão atual Alice faz uma viagem solipsista onde não há mais transcendência mas a tranquila aceitação da realidade (no filme o chapeleiro maluco - Johnny Depp - exorta Alice a permanecer em Wonderland. Em resposta, Alice fala de suas obrigações e coisas a fazer, recusando o convite).

A Versão Burton/Disney reduz toda a complexidade ocultista e gnóstica (transcendente) da versão original de Lewis Carroll em uma viagem interior que apenas procura a reconciliação com a ordem desse mundo: buscar energias que nos motivem a seguir em frente em nossas obrigações e deveres. Qual seria a forma mais prática de impor o Ocultismo as massas se não pelo "entretenimento" e mensagens de "autoconhecimento"? E assim prevalece a Alienação sobre a sociedade...
demais links de Cinegnose:

Origens e Técnicas de Controle Mental

O Controle Mental Monarca - Suas Origens e Técnicas 

Why is it needed

 A Programação Monarca é um método de controle mental utilizado por numerosas organizações para fins ocultos. É uma continuação do projeto MK-ULTRA, um programa de controle mental desenvolvido pela CIA, e testado em civis e militares. Os métodos são incrivelmente sádicos (todo o seu propósito é traumatizar a vítima) e os resultados esperados são horríveis: a criação de um escravo de mente controlada que pode ser acionado a qualquer momento para executar qualquer ação exigida pelo manipulador. Enquanto a mídia de massa ignora essa questão, mais de 2 milhões de americanos têm passado pelos horrores desse programa. Este artigo mostra as origens da Programação Monarca e alguns dos seus métodos e simbolismos.

A Programação Monarca é uma técnica de controle mental que compreende elementos de abuso em rituais satânicos (Satanic Ritual Abuse) e Transtorno de Personalidade múltipla (Multiple Personality Disorder). Ela utiliza uma combinação de rituais, neurociência, psicologia e ocultismo para criar dentro dos escravos um alter-ego que pode ser acionado e programado por manipuladores. Escravos Monarcas são utilizados por várias organizações ligadas à elite mundial, em áreas tais como a escravidão sexual, militarismo e a indústria do entretenimento. Este artigo irá atentar às origens da Programação Monarca, suas técnicas e seu simbolismo.

Origens


Durante todo o curso da história, várias casos foram registrados, descrevendo rituais e práticas semelhantes ao de controle mental. Um dos primeiros escritos dando referência à utilização do ocultismo para manipulação da mente pode ser encontrada no Livro Egípcio dos Mortos. É uma compilação de rituais, muito estudada por sociedades secretas de hoje, que descreve os métodos de tortura e de intimidação (para criar o trauma), o uso de poções (drogas) e da feitiçaria (hipnotismo), resultando na escravidão total do iniciado. Outros eventos atribuídos à magia negra, bruxaria e possessão demoníaca (em que a vítima é animada por uma força externa) são também anteriores à Programação Monarca.

É, no entanto, durante o século 20 que o controle mental se tornou uma ciência no sentido moderno do termo, na qual milhares de pessoas têm sido sistematicamente observadas, documentadas e já a têm experimentado.

Um dos primeiros estudos metódicos no controle mental baseado no trauma foi realizado por Joseph Mengele, um médico que trabalhou nos campos de concentração nazista. Ele inicialmente ganhou notoriedade por ser um dos médicos da SS que supervisionava a seleção dos reclusos que chegavam, determinando quem seria morto e quem viria a se tornar um trabalhador forçado. No entanto, ele é conhecido principalmente pela realização de terríveis experimentos em humanos, presos nos campos de concentração, incluindo crianças, por quem Mengele era chamado de "Anjo da Morte".

Joseph Mengele, 1935

Mengele é famoso por seus sórdidos experimentos em prisioneiros humanos, nos campos de concentração, especialmente em gêmeos. Uma parte do seu trabalho que raramente é mencionado, no entanto, foi sua pesquisa sobre controle mental. Muitas de suas pesquisas nesse campo foram confiscadas pelos aliados e ainda são classificadas até os dias de hoje.


"DR. GREEN (Dr. Joseph Mengele): Foi o programador mais significativo, talvez pudessemos dar-lhe o título de pai da programação Monarca, Joseph Mengele, um ex-nazista, médico dos campos de concentração. Milhares de escravos de controle mental monarca dos EUA tinham o "Dr. Green" como o programador-chefe. "




"Dr. Joseph Mengele de Auschwitz teve muita notoriedade, ele foi o principal desenvolvedor do Projeto Monarca baseado no trauma e dos programas de controle mental MK-Ultra da CIA. Mengele e cerca de 5.000 do alto escalão nazista secretamente mudaram para os Estados Unidos e América do Sul, no rescaldo da II Guerra Mundial, em uma operação designada 'Paperclip'. Os nazistas continuaram o seu trabalho no desenvolvimento de tecnologias de controle mental e tecnologias de foguetes nas bases militares subterrâneas secretas. A única coisa que nos disseram que eram apenas trabalhos de foguetes com celebridades-estrelas como o nazista Von Braun. Os assassinos, torturadores e mutiladores de seres humanos inocentes foram mantidos discretamente fora de vista, mas havia nos EUA, também, instalações militares subterrâneas que gradualmente se tornaram o lar de milhares e milhares de crianças americanas sequestradas, tiradas das ruas (cerca de um milhão por ano) e colocadas em gaiolas de barra de ferro, empilhadas do chão ao teto, como parte do "treinamento". Essas crianças seriam utilizadas para refinar e aperfeiçoar as técnicas de Mengele e de seu controle mental. Algumas crianças selecionadas (pelo menos as que sobreviveram ao "treinamento") se tornariam escravas de mente controlada, que futuramente poderiam ser usadas ​​em milhares de postos de trabalho diferentes, que variam de escravidão sexual à assassinatos. Uma parcela significativa dessas crianças, que eram consideradas dispensáveis, foram deliberadamente mortas em frente (e por) outras crianças, a fim de traumatizar o indivíduo selecionado em submissão e cumplicidade total”. 


A pesquisa de Mengele serviu de base para os planos secretos ilegais da CIA, o programa de investigação humana chamado MK-ULTRA.

MK-Ultra

Documento MK-Ultra que foi liberado.

O Projeto MK-ULTRA correu do início dos anos 50, pelo menos, até a década de 60, utilizando-se de cidadãos americanos e canadenses como cobaias. As evidências publicadas indicam que o Projeto MK-ULTRA envolveu a utilização de diversas metodologias para manipular os estados mentais individuais e alterar as funções cerebrais, incluindo a administração sub-reptícia de drogas e outras substâncias químicas, privação sensorial, isolamento, abuso verbal e sexual.

Os experimentos mais divulgados e conduzidos pelo MK-ULTRA, envolveu a administração de LSD em seres humanos inconscientes, inclusive em funcionários da CIA, militares, médicos, outros agentes do governo, prostitutas, doentes mentais, e no público em geral, a fim de estudar suas reações.

No entanto, o escopo do MK-ULTRA, contudo, não não parou. Experimentos envolvendo eletrochoques violentos, tortura física e mental e abuso sexual foram utilizados de maneira sistemática, onde se incluía crianças.

Imagem revelada de uma jovem vítima MK-ULTRA , 1961.

Embora os objetivos admitidos dos projetos fossem desenvolver a tortura e os métodos de interrogatório a serem usados em inimigos do país, alguns historiadores afirmaram que o projeto teve como objetivo criar "candidatos da Manchúria", programados para realizar vários atos, como assassinatos e outras missões secretas.

O MK-ULTRA foi trazido à luz por várias comissões na década de 70, incluindo a Comissão Rockefeller de 1975. Ainda que se alegue que a CIA deixou as experiências depois dessas comissões, alguns delatores afirmaram sucessivamente que o projeto simplesmente era "clandestino" e a Programação Monarca tornou-se a sucessora do MK-ULTRA.

A declaração mais incriminadora até à data foi efetuada por um funcionário do governo quanto à possível existência do Projeto Monarca foi extraída por Anton Chaitkin, um escritor da publicação The Federalist News. Quando o ex-diretor da CIA, William Colby, foi perguntado diretamente: "E sobre o monarca?", Respondeu ele com raiva e ambiguamente: "Nós paramos entre os anos 60 e início dos anos de 70." ³

Programação Monarca

Apesar de nunca ter havido qualquer admissão oficial da existência da Programação Monarca, pesquisadores de renome têm documentado o uso sistemático do trauma para fins de controle mental. Alguns sobreviventes, com a ajuda de terapeutas dedicados, foram capazes de "desprogramar" a si mesmos para divulgarem os detalhes horríveis de suas provações.

Escravos monarcas são utilizados principalmente pelas organizações para realizarem operações, como bodes expiatórios treinados para executar tarefas específicas, não questionam ordens, não lembram de suas ações e, se descobertos, devem automaticamente cometer suicídio. Eles são os bodes expiatórios perfeitos para os assassinatos de alto nível (veja o caso de Sirhan Sirhan), os candidatos ideais para a prostituição, a escravidão sexual e a pornografia. Eles também são os artistas fantoches perfeitos para a indústria do entretenimento.


"O que eu posso dizer é que agora eu acredito que a programação de abuso ritual está generalizada, é sistemática, é muito organizada, com informações altamente esotéricas, que não são publicadas em nenhum lugar, não foram escritas em qualquer programa, ou livro ou conversas que nós encontraríamos ao redor deste país e muito menos em um país estrangeiro.

As pessoas dizem: "Qual é a finalidade disso?" Meu melhor palpite é que o propósito disso é que eles querem um exército de 'candidatos da Manchúria', dezenas de milhares de robôs mentais que vão divulgar a prostituição, a pornografia infantil, contrabando de drogas, participação no contrabando internacional de armas, fazer filmes,  todo tipo de coisas muito lucrativas, fazer  seu lance e, eventualmente, os megalomaníacos no topo das elites acreditam que eles vão criar uma Ordem satânica que vai dominar o mundo".4


Programadores Monarcas causam traumas intensos nos indivíduos através da utilização de eletrochoque, tortura, abuso sexual e jogos mentais, a fim de forçá-los a dissociar-se da realidade - uma resposta natural em algumas pessoas, quando então se deparam com uma dor insuportável. A capacidade do sujeito de dissociar-se é um requisito importante e é, aparentemente, mais facilmente encontrada em crianças que vêm de famílias com várias gerações de abuso. A dissociação mental permite que os manipuladores criem personas (Alter-egos) que ficam em ''off '' na psique do indivíduo, e podem ser programadas e acionadas à vontade.


"A programação de controle da mente baseado em trauma pode ser definido como tortura sistemática que bloqueia a capacidade da vítima para o processamento consciente (tortura por meio do terror, dor, das drogas, da ilusão, privação sensorial, privação de oxigênio, frio, calor, estimulação cerebral, fiação, e, muitas vezes, EQM, experiência de quase-morte), e então empregam sugestão e/ou condicionamento clássico e operante (compatível com o princípios bem-estabelecidos de modificação comportamental) para implantar pensamentos, diretrizes e percepções na mente inconsciente, muitas vezes em trauma recém-formado, induzindo identidades dissociadas, o que força a vítima a fazer, sentir, pensar ou perceber as coisas para os fins do programador. O objetivo é que a vítima siga as diretivas sem consciência, incluindo a execução dos atos em clara violação dos princípios morais dela mesma, convicções espirituais e volição.

Instalação de programas de controle mental dependem da capacidade da vítima para dissociar, o que permite a criação de novas personalidades para "segurar" e "esconder" a programação. Já as crianças dissociativas são "candidatas" perfeitas para a programação". - 5


O controle mental é secretamente usado por vários grupos e organizações para diversos fins. Segundo Fritz Springmeier, esses grupos são conhecidos como "A Rede" e formam a espinha dorsal da Nova Ordem Mundial.

As Origens do Nome

A Programação monarca para o controle mental tem o nome referente à borboleta monarca - um inseto que começa sua vida como um verme (que representa um potencial não desenvolvido) e, após um período de encasulamento (programação) renasce como lindas borboletas (o escravo Monarca). Algumas características específicas da borboleta monarca também são aplicáveis ​​ao controle da mente:


"Uma das razões principais pela qual a programação monarca de controle mental foi denominada de programação Monarca foi por causa da borboleta monarca. A borboleta monarca aprende onde nasceu (suas raízes) e passa esse conhecimento através da genética sobre a sua descendência (de geração em geração). Esse foi um dos principais animais que intrigava cientistas afora, por causa de seu conhecimento que pode ser transmitido geneticamente. A programação Monarca tem os objetivos Illuminati e nazistas para criar uma raça superior, em parte, pela genética. Se o conhecimento pode ser transmitido geneticamente (e é), então é importante que os pais sejam encontrados, que possam passar o conhecimento correto para essas vítimas selecionadas para o controle mental Monarca ".6 



"Quando uma pessoa está passando por um trauma induzido por eletrochoque, uma sensação de atordoamento é evidenciada, como se estivesse flutuando ou esvoaçado como uma borboleta. Há também uma representação simbólica relativa à transformação ou metamorfose do lindo inseto: a partir de uma lagarta, de um casulo (dormência, inatividade) até uma borboleta (criação do novo) que irá retornar ao seu ponto de origem. Esse é o padrão migratório que faz com que essa espécie seja única ". 7

Método

A vítima/sobrevivente é chamada de "escravo" pelo programador/manipulador, que por sua vez, é percebido como "mestre" ou "deus". Cerca de 75% são do sexo feminino, já que possuem uma maior tolerância à dor e tendem a dissociar-se mais facilmente que os homens. Os manipuladores Monarcas buscam a compartimentação da psiquê em ''personas'' múltiplas e separadas, usando o trauma para  assim causar a dissociação.


A seguir está uma lista parcial das formas de tortura:
1. Abuso e tortura

2. Confinamento em caixas, gaiolas, caixões, etc, ou enterro (muitas vezes com uma abertura ou tubo de ar de oxigênio).

3. Contenção com cordas, correntes, algemas, etc.

4. Quase-afogamento.

5. Extremos de calor e frio, incluindo submersão em água gelada e queima de produtos químicos.

6. Esfolamento (apenas camadas superiores da pele são removidas em vítimas destinadas para sobreviver).

7. Fiação.

8. Luz ofuscante.

9. Choque elétrico.

10. Ingestão forçada de fluidos corporais ofensivos e matéria, tais como sangue, urina, fezes, carne, etc.

11. Pendurado em posições dolorosas ou de cabeça para baixo.

12. Fome e sede.

13. A privação de sono.

14 Compressão com pesos e dispositivos.

15. Privação sensorial.

16. Drogas para criar ilusão, confusão e amnésia, frequentemente administradas por injecção intravenosa.

17. Ingestão ou substâncias químicas tóxicas intravenosas para criar dor ou doença, incluindo agentes quimioterápicos.

18. Membros puxados ou deslocados.

19. Aplicação de cobras, aranhas, larvas, ratos e outros animais para provocar o medo e o nojo.

20. Experiências de quase-morte, comumente asfixia por sufocamento ou afogamento, com reanimação imediata.

22. Forçado a realizar ou testemunhar abusos, torturas e sacrifício de pessoas e animais, geralmente com facas.

23. Participação forçada em escravidão.

24. Abuso para engravidar; o feto é, então, abortado para uso ritualístico, ou o bebê é levado para o sacrifício ou a escravidão.

25. O abuso espiritual para causar vítima a se sentir possuída, perseguida e controlada internamente por espíritos ou demônios.

26. Profanação de crenças judaico-cristãs e formas de culto; dedicação a Satanás ou outras divindades.

27. Abuso e ilusão para convencer as vítimas que Deus é o mau, tais como convencer uma criança que Deus abusou dela.

28. Cirurgia a tortura, experimento, ou causar a percepção de bombas físicas ou espirituais ou implantes.

29. Dano ou ameaça de dano à família, amigos, entes queridos, animais, e outras vítimas, para forçar o cumprimento.

30. Uso de ilusão e realidade virtual para confundir e criar uma divulgação não-credível 8.




"A base para o sucesso da programação de controle mental Monarca é que personalidades diferentes ou partes da personalidade chamados de 'alter egos', podem ser criadas e elas não conhecem umas as outras, mas que podem administrar o corpo em momentos diferentes. As paredes de amnésia que são construídas por traumas, formam um escudo protetor de sigilo que protegem os abusadores de serem descobertos, e impedem que as personalidades que administram o corpo por muito tempo saibam como seu sistema de 'alter egos' está sendo usado. O escudo do sigilo permite que os membros da seita vivam e trabalham em torno de outras pessoas e permaneçam totalmente despercebidas. A persona do dia-a-dia pode ser a de um cristão maravilhoso, e os 'alters'mais profundos podem ser o pior tipo de monstro satânico inimaginável, um efeito tipo Dr. Jekyll e Mr. Hyde. A grande preocupação é manter sigilo das agência de inteligência ou dos grupos ocultistas que estão controlando o escravo. A taxa de sucesso desse tipo de programação é alta, mas quando ela falha, as falhas são eliminadas através da morte do escravo monarca. Cada trauma e tortura serve a um propósito. Uma grande parte dos experimentos e das pesquisas se propuseram a descobrir o que se pode e o que não se pode fazer. Gráficos foram feitos mostrando o quanto de tortura um dado peso corpóreo em uma determinada idade pode suportar sem matá-lo ". 9


"Devido ao trauma grave induzido pela ECT, abuso sexual e outros métodos, a mente se divide em personalidades alternativas a partir do núcleo. Anteriormente conhecido como desvio de personalidade múltipla, é atualmente reconhecido como Transtorno bipolar ou Transtorno Dissociativo de Identidade e é a base para a programação monarca. Mais condicionamento da mente da vítima é reforçada através do hipnotismo, coerção, reversões de dor-prazer, alimentos, água, sono e privação sensorial, juntamente com várias drogas que alteram certas funções cerebrais ".10

A dissociação é, portanto, alcançada pelo trauma, utilizando-se o abuso sistemático e rituais ocultistas aterrorizantes. Depois de dividir a personalidade núcleo, pode ocorrer de ser criado um "mundo interno" e personas podem ser programadas e alteradas utilizando-se ferramentas como música, filmes (em especial as produções da Disney) e fadas. Esses recursos visuais e de áudio melhoram o processo da programação, usando imagens, símbolos, significados e conceitos. As personas podem ser acessadas ​​através de palavras ou símbolos, que funcionam como gatilhos programados no psiquismo do indivíduo pelo manipulador. Ele fala uma palavra que só ele e o escravo conhecem; ele fala a palavra e automaticamente o escravo é hipnotizado e fica sujeito aos desejos do manipulador. Algumas das imagens mais comuns internas vistas pelos escravos de controle mental são: árvores, a cabalística árvore da vida, loops do infinito, antigos símbolos e letras, teias de aranha, espelhos, vidro estilhaçado, máscaras, castelos, labirintos, demônios, borboletas, óculos, relógios e robôs. Esses símbolos são geralmente inseridos em filmes e vídeos de cultura popular, por duas razões: para dessensibilizar a maioria da população, usando mensagens subliminares e programação neuro-linguística e deliberadamente construir gatilhos específicos e as chaves para a programação base de crianças MONARCAS altamente impressionáveis.¹¹ Alguns dos filmes utilizados na Programação Monarca incluemO Mágico de Oz, Alice no País das Maravilhas, Pinóquio e a Bela Adormecida.


O filme O Mágico de Oz é usado pelos manipuladores Monarcas para programar 
seus escravos. Símbolos e significados no filme se desencadeiam na mente do escravo
 que permite o acesso fácil à mente do escravo pelo manipulador. Na cultura popular,
 veladas referências à programação Monarca costumam usar analogias a
O Mágico de Oz e Alice no País das Maravilhas

Em cada caso, ao escravo, é dada uma interpretação particular da história do filme, a fim de melhorar a programação. Por exemplo, um escravo assistindo O Mágico de Oz é lhe ensinado que "Somewhere Over The Rainbow (Em Algum Lugar além do Arco-íris)" é o "lugar feliz" onde os escravos com trauma dissociativo vão até o fim para escapar da dor insuportável infligida sobre eles. Usando o filme, programadores incentivam escravos a irem "over the rainbow" (além do arco-íris) e se dissociarem, efetivamente separando suas mentes de seus corpos.


"Como mencionado anteriormente, para o hipnotizador será mais fácil encontrar crianças para hipnotizar se eles souberem como fazê-lo com crianças pequenas. Um método que é eficaz é dizer para as crianças pequenas, "Imagine que você está assistindo a um programa de televisão favorito." É por isso que os filmes da Disney e outros programas são tão importantes para os programadores. Eles são a ferramenta perfeita e hipnóticas para obter a mente da criança à dissociação na direção certa. Os programadores têm utilizado filmes durante quase um dia para ajudar as crianças aprenderem os scripts hipnóticos. Para as crianças eles precisam ser parte do processo hipnótico. Se o hipnotizador permitir à criança fazer a sua própria imagem, a sugestão hipnótica vai ser mais forte. Ao invés de dizer à criança a cor de um cão, o programador pode perguntar à criança. Esse é o lugar onde os livros e os filmes exibidos à criança ajudam a orientar a sua mente na direção certa. Se o hipnotizador fala para uma criança, ele deve tomar cuidado extra para não alterar o tom de sua voz e ter transições suaves. A maioria dos filmes da Disney são utilizados para fins de programação. Alguns deles são projetados especificamente para controle mental."¹² 


Níveis da Programação Monarca

Os níveis de Programação Monarca identificam as "funções" do escravo e é nomeado após a eletroencefalografia (EEG) das ondas cerebrais associadas a eles.
 Tipos de ondas cerebrais no EEG


Monitoramento das ondas cerebrais através do couro cabeludo.

Considerado como "geral" ou programação regular, ALPHA está dentro do controle da personalidade de base. É caracterizada pela retenção de memória extremamente pronunciada, juntamente com um aumento substancial da força física e acuidade visual. A Programação ALPHA é realizada deliberadamente subdividindo a personalidade das vítimas que, em essência, causam uma divisão cerebral no esquerdo ao lado direito do cérebro, permitindo uma união programada de esquerda e direita através da estimulação via neurônio.

BETA - É referida como programação “sexual” (escravos sexuais). Essa programação elimina tudo que aprendemos sobre nossas convicções morais e estimula o instinto primitivo sexual, sem inibições. O alter "kitten" pode sair e alterar a esse nível. Conhecida como a programação Sex-kitten, ela é o tipo mais visível da programação visto que algumas celebridades femininas, modelos, atrizes e cantoras têm sido submetidas a esse tipo de programação. Na cultura popular, roupas com estampas felinas frequentemente denotam quem é vitima dessa programação.

DELTA - É conhecida como programação "assassino" e foi originalmente desenvolvida para formação de agentes especiais ou soldados de elite (ou seja, Delta Force, Primeiro Batalhão da Terra, a Mossad, etc) em operações secretas. A ótima saída adrenal e agressão controlada é evidente. Os indivíduos são desprovidos de medo e são muito sistemáticos na realização de sua missão. Instruções de auto-destruição ou suicídio são colocadas nesse nível.

THETA - Considerada a programação “psíquica”. Bloodliners (aqueles que vêm de várias gerações de famílias satânicas) foram determinados para apresentar uma maior propensão para habilidades telepáticas do que outros. Devido às suas limitações evidentes, no entanto, várias formas de sistemas electrônicos de controle mental foram desenvolvidos e introduzidas, isso é, dispositivos bio-médicos de telemetria humana (implantes cerebrais), os lasers de energia dirigida a utilização e/ou eletromagnéticos. É relatado que estes sejam utilizados em conjunto com computadores altamente avançados e sistemas de rastreamento por satélite sofisticados. ¹³

Conclusão

É difícil manter a objetividade ao descrever os horrores sofridos pelos escravos Monarcas. A extrema violência, o abuso sexual, tortura mental e jogos sádicos infligidos em vítimas por "cientistas notáveis" e funcionários de alto nível provam a existência de um "lado escuro" na verdade dos poderes constituídos.Apesar das revelações, dos documentos e dos denunciantes, a grande maioria da população ignora, nega ou evita o problema completamente. Mais de dois milhões de americanos foram programados por controle mental desde 1947, a CIA admitiu publicamente seus projetos de controle mental em 1970. Filmes como "Sob o Dominio do Mal" têm encaminhado diretamente ao assunto, descrevendo técnicas atuais, tais como o eletrochoque, o uso de palavras gatilho e aplicação do microchip. Várias figuras públicas que vemos em nossos televisores e telas de cinema são escravos de controle mental. Pessoas famosas, como Candy Jones, Celia Imrie e Sirhan Sirhan têm em seu registro a divulgação de suas experiências de controle mental...e ainda assim o público em geral alega que "isso não pode existir".

As pesquisas e os fundos investidos no Projeto Monarca, no entanto, não se aplicam somente à mente de escravos controlados. Muitas das técnicas de programação desses experimentos são aplicadas em grande escala por meio da mídia, de vídeos de notícias, filmes, músicas, propagandas e programas de televisão que são ocom base nos dados mais avançados sobre o comportamento humano jamais compilados. Muito disso vem da Programação Monarca.
Para saber mais sobre o polêmico Controle Mental, assista ao documentário:










MkUltra_Controle Mental em "Mundo Surreal"
leadsuckerpunch
Mundo Surreal (Sucker Punch) é um thriller de ação e fantasia que promete aos seus espectadores duas coisas: meninas e explosões. E oferece bastante. Mas por trás das saias e shorts curtos e os efeitos CGI, o filme esconde uma história perturbadora subjacente: Mundo Surreal é sobre a vida de um escravo de controle da mente que se dissocia da realidade para escapar do trauma causado pelo abuso. Este artigo analisa o significado oculto e simbolismo em Mundo Surreal (Sucker Punch).

Aviso: Este artigo trata de assuntos perturbadores e contém grandes spoilers.

Produzido por Zack Snyder (Watchmen, 300), Mundo Surreal descreve a busca de uma menina tentando escapar de um hospital psiquiátrico onde ela foi violentamente colocada. Para atingir este objetivo, nossa heroína, "Baby Doll", e saus amigas, devem encontrar cinco itens que serão utilizados para fugir da instituição. A maioria dos críticos não gostaram do vídeo enredo de Mundo Surreal e estavam confusos sobre seus vários níveis de realidades alternativas.

O filme vem transversalmente como confuso, porque não há um fato importante sobre esse filme que não é conhecido pela a maioria dos telespectadores, que torna o filme (um pouco mais) coeso e coerente: Mundo Surreal é baseado no controle da mente baseado em trauma. Contando a história de uma vítima de programação Monarca (mais especificamente Beta ou programação Sex-Kitten), e como ela se torna cada vez mais dissociativa. O filme se passa na psique do escravo, onde a dissociação é um mecanismo de defesa para escapar do trauma insuportável de abuso. Os profundos segredos sombrios de controle da mental Monarca nunca são verdadeiramente apresentados na tela, e ainda estão implícitas em significados e símbolos ao longo do filme.

(Nota: Se você não estiver familiarizado com a programação Monarca, sugerimos que você leia os artigos no final desta matéria).

Mundo Surreal fornece um gosto da confusão vivida por reais escravos MK, com os temas em filmes para seus telespectadores a alguns pensamentos torcidos: ilusão, engano, reversões e ambigüidade. Com o avanço do filme, a linha entre realidade e ficção se torna cada vez mais borrada e as mensagens ficam misturadas. Pelo valor de superfície, o filme pode ser percebido como sendo sobre o empoderamento das mulheres, mas o simbolismo de controle da mente do filme indica que ele é realmente sobre o exato oposto. Nossa boneca herói está procurando por "liberdade", mas, no final, "liberdade" não é definitivamente o que ela achava que seria. Na verdade, todo o filme pode ser entendido de duas maneiras completamente opostas, tornando a mente bastante dobrável (por assim dizer). Mundo Surreal começa com uma voz fora da tela dizendo:

"Todo mundo tem um anjo. Um guarda que zela por nós. Não podemos saber de que forma eles vão aparecer. Um dia, meu velho. No dia seguinte, menina. Mas não deixe que as aparências enganem. Eles podem ser tão ferozes quanto qualquer dragão. No entanto, eles não estão aqui para lutar as nossas batalhas ... mas a sussurrar do nosso coração ... lembrando que somos nós. É cada um de nós que detém o poder sobre os mundos que criamos. "

Como em muitas outras partes do filme, esta introdução pode se referir a anjos da guarda a ajudar as pessoas a cuidarem de suas vidas ou aos manipuladores de controle mental que têm o poder de manipular os pensamentos de escravos MK. Este é somente um dos vários possíveis significados duplos no filme.

Abuso em Casa
sp11-e1310430909598Seqüências do filme onde apresenta a Baby Doll na fonte de trauma: um padrasto mal. Baby Doll e o padrasto bêbado que está olhando para abusar dela. Muitos escravos Monarcas vêm de lares abusivos ou de famílias multi-geracionais de abusos ritualísticos.

O filme se passa durante 1950-60 (apesar de anacronismos gritantes), um período durante no qual os experimentos MK-Ultra reais foram conhecidos por estarem ocorrendo. O protagonista principal de Mundo Surreal é uma menina de 20 anos de idade, conhecida apenas como boneca. Seu nome sugere fortemente o controle da mente: "bonecas" não controlam os seus movimentos ou ambientes. O plano de fundo Baby Doll e a estrada ao controle da mente reflete a história de muitos escravos monarcas na vida real: um pai abusivo causado traumas múltiplos em uma idade jovem, tornando-a predisposta a dissociação. Sua "propriedade" é então transferida para uma instituição onde a programação real ocorre, sob a supervisão de especialistas (manipuladores).

A história da Baby Doll é de fato a história típica de escravos monarcas reais, que muitas vezes são vítimas de abusos em uma idade jovem. Após vários anos de maus-tratos, os números cruéis dos pais têm problemas, então se não entregassem as crianças às autoridades MK – para limpá-los das possíveis acusações criminais, poderiam sofrer por anos de abuso.

"O tipo de pai que é o mais preferido pelos programadores para oferecer os seus filhos para a programação são os pedófilos. Se um pai vai abusar de sua própria filhinha pequena, então os programadores sabem que o homem não tem consciência. Este envolvimento do pai em atividades criminosas (e, assim, sua vulnerabilidade) podem ser aumentadas continuamente. Eles querem que os homens acreditem que não vão desenvolver qualquer escrúpulo mais tarde na vida sobre o que eles fizeram. " - Fritz Springmeier, The Illuminati Formula to Create a Mind Control Slave

sp3-e1310495579471Feridas no padrasto ao redor do olho produz uma ênfase no "um-olho", símbolo que representa, como visto em outros artigos, controle mental Illuminati. O símbolo de um-olho aparece em outros casos durante o filme.

O padrasto chama a polícia e acusa Baby Doll de matar sua própria irmã - um crime que ele cometeu. Ela é presa pela polícia e imediatamente drogada. Seu calvário como um escravo Monarca começa.

É dado a Baby Doll sedativos por funcionários do Estado e a levam para a instituição para doentes mentais, o que acaba por ser um local de programação de controle da mente. Escravos de controle da mente estão constantemente drogados por seus manipuladores para facilitar a sua programação.

Local da Programação
sp5-e1310496763534Baby Doll é levada a força para a instituição. Várias instituições de saúde mental eram locais de controle mental utilizados pela CIA

A instituição mental em que Baby Doll é colocada tem todas as características de um local de programação de controle da mente. A ameaça de abuso físico e sexual é constante durante todo o filme e várias técnicas são usadas para disparar a dissociação.

A música é extremamente importante na instituição (e no controle mental real monarca) onde é utilizado como uma ferramenta de programação. A maioria das músicas ouvidas durante o filme tem letras sugestivas, que, no contexto do controle da mente, podem desencadear dissociação. Quando Baby Doll é levada para sua cela, a música da Yoav, "Where Is My Mind" é ouvida. A letra descreve a sensação de dissociação: 
Com os pés no ar e sua cabeça no chão
Experimente este truque e gire-a, yeah
Sua cabeça vai colidir,
Se não há nada nela
Então você vai se perguntar:

Onde está minha mente?
Onde está minha mente?
Onde está minha mente?

Na instituição, Baby Doll descobre que seu padrasto pagou para sujeitá-la à forma final do controle da mente: uma lobotomia completa. O administrador da instituição mental diz ao padrasto: "Não se preocupe, ela não vai mesmo lembrar o nome dela quando eu terminar com ela".

O filme então avança rapidamente para a cena da lobotomia.
sp8-e1310588886785Lobotomias foram realizadas através da inserção de um instrumento afiado através de um olho da vítima para "desativar" o córtex pré-frontal. O filme enfatiza o simbolismo da agulha passando por um olho, uma vez que representa simbolicamente controle da mente Illuminati.

Logo no momento em que o médico está prestes a martelar o orbitoclast no cérebro da Baby Doll, a dissociação ocorre e os espectadores são levados para uma realidade alternativa. Somos levados ao mundo dissociativo imaginário criado pela psique da Baby Doll, no qual ela encarna uma personalidade alter: uma gatinha Beta.

A Realidade Alternativa

No controle mental monarca, existem vários tipos de programação, dependendo da utilização que os manipuladores querem fazer do escravo. Em Mundo Surreal, é óbvio que Baby Doll e suas amigas estão sujeitas à programação Beta - também conhecida como programação Kitten. A ênfase no início do filme sobre o abuso de seu padrasto é, em termos de programação Monarca, a âncora.

"Toda a programação de cada um e cada escravo está ancorada em cima de algum tipo de trauma. Um dos primeiros e fundamentais traumas serão vigiados, filmados, codificados e usados como uma âncora. Por exemplo, o abuso mais brutal de uma menina por seu pai será usado como uma âncora sobre o qual construirá a programação Beta. (...) A Psicose Extrema é criada dentro de uma criança tentando lidar com os problemas criados pelo incesto da criança é mais importante de sua figura paterna. " - Ibid.

Na realidade alternativa da Baby Doll, a instituição mental torna-se um clube dirigido por um mafioso - que é, na vida real, administrador da instituição. Os "doentes mentais" da instituição são dançarinos ... com extras. Esta versão distorcida da realidade implica uma coisa importante que não é diretamente mencionada no filme: Se Baby Doll se envolve em prostituição em sua realidade alternativa, isso implica que ela é sujeita ao mesmo tratamento na instituição mental. Na programação Monarca real, o abuso repetido e sistemático é usado para criar trauma e dissociação.

Em sua realidade alternativa, Baby Doll incorpora um personalidade alternativo - que é chamado de gatinha - que estão programadas para dar favores. A programação remove a inibição e, como veremos, Baby Doll será treinada para "deixar-se ir" e tornar-se sensual na demanda.

É durante a cena da lobotomia que é a primeira dissociação da Baby Doll, transformando a operação sórdida em uma rotina de dança sedutoras.
sp6-e1310505381582Baby Doll sendo amarrada e preparada para a lobotomia.
sp71-e1310588385596O Mundo alternativo de Baby Doll está refletindo e ainda distorcendo na sua lobotomia - agora é a premissa de uma rotina de dança erótica.

Apesar das aparências em contrário, nunca o filme realmente condena a prostituição forçada ou até mesmo práticas de controle da mente. Tudo é transformada em uma fantasia, tornando a situação legal e atraente. Por exemplo, Baby Doll e seu alter persona Kitten é constantemente vestida como uma estudante que é trazida por um padre.

sp9-e1310590226940Baby Doll e a alter persona Sex Kitten tem um passado diferente. Os escravos de programação Monarca são programados para ter alters diferentes, que têm um passado diferente, atitudes diferentes e, às vezes, até mesmo fala com sotaques diferentes do que é "real" da persona. No caso da Baby Doll, seu padrasto abusivo se torna um padre.

Gatinhas Beta

Em sua realidade alternativa, Baby Doll é forçada a dançar e agradar os clientes. Desde que seu mundo alternativo é um produto de dissociação, o "adoçamento" da realidade é feito para torná-lo suportável, podemos deduzir que ela é forçada a fazer na instituição real o mesmo em seu mental, mas o filme nunca realmente mostra isso.

sp111-e1310678893932Baby Doll está sendo avisada que ela está aqui para agradar os clientes. As almofadas com toques felinos aludem a programação gatinha-sexy

sp10-e1310678357381Sweet Pea, outra "paciente"/escrava, praticando seus movimentos de dança. Ela está usando uma roupa felina, usado no controle da mente monarca para identificar as gatinhas Beta
sp12-e1310679297466Blondie, interpretada por Vanessa Hudgens, também usa estampas felinas. Apesar de não ser loira, ela é chamada de Blondie, refletindo a obsessão na programação Kitten com loiras (veja Marilyn Monroe)

Vanessa Hudgens é uma ex-estrela da Disney, como dissemos em artigos anteriores, existem numerosas ligações entre as estrelas da Disney enquanto crianças e a programação Monarca.


Hudgens tem essa tatuagem de borboleta (que foi altamente divulgada por alguma razão) em todo o tempo de Mundo Surreal é mostrado. As tatuagens são usadas na programação Monarca para identificar escravos.

Espelhos e Borboletas

Não muito diferente de outros filmes sobre temas do controle da mente, efeitos complicados de espelho e confusas reflexões são muitas vezes utilizadas durante o filme para simbolizar a indefinição da linha entre realidade e ficção e dar aos espectadores uma sensação pequena do mundo de um escravo MK.
sp14-e1310747810626Espelhos complicados e movimentos de câmera causam aos espectadores perceberem que eles estavam olhando para reflexões invertidas durante uma cena inteira - alertando-os a nunca confiar no que vêem. Observe a borboleta entre os espelhos, um símbolo da programação Monarca
sp15-e1310747966514Quando um dos escravos é baleado e morto por Blue, o clube do proprietário, a câmera se move para um espelho iluminado a partir do qual cai um retrato do bebê dela. Observe a borboleta.
sp16-e1310748140853Quase todos os filmes sobre o controle da mente apresentam um espelho quebrado em um ponto - o que representa a quebra da personalidade do escravo. Em Mundo Surreal, o espelho se despedaça quando Blue tenta atacar Baby Doll

Segundo Nível de Dissociação

Então onde é que as cenas de ação legais cabem em toda essa confusão perturbadora e assustadora? Bem, todos eles acontecem na cabeça da boneca como uma maneira de escapar da realidade. Cada cena de ação ocorre quando boneca é forçado a executar uma dança sedutora.

Utilizando a música como uma ferramenta de programação, Vera Grosky (médica da instituição que se torna o instrutora de dança na realidade alternativa) diz a Baby Doll para "deixar tudo ir". Em outras palavras, ela deve dissociar. Seguindo as ordens de Vera, quando a música começa, Baby Doll é catapultada para um segundo nível de mundo de fantasia. Durante a duração da música, a dança se transforma, dentro da cabeça da Baby Doll em uma cena de ação imaginária que vagamente reflete a realidade. Este nível múltiplo de dissociação é um mecanismo de defesa de Baby Doll contra a realidade fria e dura: o terceiro nível da cena de ação significa que ela está dançando no segundo nível do clube, o que significa que ela provável está sendo abusada no primeiro nível do instituição mental (Espero que isto não seja muito confuso).

sap13-e1310680865601Durante a sua primeira dança, Baby Doll dissocia para um mundo semelhante ao Japão feudal. Ela está vestindo uma roupa curta de menina escolar, lembrando a todos que, por trás de tudo isto, a verdade é que ela está sendo usada pelo corpo dela.

Durante esta cena de primeira ação dissociativa, Baby Doll encontra o "Sábio", o guia que irá levá-la a "liberdade" ... e eu uso essa palavra entre aspas por um motivo. Embora possa parecer que todo o filme, o guia Wise Man de Baby Dolls para a liberdade, ele sabe o tempo todo que sua ajuda vai levá-la para o exato oposto - a lobotomia total. Mais sobre isso mais tarde.

Na segunda cena a ação ocorre na Alemanha, durante a Primeira Guerra Mundial. Mais uma vez, Baby Doll é forçada a dançar. A música que ela deve dançar é extremamente significativa: É um remake de Coelho Branco, canção clássica por Jefferson Airplane. No contexto do controle da mente, a letra da música assume um profundo significado:

Uma pílula deixa você grande
E uma pílula deixa você pequeno
E aquelas que a sua mãe lhe dá
Não fazem efeito algum.
Pergunte à Alice
Quando ela estiver alta

E se você for caçar coelhos,
E souber que irá falhar,
Mostre a eles que uma lagarta fumando "Narguilé"
Tem feito o chamado para você.
Chame a Alice
Quando ela estiver apenas pequena.

Quando os homens no tabuleiro de xadrez
Levantarem e lhe disserem onde ir,
E você consumira há pouco um tipo de cogumelo
E sua mente estiver movendo-se lentamente,
Pergunte à Alice;
Eu acho que ela saberá.

Quando lógica e proporção
Tiverem caído por terra
E o Cavaleiro Branco estiver falando ao contrário
E a rainha vermelha "corte a cabeça dela!"
Lembre-se o que o rato silvestre disse:
"Alimente sua cabeça
Alimente sua cabeça
Alimente sua cabeça"

Essa música clássica pode ser interpretada de várias maneiras mas, no contexto do filme, ela se encaixa perfeitamente ao tema do controle da mente. Como pode ser visto em artigos anteriores, o filme Alice no País das Maravilhas é usado como uma ferramenta para a programação Monarca, onde é contado ao escravo a "seguir o Coelho Branco" através do espelho - o Olhar o Espelho igualando dissociação. Por esta razão, o símbolo do coelho branco tornou-se um símbolo importante de controle da mente na cultura popular.
sp13-e1310683405871 Na cena de ação da Primeira Guerra Mundial, as meninas montam um "mecanismo" que caracteriza proeminente o símbolo MK do coelho branco

As outras cenas de ação  seguem o mesmo padrão: Uma canção dissociativa como gatilho para Baby Doll entrar em um mundo de fantasia onde ela deve cumprir uma missão. Cada missão é uma versão distorcida da missão na vida real e ela e suas amigas devem realizar para, no fim, fugir da instituição e encontrar a liberdade.

As meninas obtêm sucesso e os itens necessários, mas não sem mortes e sacrifícios ao longo do caminho.

Indo para o "Paraíso"

Durante todo o filme, único objetivo da Baby Doll é "deixar este lugar" e "ser livre". Em numerosas ocasiões, o processo é referido como "ir para o Paraíso". No entanto, como escravos de controle mental, os espectadores dos filmes são confundidos com o discurso duplo enganoso e inversões - usando palavras atraentes para descrever realidades horríveis. No filme, "Paraíso" e "Liberdade" não igualam a escapar da instituição mental, mas sim significa dissociação completa da realidade. O homem sábio que parece estar guiando Baby Doll para "liberdade" de fato leva à aceitação de sua lobotomia como a única maneira de realmente "ser livre".

Esse final perturbador reflete a realidade ainda mais preocupante de escravos Monarcas: mesmo com os apertos de escapar de seus manipuladores, eles não podem escapar do sofrimento e do trauma de terem sido submetidos. Baby Doll aparentemente percebe esse fato. Assim, no final, em vez de fugir da instituição com sua amiga Sweet Pea, ela age como uma verdadeira heroína e se sacrifica para libertar sua amiga, criando um desvio que permite a fuga de sua amiga. Baby Doll é apreendida e levada para ser lobotomizada.

Depois que o médico realiza a lobotomia, ele diz:

"Você viu o jeito que ela olhou para mim? Apenas no último momento. Era como ... ela queria que eu fizesse isso ".

Pelo menos, o sacrifício Baby Doll permite que Sweet Pea escape da instituição e seja livre, certo? Não tenha tanta certeza.

Após a fuga, Sweet Pea é mostrada em uma estação de ônibus prestes a sair da cidade. Quando ela entra no ônibus, um garoto, que parece estranhamente familiar, olha para ela.
sp17O estranho garoto aleatório na estação de ônibus é o mesmo aleatório garoto esquisito que apareceu no cenário da Primeira Guerra Mundial. Desde que a cena foi o resultado de dissociação, é a cena da estação de ônibus também imaginária?

Quando Sweet Pea vê a placa do ônibus, ela percebe que o motorista do ônibus é o homem sábio que guiou Baby Doll em direção a sua lobotomia. Ele diz para ela descansar um pouco porque ela tem "um longo caminho a percorrer". É ele levando-a a liberdade ou a um "paraíso" dissociativo?
sp19-e1310762719960Quando o ônibus anda pela estrada distante, vemos um outdoor dizendo: "Restaurante Paraiso".

Mercadoria MK

Aqui estão alguns oficiais e licenciados do camisetas de Mundo Surreal que contem seu quinhão simbólico de simbolismo de controle da mente Illuminati.
i-11496199-550 O ursinho de pelúcia com a testa e botões costurados no lugar dos olhos representa os escravos e seus filhos MK com a perda de inocência.
t-shirt-sucker-punch-bunny-head O coelho sem uma pupila.
SuckerShirtFinalFlat-e1310917173366 Outro projeto da camisa com uma ênfase em um dos olhos. Pendurada a espada é a "chave" para a liberdade da boneca é ... dissociar em fantasias. Um simbolismo bastante parecido com o apresentado no single Poison, veja aqui

Conclusão
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Alguns freqüentadores de cinema sairiam depois de Mundo Surreal acreditando que o filme é sobre uma "delegação de autoridade", "mulheres lutando de volta" e qualquer outra palavra de zumbido  parecido que eles estão usando estes dias. Enquanto alguns podem perceber Baby Doll como uma mulher forte que luta contra a opressão dos homens, outros podem concluir que o filme serve para as perversões, transformando-os em uma fantasia. O mesmo discurso duplo pode ser atribuído ao filme quando relacionados com o tema do controle da mente. Enquanto a mensagem principal do filme parece ser sobre a "luta pela liberdade", um olhar mais profundo do filme revela que ele pode estar dizendo o contrário. No final, a "batalha" de Baby Doll não foi de rebeldia e liberdade, mas para escapar e dissociar. Seu "guia" não foi um agente de libertação, mas um manipulador que possuía as chaves da sua psique, guiando-a para a fratura de sua personalidade.

As palavras finais do filme, dita por uma voz off-screen, também jogam em reversões e duplo-falar. É um discurso sobre capacitar a autodeterminação ou uma descrição do controle completo do condutor da psique do escravo?:

"Quem honra aqueles que amamos com a própria vida que vivemos? Quem envia monstros para matar-nos e, ao mesmo tempo canta que nunca vai morrer? Que nos ensina o que é real e como rir de mentiras? Quem decide por que vivemos e que vamos morrer para defender? Quem nos prende? E quem tem a chave que pode nos libertar? "

O filme termina com Baby Doll nas mesmas palavras que foi dita antes dela dançar e dissociar na primeira vez.

"É você. Você tem todas as armas que você precisa. Agora lute."

Através do engano, ilusão e fala-dupla, os telespectadores testemunham uma promoção sutil e a glorificação no filme, que aparentemente, parecia contra. Eu acho que é por isso que eles chamaram o filme Sucker Punch (Golpe Surpresa, na tradução livre).
Controle Mental em "Espelhos do Medo"

Filme "Espelhos do Medo" - Não é Terror, é Controle Mental

O filme "Espelhos do Medo" é um filme de terror/suspense que oferece basicamente duas coisas aos espectadores: tensão e ilusão. Em meio a muitos estilhaços de espelhos, uma narrativa confusa, cenas impróprias para menores de 18 anos e corpos sendo horrivelmente esquartejados por espelhos possuídos por possíveis entidades malignas, o filme "Espelhos do Medo", que ganhou também uma continuação, esconde uma história perturbadora quando o analisamos por olhos mais críticos. Talvez, apenas "olhos críticos" não seria ainda o suficiente para entender esse enredo em específico. O filme "Espelhos do Medo" na verdade mostra o mundo interno de uma vítima de controle mental que se dissociou da realidade para escapar do trauma intenso da programação de controle da mente. Este artigo analisa o significado oculto e simbolismo de "Espelhos do Medo".


Dirigido pelo francês Alexandre Aja (Piranha 3D) e estrelando Kiefer Sutherland, o filme descreve a história de Ben Carson, um ex-policial que se separou recentemente de sua esposa (situação de trauma) e arrumou um emprego como vigia noturno de uma luxuosa loja em Nova York, a Mayflower, cujo prédio ainda continua queimado por causa do incêndio que causou seu fechamento. No entanto, em meio a muitos objetos queimados que ainda se encontram no prédio da loja, apenas algumas coisas permaneceram praticamente intactas - uma delas, os espelhos. Ben descobre que os espelhos irão matar tanto a ele quanto sua família se ele não realizar uma tarefa que esses espelhos o pediram. Embora o filme tenha ido bem nas bilheterias, as críticas foram bastante negativas, provavelmente por conter um final confuso e ilusório, pois o filme oferece uma realidade alternativa e um final de duplo sentido. Porém, quando colocamos o filme à luz do Controle Mental, torna-se mais fácil entender seu significado subjacente.

A Premissa

Para muitos, "Espelhos do Medo" é apenas mais um filme de terror ou de carnificina, sem graça e confuso, que não foge muito do gênero. Muitos não entenderam o que aconteceu no final do filme pois lhes faltaram um conhecimento que deixa o filme mais coerente: o filme contém vários elementos de programação de controle mental. Os produtores do filme pegaram elementos do Controle Mental Monarca a adicionaram elementos de filmes de terror para criar a narrativa. O resultado é um filme que é por si só todo uma ilusão. A história não é real; ela se passa na psique da vítima (pois foi criada por ela), que neste filme seria o ex-policial Ben Carson, que recentemente passou por um trauma (separou-se de sua esposa e perdeu seu emprego). Lembre-se que trauma é o ingrediente fator nesse tipo de programação da mente.

Na continuação desse filme, em "Espelhos do Medo 2", o protagonista, que também vive no filme um mundo dissociativo, tinha recentemente passado pelo trauma de ter perdido sua noiva em um acidente de carro. A partir desse trauma, esses protagonistas são medicados, e começam a se dissociar da realidade criando um mundo de terror, sangue e ilusão (é a partir daí que tudo começa). É sempre dessa forma: o protagonista sofre algum tipo de trauma que o deixa predisposto a se dissociar com mais facilidade e daí o mundo dissociativo toma conta do filme.

Escravos monarcas primeiramente passam por algum tipo de trauma e 
então são frequentemente dopados a fim de facilitar sua programação.

 O filme "Espelhos do Medo" pode ser bastante enganoso pois nele nada é real - não houve morte, não houve tiro, não houve sangue, não houve nada - tudo foi uma criação da mente do protagonista. Aliás, um filme de terror é uma ótima maneira de se retratar o que se passa na mente de uma vítima de controle mental. "Espelhos do Medo" retrata a confusão vivida por escravos MK; o filme mostra as distorções mentais (engano, ilusão etc.). Os profundos segredos sombrios do controle mental MK que nunca são explicitados nas telas foram deixados por meio de simbolismo por todos os lados.  Muitos dirão que tudo isso é apenas uma característica dos filmes de terror de Hollywood, mas o filme ganha um outro significado à luz da interpretação de seu simbolismo, logo na introdução do filme.

Espelhos do Medo

 O filme começa com um vigia da loja Mayflower, que foi incendiada, correndo dos espelhos em uma estação de metrô, pois ele não havia conseguido realizar a tarefa que os espelhos o pediram. Porém, ao entrar em um vestiário, ele descobre que há espelhos por todas as partes e não pode mais correr. O espelho se quebra e o reflexo do vigia pega um estilhaço e corta seu próprio pescoço, fazendo com que o "vigia real" tenha o seu pescoço também cortado. Na verdade essa cena, assim como as outras, já é uma criação da mente dissociada do protagonista. Os espelhos do filme, que parecem conter vida, são na verdade os manipuladores e o terror que eles colocam na mente dessas vítimas de controle mental.

Espelhos quebrados têm um significado profundo em controle mental. O terror que é 
provocado pelos espelhos é apenas uma representação do terror provocado pelo abuso dos manipuladores. Tudo é irreal na verdade; esses espelhos, que contêm vida, (no filme) são de 
fato a representação dos manipuladores de controle mental e o terror que eles 
causam na psique de suas vítimas.

O chão quadriculado preto e branco revela que a cena é simbólica. Essa 
dualidade é utilizada em controle mental para criar uma divisão de personalidade.
 O espelho quebrado e o piso xadrez nesta cena revelam que uma dualidade 
está acontecendo dentro da vítima.

Depois dessa introdução, vemos Ben Carson (Kiefer Sutherland), um detetive policial suspenso, começando seu primeiro dia como o guarda de segurança no Mayflower, uma loja de departamento de luxo que foi destruída por um incêndio e fechada por cinco anos. Afetado por um trauma violento (a separação de sua esposa e a perda do emprego), ele escapa de seu próprio mundo para ser capaz de continuar sua vida. A dissociação mental está de acordo direto com o propósito do controle mental baseado no trauma, que é a base da programação Monarca (veja o artigo Origens e Técnicas do Controle Mental Monarcapara mais informações). A Programação Monarca utiliza vários métodos, incluindo a violência, drogas e abuso para induzir trauma violento e fazer a vítima se dissociar - um mecanismo de defesa natural do cérebro. A fratura da personalidade que resulta do processo é então explorada pelos manipuladores de controle mental para programar dentro da mente uma nova personalidade.
 
A frente da loja, com vários pilares. No simbolismo esotérico, pilares guardam a entrada 
de lugares místicos, que aqui é sua própria mente. A loja, assim como toda a narrativa, é 
uma criação de sua mente. Sua psique criou um mundo interior, onde ele pudesse escapar e 
sobreviver mentalmente. Isso é exatamente o que acontece com os escravos MK, que, 
enquanto se dissociam em seu mundo de fantasias, são programados
 pelos seus manipuladores.


O Mundo Interno da Vítima
Na realidade de Ben Carson, ele encontrou um novo emprego em um lugar sombrio e desafiador, que também reflete a sua própria mente (aterrorizante) e o mundo interno que ele criou. As imagens horripilantes refletidas nos gigantescos espelhos chocam Carson. Além de projetarem imagens hediondas do passado, os espelhos parecem também manipular a realidade. Quando Carson vê seu próprio reflexo sendo torturado, ele sofre os efeitos físicos de suas visões fragmentadas. De repente, o ex-policial se descobre lutando contra seus próprios "fantasmas e os demônios" que sequestraram seu reflexo, atormentando-o com convulsões, hemorragia espontânea e um estado de quase sufocamento. Na primeira noite trabalhando como vigia, Ben encontra um espelho que parece estar coberto de marcas de mãos, mas apenas no lado refletido no vidro. Ele vê uma porta aberta no reflexo enquanto na verdade está fechada. Com o tempo, Ben começa a ter visões mais intensas, que inicialmente ele considera como alucinações. Ele percebe que os espelhos refletem uma ilusão da realidade.
O seu reflexo pega fogo enquanto em sua realidade isso não acontece. Ilusão, confusão, alucinação. Os manipuladores (os espelhos) controlam tudo na mente de Ben e podem programar tudo. Isso faz com que o escravo torne-se um estranho em sua própria mente, visto que seus
 pensamentos são meticulosamente programados e controlados.

O edifício além de conter inúmeros espelhos da loja deixados intactos, também contém outros objetos como manequins. Os manequins também são outros símbolos clássicos de programação monarca e representam os escravos MK, sem vida e desumanizados; facilmente controlados pelos seus manipuladores.


É impressionante os manequins terem sobrevido a um incêndio infernal 
de uma loja inteira. Eles não foram deixados nas cenas ali por acaso.


Enquanto Ben passeia pelo prédio, tendo suas alucinações horripilantes, as camêras mostram uma parte da decoração da loja e podemos notar o símbolo caduceu com cenas de pessoas aparentemente sendo torturadas.

Cenas de pessoas aparentemente sendo torturadas (bem apropriadas para um filme 
de controle mental) e o símbolo hermético do caduceu - as duas serpentes entrelaçadas.


O símbolo Caduceu, frequentemente confundido com o símbolo 
da medicina, é um simbolismo hermético da elite oculta.

Segundo Fritz Springmeier, autor de "The Illuminati Formula to Create a Mind Control Slave", os programadores trabalham com magia hermética:




"[...] alguns dos programadores são profundos na magia hermética.

Ben Carson logo encontra a carteira de Gary Lewis, o guarda da noite anterior (que morreu no início do filme). Dentro, há uma anotação que diz "Esseker". Depois de pesquisar sobre o crime de Gary, e ver fotos, Ben fica convencido de que os espelhos mandam pessoas fazerem coisas que essas pessoas não estão conseguido fazer. Enquanto isso, a irmã de Ben, Angela, é morta pelo seu próprio reflexo quando ele agarra o maxilar dela e puxa lentamente sua boca, fazendo-a sangrar profusamente.


A irmã de Ben é morta pelo seu reflexo no espelho em uma cena
 horripilante. A morte de sua irmã é implantada na mente de Ben pelos
 seus manipuladores para fazer com que ele faça o que eles querem.

Ben fica perturbado quando vê o corpo de sua irmã. Na raiva, ele tenta destruir os espelhos no Mayflower, mas eles são imunes a danos. Ele exige saber o que os espelhos quer, e as rachaduras aparecem em um dos espelhos, soletrando a palavra "ESSEKER".

O Controle Mental

Ben entra na parte inundada do Mayflower e encontra uma pequena placa indicando "Estudos Psiquiátricos" e "Hospital São Mateus" abaixo. Ele vai para o local do vazamento e começa a puxar os azulejos e tijolos da parede e encontra uma sala com uma cadeira rodeada de espelhos em torno dele, um Psychomanteum.


 Instituições de sáude mental eram locais onde a CIA realizava experimentos 
de controle mental. Esse hospital funcionava nos anos 50, exatamente quando 
esses experimentos eram realizados. A imagem acima parece muito mais com
um local onde torturas e traumas eram provocados na vítima. Espelhos são
usados para criar várias personalidades em controle mental.

O hospital antigo e desativado que Ben descobriu possue todas as características de um hospital psquiátrico no qual experimentos MK-Ultra eram realizados. Percebendo que o Mayflower foi construído no local de um hospital antes, Ben pergunta a seu amigo policial Larry para ajudá-lo a localizar as informações sobre os pacientes desse hospital e encontra o nome "Esseker". Depois, Ben visita um hospital psiquiátrico para buscar mais informações e ao conversar com um psiquiatra, ele recebe informações sobre o controle mental monarca, só que em outras palavras. Apenas quem conhece esse procedimento consegue identificá-lo. 
O médico conta a Ben como uma personalidade é dividida 
e nos lembra muito os procedimentos de controle mental.



"Sabe, Senhor Carson, quando uma pessoa percebe sua própria zona de reflexo como uma batida completamente separada, ela sutilmente confronta com dois egos separados, dois mundos completamente separados. Isso pode acontecer a qualquer momento. Sentindo-se odiado, geralmente acionado pelos choques psicológicos, dividindo a personalidade em duas. Isso cria duas ou mais personalidades, mas o estado da memória e o padrão de comportamento continuam o mesmo no indivíduo. O paciente então tem a falsa percepção da existência de dois mundos distintos. O mundo real e o mundo dentro do espelho."



Larry encontra o nome de Anna Esseker, uma paciente do hospital psiquiátrico. Ela tinha doze anos na época e sai à procura dessa mulher, hoje, para levá-la de volta ao Mayflower, assim como os espelhos haviam requisitado. Filmes de controle mental sempre mostram a vítima em busca de alguma coisa. Essas histórias são colocadas nas mentes das vítimas pelos seus manipuladores para que elas cheguem no local correto dentro de suas próprias mentes.

 Ben localiza a casa de infância de Anna Esseker. No endereço, podemos ver três '6' formando 666.

Anna Esseker também possuía todas as características de uma vítima de controle mental,  quando criança ela era violenta e incontrolável, e com diagnóstico de esquizofrenia grave. Ela foi recolhida por um médico do Hospital São Mateus, que acreditava que ela estava sofrendo de um distúrbio de personalidade rara.
 Distúrbio de personalidade é causado por uma infância abusiva e 
traumatizante e é a característica nº1 das vítimas de controle mental. Tudo
 leva-nos crer que os produtores do filme quiseram passar a ideia de que 
Anna Esseker era uma vítima dos experimentos MK nos anos 50. 

Ao mesmo tempo que o filme retrata a natureza do controle metanl, mencionando uma garotinha, nos anos 50, com distúrbio de múltipla personalidade, possivelmente vítima de um experimento psiquiátrico que acabou deixando-a possuída por demônios, ele confirma a natureza satânica ritualística do controle mental que podemos ver no livro de Fritz Springmeier.

Elementos-Chaves 

Quando Ben finalmente consegue levar Anna Esseker de volta ao antigo hospital debaixo do Mayflower, a camêra nos deixa ver um "olho" em meio aos objetos queimados da loja. Estranho, né?

O símbolo da elite, e nesse caso dos manipuladores, foi colocado ali por acaso?

Quando Ben leva Anna Esseker de volta ao Psychomanteum, ele completa a realização da tarefa que os espelhos (manipuladores) estavam pedindo. Nesse momento, todos os espelhos da loja se quebram - um clássico simbolismo de controle mental que mostra sua personalidade sendo fragmentada e a programação monarca obtendo sucesso.
Espelhos quebrados são encontrados em quase todos os filmes de 
controle mental. Nesse em particular, o filme inteiro tem espelhos
 porque o filme inteiro é sobre controle mental.


Outro simbolismo de controle mental - a borboleta - não podia faltar no filme.


Pôster promocional do filme enfatiza o um olho e a personalidade fragmentada.

Na programação Monarca, o uso de espelhos é uma ferramenta básica importante para causar múltiplas personalidades. Os espelhos mentais, que estão programados para a vítima, criam milhares de alter personas (artificiais), que então podem ser programadas em qualquer maneira que o programador quiser. Aqui estão alguns trechos mais do mesmo livro de Sprigmeier que diz respeito aos espelhos:


"Espelhos, e muitos deles, são importantes na programação oculta, porque eles fazem imagens. Eles criam tantas imagens internas que não se sabe para onde ir" - Ibid

Estas abaixo são citações diretas do livro de Lena Pepitone, "Marilyn Monroe Confidential: An Intimate Personal Account", que descreve como a casa de Marilyn Monroe era cheia de espelhos e como era a vida de Marylin Monroe, uma vítima de controle mental monarca.



"p.25 - "O quarto de Marilyn definitivamente não era uma câmara de uma rainha ... Não havia pinturas nasala quadrada e apertadaapenas espelhos.



 Marilyn Monroe, a pioneira do controle mental monarca, e seus espelhos.

 Falsa Realidade

No final do filme, o Mayflower explode, mas Ben consegue sair dos escombros e do edifício. Policiais e bombeiros estão em toda parte na rua, e um corpo é visto dentro de um saco por paramédicos, mas ninguém enxerga Ben. Ele olha para todos os lados e vê que tudo está escrito ao contrário (como em um espelho). Ele olha para um vitrine espelhada na cidade e não consegue ver seu próprio reflexo quando ele chega para tocá-lo.


 Ele então percebe que foi esmagado até a morte sob os escombros e agora 
está preso no 'mundo dos espelhos': no mundo dos vivos a mão aparece como 
apenas uma marca de mão na superfície do vidro.

O final do filme apresenta ao espectador um duplo sentido: foi Ben realmente morto ou foi tudo uma ilusão de sua mente? O corpo que encontraram no Mayflower seria o dele? Ele agora é um espírito que vaga pelas ruas? O fato de ele enxergar tudo invertido mostra que agora ele faz parte do "mundo dos espelhos", mas poucos conseguiram captar o verdadeiro significado do filme. 

O Mayflower assim como a maior parte do filme passou-se dentro da mente de Ben. Não existiu loja, não existiu assassinato e não existiu Anna Esseker. Os produtores do filme pegaram elementos de controle mental monarca e adicionaram elementos de filmes de terror para fazerem uma narrativa que passa uma mensagem para poucos e deixa a maioria confusa. A história se passou dentro do mundo interno criado por Ben Carson e todo o terror, e os obstáculos que ele percorreu, foi colocado pelos manipuladores (representando pelos espelhos) para fazer a vítima dissociar-se completamente da realidade e chegar à fragmentação total de sua personalidade. Durante o filme, os produtores adicionaram vários gatilhos e conteúdos relacionados ao controle mental para deixar mais óbvio, a quem eles querem, que o filme é mais uma metáfora de controle mental, enquanto eles assustam a maior parte dos espectadores, que assistem a esses filmes com o intuito de se entreter. No final do filme, com o estilhaçar de todos os espelhos do Mayflower, a personalidade de Ben Carson é fragmentada e já não existe mais. Ele então não é percebido por mais ninguém, pois já não existe mais. Agora ele está sob o controle de seus manipuladores, vivendo no "mundo dos espelhos", que é a representação clássica da mente de um escravo monarca.

Conclusão

O filme "Espelhos do Medo", assim como uma grande parcela das narrativas cinematográficas atuais, descreve basicamente o mundo interno de uma vítima de controle mental. É bastante apropriado fazer um filme de terror em torno dessa temática, visto que "terror" e "horror" fazem parte do cotidiano dessas vítimas. O filme que ganhou uma "continuação" apresenta elementos suficientes que nos permitem o interpretar dessa maneira. Embora os dois filmes estejam relacionados com controle mental, o primeiro filme foca mais esse assunto, enquanto o segundo foca mais o aspecto policial da trama. São essas frequentes incidências de simbolismo que somam nossas certezas de que a elite oculta tem um plano para a sociedade que envolve o controle mental. Será que vamos ter um estado em que as crianças serão levadas a centros psiquiátricos, assim como Anna Esseker, para ganharem um distúrbio de múltipla personalidade causado pelo controle mental, a fim de serem então controladas por manipuladores (o estado) opressivos em uma Nova Ordem Mundial? É uma questão para se pensar.

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