segunda-feira, 1 de setembro de 2014

11 de Setembro é uma farsa!

A CRIAÇÃO DE UM INIMIGO QUE AMEASSE A SEGURANÇA NACIONAL É UM ARTIFÍCIO PARA OS CHEFES DE ESTADO ACUMULAREM PODER
IMPÉRIO ROMANO
No começo da nossa era a doutrina cristã vinha se tornando subversiva para o Império Romano, pois pregava valores como a solidariedade, a humildade, o pacifismo e a compaixão aos pobres. O sistema escravista e militarista do império poderia entrar em decadência ameaçando os privilégios da elite romana (patrícios). Em resposta, no ano de 64, o imperador Nero mandou incendiar Roma. A acusação caiu sobre os cristãos e uma época de perseguições a eles se seguiu.
ALEMANHA
No início dos anos 30 a burguesia alemã arruinada nos anos que se seguiram à Primeira Guerra Mundial e à Crise de 1929 via-se encurralada pelo movimento operário. O espectro do comunismo rondava a Europa e tinha na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas o seu exemplo prático de construção de um Estado para os trabalhadores.
Os grandes industriais, banqueiros e empresários vinham há muito financiando o Partido Nazista, de Adolf Hitler, que nas eleições presidenciais de 1932 Hitler tem uma votação considerável, mas elege-se presidente o marechal Paul von Hindenburg. Negociações entre eles se seguem, até o presidente decretar Hitler o primeiro-ministro (chanceler) em 30 de janeiro de 1933.
Para a burguesia ainda não era o suficiente para afastar o perigo da revolução popular e para retomar seus lucros. Era necessária uma ditadura fascista a exemplo da Itália, o que faltava para isso era um pretexto para os nazistas rasgarem a constituição.
O pretexto vem em 28 de fevereiro num incêndio que destrói quase todo o prédio do parlamento alemão (Reichtag), supostamente provocado pelos comunistas. Imediatamente, são presos os deputados do Partido Comunista Alemão, seguindo-se os seus militantes e também os do Partido Social-Democrata e outros setores democráticos da sociedade alemã.
Hitler assume plenos poderes na Alemanha e inicia a construção dos campos de concentração, a expansão da indústria bélica, das forças armadas, juntamente com uma expansão territorial.

                                               
   O Reichtag em chamas

ESTADOS UNIDOS

No ano 2001 assume o poder nos Estados Unidos o presidente George Walker Bush, numa eleição fraudulenta decidida pela Justiça norte-americana. O novo presidente assume numa época de crise na economia, com algumas empresas gigantescas indo à falência.
George W. Bush, a serviço das indústrias de petróleo e de armas, precisava de uma saída para essa crise econômica e também garantir o controle absoluto do imperialismo norte-americano no mundo, e – tal como os nazi-fascistas – não admitindo nenhum pensamento contrário ao seu: a doutrina da globalização neoliberal sob sua capitania.
Com a popularidade em baixa e sem força para implantar seus planos, vem dos céus, como uma bênção, na manhã de 11 de setembro de 2001, quatro aviões que aterrorizam Nova York e Washington, acertando em cheio a aérea mais protegida militarmente no mundo.
Rapidamente a grande mídia mundial – que é uma espécie de apêndice da propaganda oficial do Estado norte-americano – trata de divulgar incessantemente as imagens das cenas da tragédia, carregadas de forte emoção, manipulação e engodo.
Pesquisas de opinião mostram a elevação da popularidade de Bush, depois de seus comentários cínicos nos meios de comunicação hollywoodianos. O FBI, a CIA e – lógico – a mídia correm atrás dos culpados, que depois do fim da Guerra Fria têm sido os povos árabes e os muçulmanos.
Está instaurado assim o que Bush precisava: para dentro do país um regime mais policial ainda que vigia o povo e que não aceita oposição; para fora um regime mais militarista que antes e que segue o lema que “quem não está conosco está contra nós”.

OS EVENTOS PRINCIPAIS DE 11 DE SETEMBRO
Vôo 11 da American Airlines
O primeiro avião partia de Boston – cidade próxima à Nova York e Washington – rumo a Los Angeles. Ele decolou às 08h02 e teve sua rota desviada, vindo a colidir com a torre Norte do World Trade Center às 08h48, 46 minutos após a decolagem.
Vôo 175 da United Airlines
A torre Sul do WTC foi atingida às 09h03. O avião usado no ataque também partiu de Boston – às 07h58 – e também ia para Los Angeles. O tempo entre a decolagem e a colisão agora levou 1 hora e 5 minutos.

                                                            
                                         Notem o tamanho da explosão: o fogo atravessa todo o prédio

Vôo 77 da American Airlines
De Washington partiu um avião às 08h10 com destino a Los Angeles. Diz-se que se chocou às 09h40 contra o Pentágono – 01 hora e meia depois de levantar vôo. Porém, nesse episódio existem outras suspeitas.
Levando em consideração o tamanho da explosão dos aviões que se chocaram contra as torres, vejam a foto abaixo:
                              
                O avião parece ter batido de raspão, mas se isso tivesse acontecido estariam ali vestígios do avião.

Vôo 93 da United Airlines
O avião que supostamente se dirigia à Casa Branca saiu da cidade de Newark (Nova Jersey) às 08h01 com destino a San Francisco. Ele caiu às 10h03 no estado da Pensilvânia a 128 quilômetros de Pittsburgh. A versão oficial do ocorrido diz que passageiros entrarem em confronto com os supostos terroristas, conseguindo assim derrubar a aeronave antes que atingisse seu objetivo. Circulam também versões de que havia sido abatido por caças da força aérea ou que uma bomba teria explodido a bordo.                  
ALGUMAS QUESTÕES QUE EVIDENCIAM A FARSA:
Como que os aviões foram desviados de suas rotas por tanto tempo sem que a força aérea entrasse em alerta?  Na primeira torre levou 46 minutos da decolagem até a colisão, na segunda 1 hora e 5 minutos, no Pentágono (se é que houve colisão) 1 hora e 30 minutos e no último – destinado à Casa Branca – demorou 2 horas e 2 minutos desde que levantou vôo até o momento que veio a cair.
Todos sabemos que os terroristas suicidas não se importam com suas próprias vidas nem com as vidas de outras pessoas quando se prestam a atingir seus objetivos. Assim sendo, eles se arriscariam a seqüestrar aviões dessa forma sabendo que em pouco tempo seriam interceptados, que perderiam suas vidas e seus objetivos não seriam alcançados?
Se os terroristas queriam provocar tantas baixas e espalhar o terror não deveriam ter atacado depois das 10h quando as lojas e escritórios estão abertos? Nesse horário estariam circulando nos prédios mais de 40 mil pessoas. Ou então não deveriam ter aproveitado que podem circulam livremente com aviões seqüestrados para jogá-los em cima de usinas nucleares, o que causaria um dano muito maior?
A versão oficial diz que os aviões foram dominados por terroristas usando facas. Será que um pequeno grupo com facas conseguiria dominar os aviões com centenas de passageiros?
Os supostos terroristas teriam feito cursos de aviação civil nos Estados Unidos. Mesmo podendo ter feito tais cursos, será que eles seriam capazes de pilotar Boeings e jogá-los exatamente na região dos prédios onde sua estrutura desabaria? Aliás, conhecer tão bem a estrutura do prédio é trabalho para peritos.
Alguém duvida que nos Estados Unidos não possa existir pessoas fanáticas o suficiente para “dar a sua vida pela pátria”?


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